Joseph Roth | |
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Nascimento | 2 de setembro de 1894 Brody, Império Austro-Húngaro (atual Ucrânia) |
Morte | 27 de maio de 1939 (44 anos) Paris, França |
Nacionalidade | austríaco |
Ocupação | Escritor e jornalista |
Magnum opus | A marcha de Radetzky |
Joseph Roth (Brody, 2 de setembro de 1894 — Paris, 27 de maio de 1939) foi um jornalista e escritor austríaco.[1][2] Moses Joseph Roth nasceu no extremo do Império Austro-Húngaro.
De origem judaica, estudou na Universidade de Viena e participou na I Guerra Mundial, essencialmente como jornalista. Depois da guerra, viajou por toda a Europa. Foi um grande cronista da República de Weimar – os tempos de crise que precederam a ascensão do nazismo na Alemanha. Nos artigos de Berlim, Roth regista o espectáculo da velha capital prussiana tomada de assalto por refugiados, autocarros e arranha-céus, transformando-se no epicentro da cruel história europeia que se seguiria.
Em 1932 publica a obra prima A Marcha Radetzky. Em 1933, emigra para França, onde publica Tarabas (1934), O Falso Peso (1937), O Anticristo (1934), A Confissão de um Assassino (1938) e, postumamente, A lenda do santo beberrão[3] (1939).
A sua vida torna-se cada vez mais difícil, entrega-se ao álcool e acaba por morrer em Paris, em 1939.