Augusto Cabrita | |
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Nome completo | Augusto António do Carmo Cabrita |
Nascimento | 16 de março de 1923 Barreiro, Portugal |
Morte | 1 de fevereiro de 1993 (69 anos) Lisboa, Portugal |
Nacionalidade | português |
Ocupação | fotógrafo, diretor de fotografia e realizador cinematográfico |
Prémios | Prémio Bordalo (1970) Televisão |
Augusto Cabrita (Barreiro, 16 de março de 1923 — 1 de fevereiro de 1993) foi um fotógrafo, diretor de fotografia e realizador cinematográfico português. Recebeu o Prémio Bordalo (1970), na categoria "Televisão".
Augusto Cabrita nasceu em 16 de março de 1923, no Barreiro (distrito de Setúbal).[1]
Como fotógrafo, entre várias obras, efetuou a ilustração fotográfica de toda a obra literária de Carlos Oliveira.[2]
Foi também autor de capas de discos de Amália Rodrigues, Simone de Oliveira, Carlos Paredes e Luiz Goes. Em 1957 realizou a reportagem da visita da rainha Isabel II a Portugal para a RTP, e continuou, na década de 1960, com documentários para a televisão portuguesa.
A sua estreia no cinema foi como diretor de fotografia do filme/documentário Belarmino (1964), de Fernando Lopes, que retrata a vida do desportista Belarmino Fragoso.[2][3][4] Enquanto realizador procurou trabalhar principalmente através da docuficção.[5][6]
Augusto Cabrita morreu em 1 de fevereiro de 1993, em Lisboa.[1]
Em 1999 "Escola Secundária do Alto do Seixalinho" passa a denominar-se "Escola Secundária Augusto Cabrita", localizada no Barreiro, cidade onde se encontrava o seu estúdio, que ficou a cargo do seu filho.[1][2]