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Wiphala: bandeira de Collasuyo e bandeira aymara
Kuntin Suyu
Antin Suyu
Chinchay Suyu
Tupac Katari

A Wiphala é uma bandeira de origem andina. A palavra tem origem nas palavras da língua aimará eiphay, que é uma expressão de alegria, e phalax, que é o sonho produzido por conduzir uma bandeira.[1]

Significado das cores

As cores se originam no arco-íris, tomado como referência pelos antepassados andinos, para mostrar a composição e estrutura dos emblemas e organizar a sociedade comunitária e harmónica dos Andes.

Utilização

A Wiphala é propriedade das nações originárias, os quíchuas e os aimarás. Para os quíchuas e aimarás, a Wiphala é a expressão do pensamento filosófico andino, e seu conteúdo manifesta o desenvolver da ciência, tecnologia e arte, é também expressão dialética de Pacha-Kama e Pacha-Mama, é a imagem de organização e harmonia de irmandade e reciprocidade nos Andes. Por isso a Wiphala é sagrada, e corresponde difundir e defender a imagem, o significado do problema em toda a área andina, tanto no Equador, no Peru, como na Bolívia, e mostrar os problemas do mundo, a identidade territorial, nacional e cultural. Seu manejo e uso deve ser permanente e consequente.

Deve se utilizar nos atos cerimoniais, em festas, em marchas, em jogos e competições, em atos de comemoração, nos encontros de comunidades de ayllus e markas, em trabalhos agrícolas, a Whipala deve em todo acontecimento social e cultural, particularmente em datas memoráveis de Qullana Marka e de Tawantinsuyu. Porque a Wiphala deve estar flamejando em todo lugar e acontecimento diário do Homem Andino.

Ao Hastear

No momento de hastear a Wiphala, todos devem fazer silêncio e ao terminar alguém deve dar a voz de triunfo e vitória de JALLALLA QULLANA marka, JALLALLA pusintsuyu ó TAWANTINSUYU

Ver também

Referências

  1. «Katari.org». Consultado em 23 de Outubro de 2013. Arquivado do original em 18 de novembro de 2012