Toquinho | |
---|---|
Toquinho em 2016. | |
Informação geral | |
Nome completo | Antonio Pecci Filho |
Nascimento | 6 de julho de 1946 (77 anos) |
Local de nascimento | São Paulo, SP Brasil |
Nacionalidade | brasileiro |
Gênero(s) | MPB, bossa nova tropicália |
Ocupação(ões) | Cantor, compositor e violonista |
Instrumento(s) | vocal, violão |
Período em atividade | 1964 - presente |
Gravadora(s) | RGE, Philips, Ariola, RCA Victor, Mercury, Barclay, Universal Music, Biscoito Fino |
Afiliação(ões) | Vinicius de Moraes, Chico Buarque |
Página oficial | toquinho |
Toquinho, nome artístico de Antonio Pecci Filho ORB (São Paulo, 6 de julho de 1946), é um cantor, arranjador, compositor e violonista brasileiro.
Antonio Pecci Filho nasceu em 6 de julho de 1946, na cidade de São Paulo. O apelido Toquinho foi dado por sua mãe e já aos quatorze anos ele começou a ter aulas de violão com Paulinho Nogueira. Estudou harmonia com Edgar Janulo, violão clássico com Isaías Sávio, orquestração com Leo Peracchi e Oscar Castro-Neves. Em 1967, trabalhou como arranjador instrumental no LP "Onze Sambas e uma Capoeira", de Paulo Vanzolini.[1]
Em 1970 compôs, com Jorge Ben Jor, seu primeiro grande sucesso, Que Maravilha. Ainda nesse ano, Vinicius de Moraes o convidou para participar de espetáculos em Buenos Aires, formando uma sólida parceria que durou onze anos (e encerrou-se com a morte de Vinicius de Moraes), 120 canções, 25 discos e mais de mil espetáculos. Entre as composições da parceria destacam-se: O Bem-amado, Como dizia o poeta, Carta ao Tom 74, entre outras.
Toquinho foi muito amigo de Vinicius de Moraes e diz "Aproveitei Vinicius até o fim" porque moravam juntos e estava no momento da morte do eterno parceiro.
Em 1983, lançou "Aquarela", um dos clássicos da música brasileira.[2]
Ano | Condecoração | Grau | Concedente | Ref. |
---|---|---|---|---|
2006 | Ordem de Rio Branco | Oficial suplementar | Luiz Inácio Lula da Silva | [3] |
2021 | Melhor Álbum Instrumental | Vencedor | Grammy Latino | [4] |