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Mirian Goldenberg (Santos, 11 de dezembro de 1956)[1] é uma antropóloga e escritora brasileira, professora aposentada da Universidade Federal do Rio de Janeiro, referência nos estudos sobre gênero e envelhecimento.
Mirian Goldenberg nasceu em Santos, filha de pai romeno, o advogado trabalhista Benjamin Goldenberg, e de mãe polonesa, Sara Goldenberg (nascida Sura Lérea), que chegaram ao Brasil aos cinco anos de idade.[2] Mudou-se para São Paulo aos dezesseis anos.
Graduou-se em Fonoaudiologia na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, em 1977, ao mesmo tempo que se dedicava à militância política.[2][1] Obteve título de mestre em Educação pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, em 1980, com uma pesquisa sobre sobre a satisfação profissional do deficiente auditivo no mercado de trabalho[2]. É Doutora em Antropologia Social pelo Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro, tendo defendido sua tese Toda Mulher é Meio Leila Diniz: gênero, desvio e carreira artística em 1994, sob orientação de Afrânio Raul Garcia Júnior.
É professora titular aposentada do Departamento de Antropologia Cultural e do Programa de Pós-graduação em Sociologia e Antropologia do Instituto de Filosofia e Ciências Sociais (IFCS) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), onde começou a atuar em 1997.
É colunista, desde 2010, da Folha de S.Paulo[3] e professora convidada da Casa do Saber do Rio de Janeiro. Seu TEDxSãoPaulo "A invenção de uma bela velhice" tem mais de um milhão e cem mil visualizações no YouTube.
Suas pesquisas versam sobre gênero, sexualidade, conjugalidade, corpo e envelhecimento, temas nos quais se tornou referência. [4][5][6][7][8][9][10]