| Dara Sbano | |
|---|---|
| Personagem de Explode Coração | |
 Tereza Seiblitz interpretou Dara em Explode Coração. | |
| Informações gerais | |
| Primeira aparição | Explode Coração |
| Interpretado por | Tereza Seiblitz |
| Informações pessoais | |
| Nascimento | 1975 |
| Origem |  Espanha
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| Características físicas | |
| Espécie | Humana |
| Sexo | Feminino |
| Família e relacionamentos | |
| Família | Lola (mãe) Jairo (pai) |
Dara Sbano (Sevilha, 6 de novembro de 1975) é uma personagem da telenovela Explode Coração exibida originalmente no Brasil de 6 de novembro de 1995 a 4 de maio de 1996.[1] A personagem foi interpretada pela atriz Tereza Seiblitz.[2]
História de Dara
[editar | editar código-fonte]Primeira fase
[editar | editar código-fonte]A bela e romântica cigana Dara nasceu na cidade espanhola de Sevilha,[3] mas ainda bebê deixa a Espanha para morar com seus pais no Rio de Janeiro. Antes de irem para o Brasil, seus pais, Lola (Eliane Giardini) e Jairo (Paulo José), tinham prometido para Pepe (Stênio Garcia) a mão da filha para ela se casar com o cigano Igor (Ricardo Macchi).
Segunda fase
[editar | editar código-fonte]Para uma cigana, Dara era uma pessoa moderna, estudava escondido dos pais e não queria ficar presa às tradições ciganas, mas se orgulhava de quem era[4].
Ao saber que iria se casar com Igor, Dara resolve entrar numa sala de bate-papo na internet, para desabafar e acaba conhecendo o poderoso Júlio Falcão e acaba-se apaixonando por ele.
Apesar de Dara se casar com Igor, ela fica grávida de Júlio, antes de se casar.[carece de fontes]
Final da personagem
[editar | editar código-fonte]Após o nascimento do filho de Dara, Igor leva Dara e a criança ao encontro de Júlio Falcão, e o cigano parte para sempre[5].
Cultura popular
[editar | editar código-fonte]- A personagem Dara fez um enorme sucesso com o público infantil.[6]
- A beleza rústica de Dara fez sucesso com suas sobrancelhas grossas e batom vinho/vermelho; a cigana conquistou o Brasil.[7]
- A personagem ajudou o nome "Dara" a se popularizar no Brasil, enquanto na década de 80 só 163 "Daras", nos anos anos 90 esse número passou a ser 7648.[8]
