Esta página cita fontes, mas que não cobrem todo o conteúdo. Ajude a inserir referências. Conteúdo não verificável pode ser removido.—Encontre fontes: ABW  • CAPES  • Google (N • L • A) (Junho de 2010)
Fernando Bonassi
Nascimento 1962 (62 anos)
São Paulo,  Brasil
Género literário Romance, cinema, infanto-juvenil
Movimento literário Pós-modernismo
Magnum opus Passaporte

Fernando Bonassi (São Paulo, 16 de novembro de 1962) é um romancista, contista, dramaturgo, roteirista e cineasta brasileiro.

Biografia

Influenciado pelo filme Hiroshima, Meu Amor, 1959, do cineasta francês Alain Resnais (1922), decide fazer o curso de cinema na Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo - ECA/USP.[1]

Em 1987, publica seu único livro de poemas, Fibra Ótica, com os escritores Marcelo Arbex e Nereu Velecico. Em 1989, lança seu primeiro livro de contos, O Amor em Chamas, e escreve a primeira peça de teatro, ainda inédita no palco, As Coisas Ruins da Nossa Cabeça, cuja adaptação para o cinema, Latitude Zero, relizada pelo roteirista Di Moretti (1961), com direção de Toni Venturi (1955), estréia em 2001[1]

Estréia no teatro com Preso Entre Ferragens, em 1990, espetáculo dirigido por Eliana Fonseca.

Ainda no universo da dramaturgia, tem destaque sua peça Apocalipse 1,11, inspirada no Apocalipse, de São João, último episódio do livro bíblico, encenada pelo Teatro da Vertigem, em 2000, e publicada pelo grupo, dois anos mais tarde, no volume Trilogia Bíblica.

Seu primeiro romance, Um Céu de Estrelas, de 1991, é também adaptado para o cinema, cinco anos depois de seu lançamento, com roteiro do escritor e cineasta Jean-Claude Bernardet (1936) e do roteirista Roberto Moreira, com direção de Tata Amaral (1961), e para o teatro, com direção da atriz Lígia Cortez (1960). O filme recebeu o prêmio de melhor filme nos festivais de Biarritz, Brasília e Trieste em 1997[2].

Em 1994, lançou mais dois romances: Subúrbio e Crimes conjugais. Em seguida, revelou-se contista com 100 histórias colhidas na rua (1996), autor infanto-juvenil, com o romance Tá louco (1996), e infantil, com Uma carta para Deus (1997). Como cineasta, dirigiu os filmes de curta-metragem Os circuitos do olhar (1984), Faça você mesmo (1991), O amor materno (1994) e O trabalho dos homens (1998)[2].

Sua estréia como autor de literatura infantil e juvenil ocorre em 1995, com Tá Louco!. A partir de 1997, colabora como colunista da Folha de S. Paulo. Cria roteiros para os programas de televisão No Mundo da Lua e Castelo Rá-Tim-Bum, da TV Cultura. Em parceria com Victor Navas, elabora roteiro dos filmes Estação Carandiru - dirigido pelo cineasta argentino Hector Babenco (1948) e baseado no livro homônimo do médico e escritor Drauzio Varella (1943) - e Cazuza: O Tempo Não Pára - do livro Cazuza: Só as Mães São Felizes, de Lucinha Araújo, mãe do cantor Cazuza, dirigido por Sandra Werneck (1951) e Walter Carvalho (1949).

Além de escritor, roteirista e dramaturgo, Bonassi também atua como colunista do jornal Folha de S. Paulo desde 1997. Atualmente, integra o quadro de contratados da Rede Globo, onde desenvolve projetos em parceria com Marçal Aquino.

Obras

Literatura

Adulta

Infanto-juvenil

Cinema

Roteiro

Direção

Teatro

Televisão

Referências bibliográficas

  1. a b Cultural, Instituto Itaú. «Fernando Bonassi | Enciclopédia Itaú Cultural». enciclopedia.itaucultural.org.br. Consultado em 9 de abril de 2017  horizontal tab character character in |titulo= at position 20 (ajuda)
  2. a b «tiro de letra - Fernando Bonassi». www.tirodeletra.com.br. Consultado em 9 de abril de 2017 

Ligações externas