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Felipe Pigna
Felipe Pigna
Felipe Pigna no 3º Congresso Provincial de Educação em agosto de 2007
Nascimento Felipe Isidro Pigna
29 de maio de 1959
Mercedes, Buenos Aires
Nacionalidade Argentina argentino
Ocupação historiador
Página oficial
http://www.elhistoriador.com.ar/

Felipe Isidro Pigna (Mercedes, Buenos Aires, 29 de maio de 1959) é um historiador e escritor argentino especializado em história da Argentina. Realiza trabalhos em vários formatos, e é considerado pelo programa Ver para leer como o historiador com mais difusão na Argentina depois de Félix Luna.[1]

Biografia

Felipe Pigna é professor de pós-graduação na área de história do Instituto Superior "Dr. Joaquín V. González". Foi diretor do projeto Ver la Historia da Universidade de Buenos Aires, composto por treze capítulos. Atuou como diretor do Centro de Divulgação da História da Argentina na Universidade Nacional de General San Martín. Também atua como colunista em rádios e jornais.

É o apresentador do programa Historias de nuestra historia transmitido pela Rádio Nacional. Foi apresentador do programa Lo pasado pensado, na rádio Rock & Pop; um nome partilhado com um programa televisivo de documentários históricos que foi ao ar pelo Canal 7. Também pelo Canal 7 apresentou o El espejo retrovisor, um programa de entrevistas e reportagens sobre a história da Argentina. Co-escreveu com a equipe de Alejandro Turner do ciclo Algo habrán hecho por la historia argentina, que apresentou em suas duas primeiras temporadas com Mario Pergolini e, juntamente com Juan di Natale, na terceira. Tal programa foi transmitido pelo Canal 13 e Telefe, e ganhou o prêmio Martín Fierro 2006 e 2007 como o melhor programa cultural e o Prêmio Clarín de melhor programa de notícias de 2006. Editou em 2009 para o Editorial Planeta a coleção de efemérides argentinas Historias de nuestra historia em DVD, sobre a história dos vários feriados nacionais do calendário escolar.

Publicou El mundo contemporáneo (1999), La Argentina contemporánea (2000), Pasado en presente (2001), Historia confidencial (2003), Los mitos de la historia argentina (2004), que liderou durante mais de dois anos a lista dos livros mais vendidos na Argentina, Los mitos de la historia argentina 2 (2005), Lo pasado pensado (2006), Los mitos de la historia argentina 3 (2006), Evita (2007) e Los mitos de la historia argentina 4 (2008), entre outros. Escreveu, além disso, uma série de histórias em quadrinhos sobre temas históricos argentinos como meio de difundir a história para crianças e adolescentes, incluindo temas como a Invasões Britânicas, a Revolução de Maio e as biografias de Domingo Faustino Sarmiento, Martín Miguel de Güemes, José de San Martín, Manuel Belgrano e Hipólito Bouchard. É também diretor da coleção Biblioteca Emecé Bicentenario, que resgata escritos históricos de personagens como Manuel Belgrano ou Mariano Moreno, entre outros.

É diretor da revista Caras y Caretas, e consultor para a América Latina do The History Channel; para este mesmo canal fez e série animada "Unidos por la historia", em 2010.[2]

Estilo

Felipe Pigna descreve seu estilo como um historiador cujo objetivo é a divulgação e desmistificação. Considera que como um historiador deve trazer algo para o debate histórico, e para ser usado na mídia disponível para transmitir o conhecimento da história.

Publicações

Prêmios

Referências

  1. «Entrevista: Felipe Pigna». Consultado em 16 de abril de 2019. Arquivado do original em 4 de agosto de 2009 
  2. http://www.pigna.com.ar/
  3. http://www.elhistoriador.com.ar/