Prefeito do Município do Rio de Janeiro | |
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Brasão da cidade do Rio de Janeiro | |
Residência | Gávea Pequena |
Duração | Quatro anos com direito a uma reeleição |
Criado em | 15 de março de 1975 |
Primeiro titular | Marcos Tamoyo |
Sucessão | Através de sufrágio universal direto |
Vice | Nilton Caldeira (PL) |
Salário | R$ 35.462,27 |
Website | http://www.rio.rj.gov.br |
Esta é a lista de governantes da cidade do Rio de Janeiro. A cidade só passou a ter prefeitos e uma administração municipal nos moldes atuais no ano de 1975. Antes possuía governadores como Município Neutro ou Distrito Federal (como o atual governador do Distrito Federal, que administra Brasília diretamente), ou com governadores do extinto Estado da Guanabara.
De sua fundação em 1565 até 1763, a cidade do Rio de Janeiro foi administrada pelos governadores gerais.[1] A partir da transferência da capital da Estado do Brasil, então em Salvador para o Rio, a cidade carioca passou a ser governada pelos vice-reis.[1]
Com a Independência do Brasil em 1822, o Rio de Janeiro passou a ser administrado pela Ilustríssima Câmara Municipal, detentora dos poderes Executivo e Legislativo da capital do Império brasileiro, no qual se destacava o papel de seu presidente na governança.[1] Em 12 de agosto de 1834, foi aprovado um Ato Adicional à Constituição de 1824, que extinguiu os Conselhos Gerais Provinciais e os substituiu pelas Assembleias Legislativas Provinciais e também estabeleceu o status do Município Neutro ao Rio independente da província do Rio de Janeiro, cuja capital seria Niterói.[2]
Essa condição especial perdurou até a promulgação da nova Constituição de 1891,[3] já sob o regime republicano brasileiro, quando foi criado o Distrito Federal em substituição ao Município Neutro. Assim como os demais estados brasileiros, o Distrito Federal elegia representantes para o Congresso Nacional (três senadores e dez deputados) e para a Câmara Municipal (27 intendentes), mas a capital federal tinha o prefeito e o chefe de polícia indicados pelo presidente da República.[4]
O direito de eleger o prefeito carioca foi conquistado por meio da Constituição de 1934, que previa a eleição do mandatário por via indireta, ou seja, pelo Câmara Municipal do Distrito Federal.[4] O primeiro eleito nesse sistema foi o vereador Pedro Ernesto, com cerca de 42% dos votos válidos.[4]
Em 1960, com a inauguração e a mudança da capital do país para Brasília, a cidade do Rio de Janeiro foi transformado em estado da Guanabara, passando a ser gerido por governadores.
Pelo art. 8º e seguintes da Lei complementar número 20, de 1º de julho de 1974, os estados do Rio de Janeiro e da Guanabara seriam fundidos sob a denominação de estado do Rio de Janeiro, e com a cidade do Rio de Janeiro passando a ser a capital fluminense e sendo novamente governada por prefeitos..[4]
Em 1985, com o restabelecimento das eleições diretas para prefeitos das capitais, Saturnino Braga tornou-se o primeiro mandatário eleito pelo voto popular da população carioca.
Nº | Nome | Imagem | Início do mandato | Fim do mandato |
1 | Luís de Menezes Vasconcelos de Drummond | 1840 | 1844 | |
2 | João Silveira de Pilar | 1845 | 1848 | |
3 | Gabriel Getúlio Monteiro de Mendonça | 1849 | 1850 | |
4 | Cândido Borges Monteiro | 1851 | 1852 | |
5 | Miguel de Frias e Vasconcelos | 1853 | 1856 | |
6 | João de Oliveira Fausto | 1857 | 1860 | |
7 | Ten.-Coronel João José da Cunha Teles | 1861 | 1865 | |
8 | João Batista dos Santos (Visconde de Ibituruna) |
1865 | 1868 | |
— | Adolfo Bezerra de Menezes (interino) | 1868 | 1869 | |
9 | Antônio Ferreira Viana | 1869 | 1873 | |
10 | Ten.-Coronel Antônio Barroso Pereira | 1873 | 1877 | |
11 | Adolfo Bezerra de Menezes | 1877 | 1881 | |
12 | José Ferreira Nobre | 1881 | 1884 | |
13 | João Pedro de Miranda | 1884 | 1887 | |
— | João Pereira Lopes (interino) | 1887 | 1887 | |
14 | Augusto Nunes de Lima (vice em exercício) | 1887 | 1888 | |
15 | Ten.-Coronel João Manuel da Silva Veiga | 1888 | 1889 | |
16 | José Ferreira Nobre | 1889 | 1889 |
Nº | Nome | Imagem | Início do mandato | Fim do mandato |
1 | Francisco Antônio Pessoa de Barros | 17 de novembro de 1889 | 15 de novembro de 1890 | |
— | Ubaldino do Amaral[5][6] | 15 de novembro de 1890 | 1º de dezembro de 1890 | |
2 | José Félix da Cunha Meneses | 1º de dezembro de 1890 | 4 de maio de 1891 | |
— | Carneiro de Fontoura[5][6] | 4 de maio de 1891 | 19 de novembro de 1891 | |
3 | Nicolau Joaquim Moreira | 19 de novembro de 1891 | 2 de dezembro de 1892 | |
— | Alfredo Augusto Vieira Barcelos[5][6][7] | 3 de dezembro de 1892 | 17 de dezembro de 1892 | |
4 | Barata Ribeiro | 17 de dezembro de 1892 | 26 de maio de 1893 | |
— | Antônio Dias Ferreira | 26 de maio de 1893 | 27 de junho de 1893 | |
5 | Henrique Valadares | 27 de junho de 1893 | 1º de janeiro de 1895 | |
6 | Francisco Furquim Werneck de Almeida | 1º de janeiro de 1895 | 16 de novembro de 1897 | |
— | José Joaquim da Rosa | 16 de novembro de 1897 | 25 de novembro de 1897 | |
7 | Ubaldino do Amaral | 25 de novembro de 1897 | 17 de novembro de 1898 | |
— | Luís van Erven | 17 de novembro de 1898 | 31 de dezembro de 1898 | |
8 | Cesário Alvim | 31 de dezembro de 1898 | 23 de maio de 1899 | |
9 | Honório Gurgel | 23 de maio de 1899 | 1º de fevereiro de 1900 | |
10 | Antônio Coelho Rodrigues | 1º de fevereiro de 1900 | 6 de setembro de 1900 | |
11 | João Filipe Pereira | 6 de setembro de 1900 | 11 de outubro de 1901 | |
12 | Joaquim Xavier da Silveira Júnior | 11 de outubro de 1901 | 27 de setembro de 1902 | |
— | Carlos Leite Ribeiro | 27 de setembro de 1902 | 30 de dezembro de 1902 | |
13 | Francisco Pereira Passos | 30 de dezembro de 1902 | 16 de novembro de 1906 | |
14 | Francisco Marcelino de Sousa Aguiar | 16 de novembro de 1906 | 24 de julho de 1909 | |
15 | Serzedelo Correia | 24 de julho de 1909 | 16 de novembro de 1910 | |
16 | Bento Ribeiro | 16 de novembro de 1910 | 16 de novembro de 1914 | |
17 | Rivadávia da Cunha Correia | 16 de novembro de 1914 | 6 de maio de 1916 | |
18 | Antônio Augusto de Azevedo Sodré | 6 de maio de 1916 | 15 de janeiro de 1917 | |
19 | Amaro Cavalcanti | 15 de janeiro de 1917 | 16 de novembro de 1918 | |
— | Peregrino da Silva | 16 de novembro de 1918 | 23 de janeiro de 1919 | |
20 | Paulo de Frontin | 23 de janeiro de 1919 | 29 de julho de 1919 | |
21 | Milcíades Mário de Sá Freire | 29 de julho de 1919 | 7 de junho de 1920 | |
22 | Carlos Sampaio | 7 de junho de 1920 | 16 de novembro de 1922 | |
23 | Alaor Prata | 16 de novembro de 1922 | 15 de novembro de 1926 | |
24 | Antônio da Silva Prado Júnior | 15 de novembro de 1926 | 24 de outubro de 1930 | |
25 | Adolfo Bergamini | 24 de outubro de 1930 | 21 de setembro de 1931 | |
— | Julião Esteves | 21 de setembro de 1931 | 30 de setembro de 1931 | |
26 | Pedro Ernesto Baptista | 30 de setembro de 1931 | 2 de outubro de 1934 | |
27 | Augusto do Amaral Peixoto | 2 de outubro de 1934 | 7 de abril de 1935 | |
28 | Pedro Ernesto Baptista | 7 de abril de 1935 | 4 de abril de 1936 | |
29 | Olímpio de Melo | 4 de abril de 1936 | 2 de julho de 1937 | |
30 | Henrique Dodsworth | 2 de julho de 1937 | 3 de novembro de 1945 | |
— | José Filadelfo de Barros Azevedo | 3 de novembro de 1945 | 2 de fevereiro de 1946 | |
31 | Hildebrando de Araújo Góis | 2 de fevereiro de 1946 | 16 de junho de 1947 | |
32 | Ângelo Mendes de Morais | 16 de junho de 1947 | 24 de abril de 1951 | |
33 | João Carlos Vital | 24 de abril de 1951 | 12 de dezembro de 1952 | |
34 | Dulcídio do Espírito Santo Cardoso | 12 de dezembro de 1952 | 4 de setembro de 1954 | |
35 | Alim Pedro | 4 de setembro de 1954 | 17 de novembro de 1955 | |
— | Eitel de Oliveira Lima | 17 de novembro de 1955 | 2 de dezembro de 1955 | |
— | Francisco de Sá Lessa | 2 de dezembro de 1955 | 22 de março de 1956 | |
36 | Francisco Negrão de Lima | 22 de março de 1956 | 8 de julho de 1958 | |
37 | José Joaquim de Sá Freire Alvim | 8 de julho de 1958 | 21 de abril de 1960 |
* Henrique Dodsworth foi interventor federal indicado por Getúlio Vargas.
Nota: Os intendentes estão marcados na lista pelo hífen (—)
Nº | Nome | Imagem | Partido | Início do mandato | Fim do mandato | Observações |
1 | José Sette Câmara Filho | Partido Social Democrático
PSD |
21 de abril de 1960 | 5 de dezembro de 1960 | Governador nomeado | |
2 | Carlos Lacerda | União Democrática Nacional
UDN |
5 de dezembro de 1960 | 11 de outubro de 1965 | Governador eleito em sufrágio universal | |
— | Raphael Magalhães | União Democrática Nacional
UDN |
11 de outubro de 1965 | 5 de dezembro de 1965 | Vice-governador eleito em sufrágio universal na vaga de Governador | |
3 | Francisco Negrão de Lima | Partido Social Democrático
PSD |
5 de dezembro de 1965 | 15 de março de 1971 | Governador eleito em sufrágio universal | |
4 | Antônio Chagas Freitas | Movimento Democrático Brasileiro
MDB |
15 de março de 1971 | 15 de março de 1975 | Governador eleito em eleição indireta |
Com a fusão dos estados da Guanabara e do Rio de Janeiro, a cidade do Rio de Janeiro passa a ser a nova capital do Estado do Rio de Janeiro. O prefeito mais jovem a assumir o cargo foi Eduardo Paes, aos trinta e nove anos, em 2009. O prefeito mais idoso a tomar posse foi Marcello Alencar, em seu segundo mandato, aos 63 anos, em 1989.
O mais longevo no cargo foi Cesar Maia, por 12 anos (1993-1996 e 2001-2008). Se Eduardo Paes completar integralmente seu terceiro mandato em 31 de dezembro de 2024, empatará com Maia em longevidade no cargo de prefeito do Rio de Janeiro. O prefeito que governou por menos tempo foi Jamil Haddad, que esteve no cargo por 261 dias em 1983.
Em 1985, Saturnino Braga foi o primeiro prefeito do Rio de Janeiro, após a fusão, a ser eleito pelo voto popular. Considerando-se o período que compreende a fundação da cidade e os dias atuais, Saturnino foi o terceiro mandatário a ser escolhido por sufrágio universal. Antes dele, quando a área do município do Rio de Janeiro formava o extinto estado da Guanabara, Carlos Lacerda foi eleito em 1960, e Negrão de Lima, em 1965.
Três prefeitos exerceram o cargo por mais de um mandato: Marcello Alencar assumiu o poder em 1983, nomeado pelo então governador fluminense Leonel Brizola, e em 1989, eleito pelo voto popular no ano anterior; Cesar Maia governou de 1993 a 1996, retornou ao cargo em 2001 e reelegeu-se em 2004; e Eduardo Paes assumiu a chefia do executivo municipal em 2009, foi reconduzido ao cargo em 2012 e conquistou sua terceira gestão em 2020, tomando posse em 1° de janeiro de 2021 e com previsão de término do mandato em 31 de dezembro de 2024. Marcello Alencar foi o único político após a fusão dos estados da Guanabara e do Rio de Janeiro a assumir a prefeitura por meios distintos (nomeação pelo governador e voto popular).
Júlio Coutinho foi natural de Recife (PE) e, até o momento, foi o único prefeito após a fusão que não nasceu na cidade do Rio de Janeiro. O atual prefeito, Eduardo Paes, nasceu em 1969, quando o território correspondente ao atual município compreendia em sua totalidade ao extinto estado da Guanabara, e os demais prefeitos nasceram quando o Rio de Janeiro correspondia ao extinto Distrito Federal (1891–1960).
Até o momento, Marcello Alencar foi o único ex-prefeito do Rio após a fusão a eleger-se governador do Rio de Janeiro. Venceu a eleição para a chefia do executivo estadual em 1994 e tomou posse no ano seguinte.
Três prefeitos nasceram em 1926 e tanto a ordem das datas de nascimento como a ordem em que cada um assumiu a prefeitura são cronológicas: Marcos Tamoyo nasceu em 7 de setembro e tomou posse em 1975; Israel Klabin nasceu em 20 de setembro e tomou posse em 1979; e Jamil Haddad nasceu em 11 de dezembro e tomou posse em 1983.
Desde a instituição do sistema eleitoral com dois turnos na Constituição de 1988, aplicado a partir da eleição municipal de 1992, a eleição foi decidida no primeiro turno apenas em duas oportunidades: em 2004, quando Cesar Maia venceu o pleito com 50,11% dos votos válidos; e em 2012, quando Eduardo Paes foi eleito com 64,6% dos votos válidos.
A eleição em que o resultado foi mais acirrado entre candidatos que foram ao segundo turno foi em 2008, quando Eduardo Paes obteve 50,83% dos votos válidos contra 49,17% para Fernando Gabeira. Em números absolutos, Paes venceu Gabeira por uma diferença de apenas 55.225 eleitores. A eleição em que houve a maior diferença em porcentagem entre os dois candidatos classificados para o segundo turno foi em 2020, quando Eduardo Paes obteve 64,07% dos votos válidos contra 35,93% para Marcelo Crivella. Em números absolutos, Paes venceu Crivella por uma diferença de 715.619 eleitores.
Até o momento, Cesar Maia foi o único candidato a prefeito do Rio de Janeiro que foi o segundo colocado do primeiro turno de uma eleição e venceu a disputa no segundo. Em 1992, Benedita da Silva e Cesar Maia obtiveram, no primeiro turno, 32,94% e 21,79% dos votos válidos, respectivamente, e, no segundo turno, Cesar foi eleito com 51,89% dos votos válidos contra 48,11% para Benedita. O feito se repetiu em 2000, quando Luiz Paulo Conde e Cesar Maia obtiveram, no primeiro turno, 34,69% e 23,04% dos votos válidos, respectivamente, e, no segundo turno, Cesar foi eleito com 51,06% dos votos válidos contra 48,94% para Conde.
O atual recordista em número de eleitores que o escolheram para ser prefeito do Rio de Janeiro é Eduardo Paes, que foi reeleito em 2012 com 2.097.733 votos válidos.
A mais recente eleição municipal do Rio de Janeiro, em 2020, elegeu em segundo turno o ex-prefeito carioca Eduardo Paes. Paes foi eleito com 1.629.319 votos, tendo o segundo colocado, o engenheiro, escritor religioso e então prefeito Marcelo Crivella, obtido 913.700 votos. O número de eleitores que compareceram foi de 3,1 milhões, num total de 4,8 milhões de eleitores aptos. Essa eleição ficou marcada pelo mais alto número de abstenções desde a primeira eleição direta para a prefeitura do Rio de Janeiro, em 1985, motivadas entre outros fatores pela pandemia de COVID-19 no Brasil: 35,45% do eleitorado carioca não compareceu às seções eleitorais, o que representa a ausência de 1.720.754 eleitores do pleito.[1]
Os ex-prefeitos que estão vivos são:
O último ex-prefeito a falecer foi Luiz Paulo Conde, em 21 de julho de 2015, aos 80 anos.
Aliança Renovadora Nacional
Partido Democrático Trabalhista
Partido do Movimento Democrático Brasileiro
Partido da Frente Liberal/Democratas
Partido Liberal/Partido da República
Partido da Social Democracia Brasileira
Partido Socialista Brasileiro
Partido Trabalhista Brasileiro
Republicanos
Partido dos Trabalhadores
Partido Social Democrático
№ | Prefeito | Retrato | Eleição[nota 1] | Início do mandato | Fim do mandato | Partido | Vice-prefeito[nota 2] | ||
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1 | Marcos Tamoyo | Nenhuma | 15 de março de 1975 | 15 de março de 1979 | Aliança Renovadora Nacional (ARENA) | Nenhum | |||
2 | Israel Klabin | Nenhuma | 15 de março de 1979 | 3 de junho de 1980[nota 3] | Movimento Democrático Brasileiro (MDB) | Nenhum | |||
3 | Júlio Coutinho | Nenhuma | 3 de junho de 1980 | 15 de março de 1983 | Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB) | Nenhum | |||
4 | Jamil Haddad | Nenhuma | 15 de março de 1983 | 5 de dezembro de 1983[nota 4] | Partido Democrático Trabalhista (PDT) | Nenhum | |||
5 | Marcello Alencar | Nenhuma | 5 de dezembro de 1983 | 1º de janeiro de 1986 | Partido Democrático Trabalhista (PDT) | Nenhum | |||
6 | Saturnino Braga | 1985 | 1º de janeiro de 1986 | 1º de janeiro de 1989 | Partido Democrático Trabalhista (PDT) | Jó Rezende (PDT) | |||
Partido Socialista Brasileiro (PSB) | |||||||||
7 | Marcello Alencar | 1988 | 1º de janeiro de 1989 | 1º de janeiro de 1993 | Partido Democrático Trabalhista (PDT) | Roberto d'Ávila (PDT) | |||
8 | Cesar Maia | 1992 | 1º de janeiro de 1993 | 1º de janeiro de 1997 | Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB) | Gilberto Ramos (PL) | |||
Partido da Frente Liberal (PFL) | |||||||||
9 | Luiz Paulo Conde | 1996 | 1º de janeiro de 1997 | 1º de janeiro de 2001 | Partido da Frente Liberal (PFL) | Eider Dantas (PFL) | |||
Nenhum [nota 5] | |||||||||
10 | Cesar Maia | 2000 |
1º de janeiro de 2001 | 1º de janeiro de 2009 | Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) | Marco Valles (PL) | |||
Democratas (DEM)[nota 6] | |||||||||
2004 | Otavio Leite (PSDB) | ||||||||
11 | Eduardo Paes | 2008 | 1º de janeiro de 2009 | 1º de janeiro de 2017 | Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB) | Alberto Muniz (PMDB) | |||
2012 | Adilson Pires (PT) | ||||||||
12 | Marcelo Crivella | 2016 | 1º de janeiro de 2017 | 1° de janeiro de 2021[nota 7] | Republicanos[nota 8] | Fernando Mac Dowell (PR) | |||
Nenhum [nota 9] | |||||||||
13 | Eduardo Paes | 2020 | 1° de janeiro de 2021 | em exercício | Democratas (DEM) | Nilton Caldeira (PL) | |||
Partido Social Democrático (PSD) |
Esta linha do tempo consiste apenas naqueles que ocuparam o cargo de "Prefeito do município do Rio de Janeiro", criado com a extinção do estado da Guanabara, tendo seu primeiro ocupante assumido o cargo em 1975.