Medialivre S.A. | |
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Nome(s) anterior(es) | Cofina Media |
Sociedade aberta | |
Atividade | Comunicação social |
Fundação | 1995 (como Cofina Media) 2023 (como Medialivre) |
Fundador(es) | Domingos José Vieira de Matos |
Sede | Rua Luciana Stegagno Picchio, 3 1549-023 Lisboa, ![]() |
Proprietário(s) | Management buy out |
Produtos | Jornais, Revistas, Internet, Televisão |
Empresa-mãe | MBO |
Website oficial | www.medialivre.pt |
Medialivre (anteriormente Cofina Media, INVESTEC - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, INVESTEC MEDIA - SGPS S.A)[1] é empresa portuguesa fundada em 1995[2] e que se dedica sobretudo aos média. Em 2023 foi adquirida por um MBO e outros investidores como Cristiano Ronaldo.
A estratégia de desenvolvimento da empresa assentava no crescimento orgânico e no lançamento de novos produtos de média, em todos os segmentos, quer por via de aquisições, quer através de novos lançamentos. A Cofina detinha participações em vários negócios, nomeadamente média, pasta de papel, aços, entre outros. Em 2005, foi realizado o spin-off das participações fora do sector de media (Altri), ficando a Cofina, exclusivamente, com os activos de imprensa.
Em outubro de 2019, jornalistas e comentadores da Sociedade Independente de Comunicação (SIC) criticaram a possível fusão Cofina com a TVI. O comentarista do ‘Eixo do Mal’, Pedro Marques Lopes, escreveu no Twitter:
No dia em que o país está de luto por Freitas do Amaral, o jornal do principal grupo de comunicação social portuguesa (Media Capital + Cofina) enche a primeira página com ‘Vibradores tramam pedófilo arrependido'.
Daniel Oliveira, outro comentador do ‘Eixo do Mal’, disse que "o mais poderoso grupo de media português passará a estar nas mãos de um grupo que se dedica ao jornalismo sensacionalista e que tem uma agenda política clara. A compra da TVI pela Cofina é, em décadas, dos momentos mais determinantes para a nossa democracia". O jornalista Pedro Coelho, questionou: "Imaginem o efeito que teria num qualquer país se uma pequeníssima televisão tablóide tomasse conta de um canal nacional que foi 19 anos líder de audiências?"[3]
A Cofina tornava-se o maior grupo de comunicação de Portugal ao comprar a TVI.[4] A Anacom, a ERC e a Autoridade da Concorrência deram parecer favorável, autorizando que a Cofina compre a TVI em novembro de 2019, [5] mas desistiu do negócio em março de 2020 [6].
Em novembro de 2023, a Cofina Media foi comprada por um grupo de investidores, a Expressão Livre, que reunia atuais e antigos quadros da empresa, bem como outros investidores, incluindo Cristiano Ronaldo.[7] A compra teve um custo de 56,8 milhões de euros.[8]
Após a aquisição, o nome e identidade visual da marca Cofina Media foi substituido, surgindo desde aí como Medialivre.[9]
Em dezembro de 2023, estas eram as marcas que constavam no website da Medialivre.
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