Mattia Binotto | |
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Nascimento | 3 de novembro de 1969 Lausana |
Cidadania | Itália |
Irmão(ã)(s) | Andrea Binotto |
Alma mater | |
Ocupação | engenheiro, dirigente desportivo |
Empregador(a) | Scuderia Ferrari |
Mattia Binotto (Lausana, 3 de novembro de 1969) é um engenheiro italiano, ex-chefe de equipe da Ferrari na Fórmula 1.[1]
Binotto recebeu uma licenciatura em engenharia mecânica pela Escola Politécnica Federal de Lausana em 1994, ele ganhou um mestrado em engenharia automotiva na Universidade de Módena e Régio da Emília.
Ele se juntou a Scuderia Ferrari em 1995, originalmente como engenheiro de testes, e então desempenhou um papel similar na equipe de 1997 a 2003. Depois de um período como engenheiro-chefe, ele se tornou chefe de motor e KERS em 2009, antes de se juntar à diretoria de operações da unidade de potência no final de 2014, desempenhando um papel fundamental na recuperação do desempenho com seu motor turbo híbrido V6.[2]
Em 27 de julho de 2016, Binotto foi nomeado diretor técnico da equipe, substituindo James Allison.[3][4] Durante os dois anos em que Binotto trabalhou como diretor técnico, a Ferrari mais uma vez competiu por vitórias regulares e também encerrou um jejum de cinco anos sem pole position.
Em 7 de janeiro de 2019, a Ferrari anunciou que Maurizio Arrivabene seria substituído por Mattia Binotto como chefe da equipe, com efeito imediato.[2][5] Porém, mesmo depois de ter sido nomeado como novo chefe de equipe, ele permaneceu acumulando a função de diretor técnico da equipe.[6] Em julho daquele ano, foi relatado que o cargo de diretor técnico na realidade passou a ser exercida por três pessoas diferentes, que respondiam diretamente a Binotto: Enrico Cardile (suspensão), David Sanchez (aerodinâmica) e Corrado Iotte (motor).[7][8]
Em novembro de 2022, ele anunciou sua renúncia ao cargo e que ele deixaria sua função no final de dezembro.[9][10] Binotto foi substituído como chefe da equipe Ferrari por Frédéric Vasseur.[11]