Informações pessoais | ||
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Nome completo | Alexandre da Silva | |
Data de nascimento | 14 de junho de 1964 (59 anos) | |
Local de nascimento | Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil | |
Altura | 1,78 m | |
Pé | destro | |
Apelido | Matador de gambá | |
Informações profissionais | ||
Clube atual | aposentado | |
Posição | ex-atacante | |
Clubes profissionais | ||
Anos | Clubes | Jogos e gol(o)s |
1987 1987–1988 1989 1990 1990 1990 1991 1991 1992–1994 1995 1995–1996 1996 1997 1997–1998 1998 2000 2000 2001 |
Itabuna Atlético Mineiro Goiânia Flamengo Internacional Goiás Goiânia Inter de Limeira Santos Botafogo Al-Ahli Cerezo Osaka Araçatuba Bahia Atlético Paranaense Bangu Remo Cabofriense |
26 (13) ? (?) ? (?) ? (?) ? (?) ? (?) ? (?) 156 (74) ? (?) ? (?) ? (?) ? (?) ? (?) ? (?) ? (?) ? (?) ? (?) | ? (?)
Alexandre da Silva, mais conhecido como Guga (Rio de Janeiro, 14 de junho de 1964[1][2]), é um ex-futebolista brasileiro, que atuava como atacante.[3]
Guga iniciou a carreira em 1982, no Botafogo. Depois passou pelo Emelec, Itabuna, Atlético-MG[4], Flamengo e Goiás[5], onde fez parceria no ataque com Túlio Maravilha.[2]
Foi contratado pelo Internacional em 1990, onde permaneceu por apenas 6 meses, atuando em alguns poucos jogos do Campeonato Brasileiro.
Contratado no fim de 1991 junto a Internacional de Limeira, após ser vice-artilheiro do Campeonato Paulista[2][6], teve uma passagem marcante pelo Santos FC. Estreou em 29 de janeiro de 1992, no empate em 1x1 contra o São Paulo, válido pelo Campeonato Brasileiro.[7]
Com a saída de Paulinho McLaren[8] para o português Porto, Guga herdou a camisa 9 e a referência do ataque.[1]
É o maior goleador contra o Corinthians depois da era Pelé. Foram oito gols e três vitórias contra sua maior vitima.[1] Também no clássico marcou um dos gols mais bonitos da carreira, de bicicleta.[2]
Ao total pelo Santos foram 74 gols[9] em 156 jogos, entre 1992 e 1994[7], e a artilharia do Campeonato Brasileiro de 1993[10], com 14 gols[11][12][2][13] – números que lhe renderam a Bola de Prata Placar[14] e o Prêmio Charles Miller.[1]
Em 1995, o novo mandatário Samir Abdul Hack resolveu fazer uma reformulação no elenco do Santos, dispensando os atletas de maiores salários, e com isto Guga acabou saindo do clube e foi para o Botafogo.[15]
No Botafogo, a dupla com Túlio não funcionou e Guga acabou indo para o banco.[15] Para o Brasileirão, o Botafogo trouxe outro atacante, Donizete, e vendo que não iria ter espaço na equipe, Guga resolveu aceitar uma proposta do Al-Ahli Jeddah, da Arábia Saudita, e deixou o Fogão.[15]
Em 1997, foi contratado pelo Bahia, onde no Campeonato Brasileiro foi bem e foi o artilheiro da equipe no torneio.[16] Depois, já em 1998, no estadual, não repetiu as atuações e perdeu espaço no grupo.[16]
Depois de encerrar a carreira aos 37 anos jogando pelo Cabofriense, em 2001[2], investiu em lotéricas. Porém, depois de ser assaltado 10 vezes em três anos[2], desistiu e foi para Angra dos Reis, onde conduz passeios turísticos de escuna.[17][18][19]
Atlético MG