Drica Moraes | |
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Drica Moraes em novembro de 2018 | |
Nome completo | Adriana Moraes Rêgo Reis |
Outros nomes | Drica |
Nascimento | 29 de julho de 1969 (54 anos) Rio de Janeiro, GB |
Nacionalidade | brasileira |
Estatura | 1,62m[1] |
Cônjuge |
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Filho(a)(s) | Mateus Moraes Pitanga |
Ocupação | atriz |
Período de atividade | 1983–presente |
Adriana Moraes Rêgo Reis (Rio de Janeiro, 29 de julho de 1969) é uma atriz brasileira. Considerada uma das maiores atrizes do país, ela ganhou destaque pela sua versatilidade de papéis cômicos e dramáticos.[2] Moraes já recebeu vários prêmios na carreira, incluindo um Grande Otelo, um Prêmio APCA, dois Prêmios Mambembe e um Prêmio Qualidade Brasil, além de ter recebido indicações para quatro Prêmios Guarani e três Prêmios Shell.[3]
Nascida no Rio de Janeiro, Drica começou sua carreira no início da década de 1980 ainda criança no teatro, participando do espetáculo infantil Os Doze Trabalhos de Hércules (1983). Desde então, participou de outras montagens infantis até estrear no teatro adulto em 1989 com a peça O Segredo de Cocachim, que lhe rendeu prêmio de melhor atriz no Prêmio Mambembe e Prêmio Coca-Cola. Na televisão, ela estreou em 1986 no episódio "O Sequestro de Lauro Corona" do programa Tele Tema, chamando atenção por sua atuação.[4] Seu desempenho lhe rendeu um convite para participar da novela Top Model (1989), sendo seu primeiro trabalho no gênero televisivo que lhe consolidaria como uma das mais populares e consagradas atrizes brasileiras anos depois.[5] Em 1990 esteve em dos papéis centrais da novela Lua Cheia de Amor, da TV Globo.
Nos anos seguintes, Drica passou a conciliar seus trabalhos na televisão, teatro e cinema nos anos seguintes, garantindo seu reconhecimento em todos. Em 1993 recebeu novamente os prêmios de melhor atriz no Prêmio Mambembe e Prêmio Coca-Cola, dessa vez por sua atuação no espetáculo Pianíssimo. No cinema, seu primeiro destaque foi no filme As Meninas, protagonizando o drama ao lado de Adriana Esteves e Cláudia Liz,[6] lhe rendendo o prêmio de melhor atriz no Festival de Cinema de Cartagena, na Colômbia. Em 1996 interpretou a vilã Violante Cabral na novela Xica da Silva, da Rede Manchete, sendo aclamada pela crítica por sua atuação como uma mulher perversa e cruel e recebendo o Prêmio APCA de melhor atriz de televisão, o mais renomado prêmio da TV brasileira.[7] Em 1998 interpretou sua primeira protagonista na novela Era Uma Vez..., da TV Globo.
Em 2000, Drica iniciou uma parceria com o autor Walcyr Carrasco na TV Globo, com quem havia ela já trabalhado em Xica da Silva, participando das principais obras do autor na emissora. A primeira foi O Cravo e a Rosa (2000), como a vilã gananciosa Marcela. Com o autor, ela ainda co-protagonizou os sucessos Chocolate com Pimenta (2003), como Márcia, e Alma Gêmea (2005), como Olívia.[8] Em 2003, no teatro, foi elogiada pela performance em Mamãe Não Pode Saber, sendo indicada ao Prêmio Shell. Recentemente, Moraes ainda recebeu aclamação por seus papéis nas novelas Império (2014), Verdades Secretas (2015) e Travessia (2022),[9] assim como também nas séries Justiça (2016) e Sob Pressão (2019–22), sendo premiada e indicada a diversos prêmios pelos trabalhos supracitados.
Começou a carreira aos 13 anos no teatro infantil com montagens de Os Doze Trabalhos de Hércules, adaptação do livro de Monteiro Lobato, em 1983, Nossa Cidade, de 1984, e em Chapeuzinho Vermelho, com texto e direção de Maria Clara Machado, em 1985. Em 1989 estreou no teatro adulto em O Segredo de Cocachim, de Denise Crispum, que lhe valeu o Prêmio Coca-Cola. Já na televisão, sua primeira aparição não poderia ter sido mais discreta. Sua estreia deu-se na Globo, em 1986, no episódio O seqüestro de Lauro Corona, do extinto Teletema, escrito por Ricardo Linhares. Apesar de pequeno, o papel desempenhado pela atriz chamou a atenção do diretor Roberto Talma, responsável pelo seriado, que a convidou para fazer sua primeira novela, Top Model, três anos depois, em que interpretou a empregada Cida.
No cinema, seu primeiro trabalho foi no curta Vaidade, em 1990. Depois, atuou na produção americana, Manôushe, de Luiz Begazo. Ainda na década de 1990, marcou presença em mais três filmes importantes: As Meninas, adaptação cinematográfica do clássico romance de Lygia Fagundes Telles; Mandarim, filme de Júlio Bressane; e Traição, da produtora Conspiração Filmes, dirigido por José Henrique Fonseca, Arthur Fontes e Cláudio Torres. Também em 1992, com a Cia dos Atores, atuou em A Morta, de Oswald de Andrade, sob a direção de Enrique Diaz. No ano seguinte, esteve em cartaz com o texto Pianíssimo, de Tim Rescala, e recebeu os prêmios Coca-Cola e Mambembe. Só conseguiu destaque na mídia a partir de 1995, como Renata, a garota do casal Unibanco, ao lado do ator João Camargo. Foram mais de 30 campanhas em cinco anos. Desde então, com uma carreira importante consolidada no teatro, vem desenvolvendo uma trajetória notável também na telinha, onde participou de vários sucessos da teledramaturgia brasileira. Com uma interpretação maliciosa e tecnicamente precisa desempenhou papéis marcantes que provaram seu talento e versatilidade, indo da comédia ao drama.
Pelas mãos do autor Walcyr Carrasco, por exemplo, interpretou maquiavélicas vilãs e cômicas mocinhas. Em 1996, numa passagem pela dramaturgia da Rede Manchete, integrou o elenco da novela Xica da Silva, como a terrível e diabólica Violante, que lhe valeu o prêmio APCA de Melhor Atriz daquele ano. Quatro anos depois, na Globo, mais uma vez deu vida a antagonista de uma novela, ao despontar como a ardilosa Marcela de O Cravo e a Rosa. Em 2002, participou da telenovela Desejos de Mulher como Gilda.[10] Na sequência, surpreendeu como a manicure Márcia, coprotagonista de Chocolate com Pimenta. O fato repetiria-se anos depois, quando interpretou a perua falida Olívia de Alma Gêmea.
De Walter Negrão partiu o convite para que interpretasse sua primeira protagonista em novelas, a governanta Madalena de Era Uma Vez, em 1998. Também esteve presente em diversos humorísticos como Garotas do Programa, TV Pirata, Os Normais, Os Aspones, entre outros. A partir dos anos 2000, foi dirigida por cineastas de primeira linha em filmes, como: Bossa Nova, de Bruno Barreto; Amores Possíveis, de Sandra Werneck; e Onde Anda Você?, de Sérgio Rezende. Em 2008, voltou a interpretar um papel dramático na TV ao compor o elenco da minissérie Queridos Amigos. Também nesse ano, estreou no Festival de Curitiba seu primeiro monólogo, A Ordem do Mundo, pelo qual foi indicada pela terceira vez ao Prêmio Shell na categoria de Melhor Atriz. A premiação é considerada a mais importante no teatro. O início de 2009, a trouxe de volta no especial Decamerão - A Comédia do Sexo, da Globo, que voltou a ser exibido no segundo semestre em forma de seriado. Simultaneamente, esteve em cartaz com o filme Os Normais 2. Drica é uma das fundadoras da Cia dos Atores, um dos grupos teatrais de maior destaque no país. Com a Cia participou de espetáculos como Noticias Cariocas, em 2004, O Rei da Vela, em 2000 e Melodrama, em 1999, entre outros.
Paralelamente ao trabalho junto à companhia, atuou em outras peças, como Pixinguinha, de Amir Haddad, em 1994; O Crime do Dr. Alvarenga, texto e direção de Mauro Rasi, em 1999; Vítor ou Vitória, adaptação do filme homônimo de Blake Edwards, com direção de Jorge Takla, em 2001; e Mamãe Não Pode Saber, em 2002.[11] Em 2006, fez uma participação especial na novela Pé na Jaca, como a assessora particular da modelo Maria Bo, interpretada por Fernanda Lima.[12] Em julho de 2010, estreou em circuito nacional o filme O Bem-Amado, no qual interpreta uma das Irmãs Cajazeiras. Meses depois, em janeiro de 2011, o filme foi exibido pela TV Globo como uma série divida em quatro capítulos. Drica voltou à TV, já recuperada, em fevereiro de 2011, um ano após a descobrir um câncer. Ela atuou em Ti Ti Ti como a fisioterapeuta Teresa Batalha, em uma participação especial nos últimos capítulos da trama. No mesmo ano participou de 1 episódio da série A Grande Família.[13] Em 2012, esteve na minissérie Dercy de Verdade, ela interpretou Clô Prado.[14][15] No mesmo ano, voltou as novelas no remake de Guerra dos Sexos.[16] Em 2014, entra no elenco de Doce de Mãe, interpretando Rosalinda.
Ainda em 2014, interpretou a grande vilã Cora, em Império. A atriz teve de sair da novela por problemas de saúde, sendo substituída por Marjorie Estiano, que interpretou a mesma personagem na 1ª fase da trama. Em 2015, foi confirmada como protagonista de Verdades Secretas, novela das 23h, escrita por Walcyr Carrasco, substituindo Deborah Secco.[17][18][19][20][21]
Em 2016, esteve na minissérie Justiça, onde interpretou Vânia Ferraz, uma mulher desequilibrada e emocionalmente frágil, atuando com Antonio Calloni e Cauã Reymond.[22] Drica foi elogiada por internautas na web.[23] Em 2017, é escalada como protagonista ao lado de Fábio Assunção da minissérie A Fórmula. A minissérie teve repercussão negativa, e baixa audiência, sendo descartada uma uma segunda temporada.[24]
Em 2017 filma Rasga Coração de Vianinha com direção de Jorge Furtado. E no ano seguinte , 2018, filma O Banquete, de Daniela Thomas. Em 2017/18 produz e atua na peça Lifting dirigida por Cezar Augusto.
Entre 2019 e 2022 participa como atriz de três temporadas da série Sob Pressão de Lucas Paraíso e direção de Andrucha Waddington, na TV Globo.
É filha da chef de cozinha Clarissa Gaspar de Oliveira e do arquiteto Gustavo Eduardo Barros de Moraes Rêgo Reis. É neta paterna do general Gustavo Moraes Rêgo Reis. Em 1994, nas gravações de um seriado de televisão, conheceu o diretor Regis Farias. No mesmo ano foram viver juntos. Ela começou a tentar engravidar, mas não estava conseguindo, e iniciou um tratamento de fertilização, e em 1998 descobriu estar grávida, mas em poucos meses sofreu um aborto espontâneo, e entrou em depressão. Durante mais alguns anos, continuou tentando ter filhos, mas não obtinha respostas, e ficou muito mal com isso. Em 2003, o casal não estava mais se entendendo, e decidiram-se pela separação.[25]
Poucos meses após a separação, conheceu o produtor cultural Raul Schmidt. Ele era nadador e Drica, fumante e asmática. Se tornaram amigos e ele a ajudou a largar o vício e começar a fazer exercícios, para melhorar o tratamento da asma.[26] Dessa união de amigos, eles começaram a namorar. Menos de um ano de namoro foram viver juntos. Drica quis engravidar de Raul, mas mesmo fazendo fertilização, não obteve respostas, e então decidiu parar de tentar ter um filho biológico, e junto do marido, em 2005, se inscreveram na fila de adoção. Em 2008, por desentendimentos conjugais, Drica se separou de Raul, mas, mesmo sozinha, manteve o processo de adoção.[27] Em 2009, finalmente saiu a sentença da justiça, e Drica realizou seu maior sonho, o de ser mãe: Conseguiu adotar um bebê de 03 dias de vida, a quem batizou de Mateus Moraes Pitanga. No início de 2010 começou a namorar o médico homeopata Fernando Pitanga, e estão juntos até hoje, se tornando, inclusive, o pai adotivo de seu filho Mateus.[27]
Em fevereiro de 2010, após fazer muitos exames e ao longo de 1 ano se sentindo muito mal, tendo dores pelo corpo, febre e desmaios, foi internada no Hospital Samaritano para verificar o que tinha, até que houve o diagnóstico de leucemia mieloide aguda. Drica ficou muito assustada e entrou em depressão, mas começou, então, a iniciar sessões de quimioterapia.[28] Seus amigos e parentes fizeram o teste, mas nenhum deles era compatível com Drica. Desesperados, todos eles mobilizaram uma grande campanha nas ruas, na TV e na internet para doação de sangue e medula.[29][30][31] Em julho de 2010, teve que raspar a cabeça, e enfim, submeteu-se a um transplante de medula. Depois de recuperada, Drica concedeu uma entrevista ao programa Fantástico. Durante a entrevista, ela disse, "A vida melhora muito se você não morre". Para a revista Marie Claire afirmou: "Graças a Deus, eu tive a doença. E me curei". "...Diante de situações como essa, temos de decidir viver ou desistir. Mesmo com todas as limitações que a doença me impõe, quero estar aqui. Um dos momentos mais marcantes do tratamento foi de felicidade: o dia em que acharam um doador de medula compatível comigo. Isso era necessário, pois precisei de um transplante e nenhum de meus irmãos poderia ser doador. Minha vida dependia disso. Foram seis meses de espera. O que é até rápido. Há pacientes que aguardam anos e outros que morrem antes de achar um doador compatível. Por tudo isso, há um ano trabalho em campanhas que estimulam a doação. É importante que todos saibam que doar a medula é simples." contou.[32] Ela fará tratamento intensivo por mais um ano e será acompanhada a vida toda, para evitar que a doença retorne.
Em 2014, Drica foi afastada da novela Império por uma semana.[33][34] Seguidamente foi diagnosticada com faringite e posteriormente foi afastada definitivamente de Império, onde sua personagem é uma das de maior destaque na trama, por ser uma vilã. Na época, cogitou-se entre o público que o câncer teria voltado, o que foi desmentido pela própria atriz e equipe da novela. A faringite, causada pela fragilidade de sua saúde e por estar trabalhando demais, prejudicou sua voz e a deixou rouca, e ela não poderia atuar nessas condições. Segundo o autor da novela, Aguinaldo Silva, revela que teve de pegar leve com Drica Moraes desde o começo da novela das nove da Globo, em julho. A atriz mantém cuidados especiais com a saúde por causa de um câncer que enfrentou em 2010. “Cada vez que eu escrevia uma cena forte não podia deixar de pensar que estava fazendo um mal enorme à saúde da Drica".[35][36] Em seguida, Aguinaldo Silva chamou novamente Marjorie Estiano para substituir Drica Moraes, a atriz já havia interpretado a Cora mais jovem, na 1ª fase.[37]
Ano | Título | Personagem | Nota |
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1986 | Tele Tema | Darília | Episódio: "O Sequestro de Lauro Corona" |
1988 | Grupo Escolacho | Dagmar | Especial de fim de ano |
1989 | Top Model | Maria Aparecida das Dores (Cida) | |
1990 | Lua Cheia de Amor | Isabela Souto Maia | |
1994 | Confissões de Adolescente | Drª. Patrícia | Episódios: "Barbara Vai a Luta" Episódio: "A Lei de Paulo" |
Quatro por Quatro | Denise | ||
1996 | Xica da Silva | Violante Cabral | |
1997 | A Comédia da Vida Privada | Cláudia | Episódio: "A Voz do Coração" |
1998 | Era uma Vez... | Madalena Giunquetti | |
1999 | Mulher | Zilda | Episódio: "Maternidade, Mães de Família" |
Você Decide | Ana Maria | Episódio: "Faça a Coisa Certa" | |
2000 | Laurinda | Episódio: "Ídolos de Barro" | |
Garotas do Programa | Vários personagens | ||
O Cravo e a Rosa | Marcela de Almeida Leal / Muriel | ||
2001 | Brava Gente | Catiti | Episódio: "Lira Paulistana" |
Os Normais | Bete | Episódio: "Todos São Normais" | |
Retrato Falado | Sirleide Lima | Episódio: "Joserlane"[38] | |
2002 | Desejos de Mulher | Gilda | Episódios: "10 de junho–24 de agosto" |
A Grande Família | Sheila | Episódio: "Nenê Esposa Carinhosa" Episódio: "Atendimento Personalizado" Episódio: "Chifre no Capeta" | |
Os Normais | Rô | Episódio: "Tudo Normal Até Que..." | |
2003 | Rejane | Episódio: "Nosso Já Famoso Episódio Infame" | |
Chocolate com Pimenta | Márcia Mariano da Silva | ||
2004 | Os Aspones | Moira | |
2005 | Alma Gêmea | Olívia de Médici | |
2006 | Pé na Jaca | Pietra | Episódios: "21 de novembro–18 de dezembro" |
2008 | Queridos Amigos | Vânia | |
2009 | Norma | Regiane | Episódio: "Ciúmes" |
Decamerão: A Comédia do Sexo | Tessa | ||
2011 | Ti Ti Ti | Tereza Batalha | Episódio: "9–19 de março" |
A Grande Família | Margareth | Episódio: "Aqui se Faz, Aqui se Paga" | |
2012 | Dercy de Verdade | Clotilde Prado (Clô) | |
A Grande Família | Sílvia | Episódio: "A Rosa Púrpura do Bairro" | |
Guerra dos Sexos | Antonieta Carneiro (Nieta) | ||
2014 | Doce de Mãe | Rosalinda Bauer[39] | |
Império | Cora dos Anjos Bastos[40][41][42] | Capítulos (4–119) | |
2015 | Verdades Secretas | Carolina Brito Ticiano[43][44] | |
2016 | Justiça | Vânia Ferraz[45] | |
2017 | Valentins | Dra Patrícia | Episódio: "O Fantasma" |
A Fórmula | Angélica Dantas[46] | ||
2018 | Mister Brau | Matilde[47] | Episódio: "O Musical" |
2019–22 | Sob Pressão | Drª. Vera Lúcia Veiga[48][49] | Temporada 3–5 |
2020 | Amor e Sorte | Fernanda | |
Sob Pressão: Plantão Covid | Drª. Vera Lúcia Veiga[49] | ||
2022 | Travessia | Núbia Fernandes[50] | |
2023 | Os Outros | Lúcia[51] |
Ano | Título | Personagem | Notas |
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1990 | Vaidade | Mulher | Curta-metragem |
1992 | Manôushe | Viúva | |
1995 | O Mandarim | — | |
As Meninas | Lia | ||
1998 | Traição | Esposa | |
2000 | Bossa Nova | Nadine | |
2001 | Amores Possíveis | Carol | |
2004 | Onde Anda Você | Paloma | |
2009 | Os Normais 2 - A Noite mais Maluca de Todas | Silvinha | |
2010 | O Bem-Amado | Judicéia Cajazeira | |
2011 | Bruna Surfistinha | Larissa | |
2014 | Getúlio | Alzira Vargas | |
2018 | Flor de Laranjeira | Mãe de Mariana[52] | Curta-metragem |
O Banquete | Nora | ||
Rasga Coração | Nena[53] | ||
2022 | As Verdades | Amara[54] | |
2023 | Pérola | Pérola[55] |
Ano | Título | Personagem | Notas |
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1983 | Os Doze Trabalhos de Hércules | ||
1984 | Nossa Cidade | ||
1985 | Chapeuzinho Vermelho | ||
1987 | De Repente, no Recreio | ||
1989 | O Segredo de Cocachim | ||
1990 | A Bao A Qu | também Direção de Arte/Cenografia | |
1991 | Cabaré Maravilha | ||
1992 | A Morta | também Direção de Arte/Cenografia | |
1993 | Só Eles o Sabem | ||
Pianíssimo | Clara[11] | ||
1994 | Pixinguinha | ||
1995 | Lamartine | ||
1996 | Melodrama | Doralice[11] | |
1999 | O Crime de Dr. Alvarenga | ||
2000 | O Rei da Vela | Heloisa de Lesbos[11] | |
2001 | Vítor ou Vitória | Norma Cassidy | |
2002 | Mamãe Não Pode Saber | Flora | |
2004 | Noticias Cariocas | ||
2008 | A Ordem do Mundo | Helena | |
2012–14 | À Primeira Vista | Mulher | |
2013 | Conselho de Classe | Voz Off Vivian | |
2017 | Êxtase Anotado | Voz[56] | |
2018 | Lifting - Uma Comédia Cirúrgica | Quatro personagens | também Produção/ Idealização |