Danilo Venturini | |
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Nascimento | 28 de novembro de 1922 Itarana |
Morte | 12 de novembro de 2015 (92 anos) Brasilia |
Nacionalidade | Brasil |
Danilo Venturini GCA (Itarana, 28 de novembro de 1922 – 12 de novembro de 2015[1]) foi um militar e político brasileiro, que atingiu o posto de general-de-brigada.
Foi chefe do Gabinete Militar no governo João Figueiredo, de 15 de março de 1979 a 24 de agosto de 1982, e ministro extraordinário para Assuntos Fundiários no mesmo governo, de 24 de agosto de 1982 a 15 de março de 1985.
Em 22 de setembro de 1981 foi agraciado com a Grã-Cruz da Ordem Militar de Avis de Portugal.[2]
Em abril de 1983 era o mais alto oficial de segurança do presidente João Figueiredo. Figueiredo o enviou ao Suriname, o que foi chamado de Missão Venturini.[3] Em Paramaribo, ele conversou com o chefe do Exército Dési Bouterse, que deixou claro que o Brasil não aceita a influência cubana no país vizinho. O Brasil respondeu a isso com suprimentos militares e benefícios comerciais. A ameaça velada de Venturini estava no local, fazendo com que o recém-chegado gabinete Alibux removesse toda a retórica revolucionária de seu projeto de declaração do governo.[4] Internamente, a nova direção dividiu os partidos que apoiavam Bouterse, a PALU e o RVP.[5]
Precedido por Gustavo Moraes Rego Reis |
35º Chefe do Gabinete Militar da Presidência da República 1979 — 1982 |
Sucedido por Rubem Carlos Ludwig |
Precedido por — |
Ministros Extraordinário para Assuntos Fundiários do Brasil 1982 — 1985 |
Sucedido por Nélson de Figueiredo Ribeiro |