Google Books | |
---|---|
Google, Inc. | |
Nomes anteriores | Google Print Google Book Search |
Requer pagamento? | Não |
Gênero | Pesquisa de Textos de Livros Online |
Cadastro | Público |
País de origem | ![]() |
Lançamento | outubro de 2004 (19 anos) |
Desenvolvedor | Google Inc. |
Endereço eletrônico | http://books.google.com |
Google Books (anteriormente conhecido como Google Book Search e Google Print, em português: Google Livros) é um serviço da empresa estadunidense Google que procura textos completos de livros que a Google escaneia, converte-o utilizando o reconhecimento ótico de caracteres, e armazena em seu banco de dados digital. O serviço foi anteriormente conhecido como Google Print quando fora introduzido na Feira do Livro de Frankfurt em outubro de 2004. Quando é introduzida uma palavra-chave no sistema de busca, até três resultados do índice do Google Books são disponibilizados sobre os resultados da pesquisa no serviço Google Web Search (google.com). Clicando em um resultado, o Google Books abre uma interface na qual o usuário pode visualizar páginas do livro bem como conteúdos relacionados à anúncios e ligações para o website da editora e do livreiro. Através de uma série de limitações de acesso e medidas de segurança, algumas baseadas na localização do usuário, a Google limita o número de páginas visualizáveis, na tentativa de prevenir-se da cópia do texto de materiais sob direitos autorais.[1]
O banco de dados do Google Books continua a crescer. O Google Books permite que obras de domínio público e outros materiais sem direitos autorais sejam carregados em formato PDF. Para usuários que não se localizem nos Estados Unidos, entretanto, a Google tem de ter certeza que a obra em questão é realmente protegida por direitos autorais sob as leis locais. De acordo com um membro da Equipe de Suporte do Google Books, "um livro não ser de domínio público pode ser frequentemente uma questão jurídica delicada, nós erramos na parte do cuidado e deveríamos apresentar no máximo um pequeno trecho até determinarmos que o livro tenha entrado inteiramente em domínio público".[2]
A maioria dos livros são escaneados usando uma câmera Elphel 323[3][4] a um ritmo de 1 000 páginas por hora.[5]
A iniciativa foi aclamada pelo seu potencial de oferecer acesso sem precedentes para o que poderia tornar-se a maior coleção de escritos online de conhecimento humano[6][7] e promover a democratização do conhecimento,[8] porém o serviço também foi criticado pelas violações de direitos autorais potenciais.[8][9]
Em março de 2007, a Google havia digitalizado um milhão de livros, de acordo com o The New York Times com um custo estimado de US$ 5 milhões.[10] Em 28 de outubro de 2008, a Google afirmou que tinha sete milhões de livros pesquisáveis através do Google Books, incluindo aqueles escaneados pelos seus 20 000 editores sócios.[11] Dos 7 milhões de livros, 1 milhão são de "visualização completa", baseado em acordos com os editores. Um milhão estão em domínio público. A maioria das obras escaneadas ainda não foram impressas ou disponíveis comercialmente.[12] Em 9 de outubro de 2009, a Google anunciou que o número de livros escaneados superam os dez milhões.[13]
Maio de 2009: Na convenção anual BookExpo em Nova Iorque, a Google sinalizou sua intenção em introduzir um programa que permitiria os editores vender versões digitais de seus livros mais recentes diretamente aos consumidores através da Google.[42]
Dezembro de 2009: Um tribunal francês encerrou o escaneamento de livros editados na França, alegando que o Google Books estaria violando as leis de direitos autorais. Esta foi a primeira grande perda legal para o projeto.[43]
O número de instituições participantes cresceu desde o início do Google Books Library Project; A Universidade de Mysore foi mencionada em muitas reportagens da mídia como sendo parceira do projeto.[44][45] No entanto, eles não são listados como parceiros pela Google.[46]
Outros parceiros institucionais uniram-se ao projeto desde que a parceria foi anunciada.
When Google announced in December 2004 that it would digitally scan the books of five major research libraries to make their contents searchable, the promise of a universal library was resurrected.... From the days of Sumerian clay tablets till now, humans have "published" at least 32 million books, 750 million articles and essays, 25 million songs, 500 million images, 500,000 movies, 3 million videos, TV shows and short films and 100 billion public Web pages.
Google made instant e-book believers out of skeptics even though 10 years of e-book evangelism among librarians had barely made progress.
Google, on its own, is digitizing books at the Library of Congress, which has its hands full with other items.... In its quest to scan every one of the tens of millions of books ever published, Google has already digitized one million volumes. Google refuses to say how much it has spent on the venture so far, but outside experts estimate the figure at at least US$5 million. The company has also been scanning and indexing academic journals to make them searchable, and is working with the Patent Office to digitize thousands of patents dating back to 1790.
Of the seven million books Google has scanned, one million are in full preview mode as part of formal publisher agreements. Another one million are public domain works.
Microsoft launched an online library in a move that pits the world's biggest software company against Google's controversial project to digitize the world's books.
Microsoft said it had digitized 750,000 books and indexed 80 million journal articles.
Today, that project is known as Google Book Search and, aided by a recent class-action settlement, it promises to transform the way information is collected: who controls the most books; who gets access to those books; how access will be sold and attained.
Google, one of the pioneers in this domain on the other hand, claims to have seven million books available for its "Google Book Search" project, which saw the light of day at the end of 2004.
The settlement may give new life to copyrighted out-of-print books in a digital form and allow writers to make money from titles that had been out of commercial circulation for years. Of the seven million books Google has scanned so far, about five million are in this category.
As part of its quest to corral more content published on paper, Google Inc. has made digital copies of more than 1 million articles from magazines that hit the newsstands decades ago.
Saiba mais sobre Google Books
nos projetos irmãos da Wikipedia: