Celso Pansera | |
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Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação do Brasil | |
Período | 2 de outubro de 2015 até 14 de abril de 2016 |
Presidente | Dilma Rousseff |
Antecessor(a) | Aldo Rebelo |
Sucessor(a) | Emília Maria Silva Ribeiro Curi |
Deputado Federal pelo Rio de Janeiro | |
Período | 1º de fevereiro de 2015 até 1º de fevereiro de 2019 |
Dados pessoais | |
Nascimento | 10 de outubro de 1963 (60 anos) São Valentim, Rio Grande do Sul |
Nacionalidade | Brasileiro |
Alma mater | Universidade do Estado do Rio de Janeiro |
Partido | MDB (2013-2018) PT (2018-presente) |
Celso Pansera (São Valentim, 10 de outubro de 1963) é um político brasileiro, atual presidente da FINEP. É filiado ao Partido dos Trabalhadores (PT).[1]
Graduado em letras pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e pós-graduado em supervisão escolar.[2]
Iniciou sua militância política no movimento estudantil. Foi Secretário Geral da União Nacional dos Estudantes (UNE)[2], entre 1989 e 1991. Na época, fazia parte da corrente estudantil Convergência Socialista.
Em 2009 Celso chegou a presidência da Fundação de Apoio à Escola Técnica do Estado do Rio de Janeiro (FAETEC- RJ), onde permanecera até 2014 quando foi eleito deputado federal pelo PMDB-RJ, deixando o cargo para Wagner Granja Victer. Seu mandato ficou marcado por sucessivas greves e por escândalos de corrupção envolvendo membros da sua chapa e o próprio Pansera.
Em 2 de outubro de 2015, foi indicado pela presidente Dilma Rousseff como sucessor de Aldo Rebelo no Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação.[3]
Em 15 de dezembro de 2015, foi alvo de busca da Polícia Federal, na Operação Catilinárias, uma nova fase da Operação Lava Jato.[4]
Em 14 de abril de 2016, Celso Pansera foi exonerado do cargo de Ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, para assumir seu mandato como deputado federal e votar contra a admissão do processo de impeachment contra a presidente Dilma Roussef.[5] Inicialmente, foi informado de que o deputado retornaria ao Ministério, mas atendendo a um pedido do PMDB, partido pelo qual foi eleito, Pansera continuou na Câmara Federal.[6]
Já durante o Governo Michel Temer, votou a favor da PEC do Teto dos Gastos Públicos.[5] Em abril de 2017, foi contrário à Reforma Trabalhista.[5] [7] Em agosto de 2017, votou a favor do processo em que se pedia abertura de investigação do presidente Michel Temer.[5][8]
Nas eleições de 2018, foi candidato a deputado federal pelo PT, mas não conseguiu ser reeleito ao obter cerca de 15 mil votos.[9]
Em 2023, durante o governo Lula, assumiu a presidência da Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), empresa pública vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação.
Precedido por Aldo Rebelo |
Ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação do Brasil 2015 |
Sucedido por Emília Maria Silva Ribeiro Curi |