Soldados soviéticos mortos durante a Ofensiva Toropets-Kholm, em janeiro de 1942. Oficialmente, cerca de 8,6 milhões de soldados soviéticos morreram no curso da guerra, incluindo milhões de prisioneiros de guerra.
Einsatzgruppen assassinando civis judeus perto de Ivanhorod, Ucrânia, 1942.
Corpos de fuzileiros navais dos Estados Unidos na praia de Tarawa, Kiribati. Os fuzileiros navais garantiram a ilha após 76 horas de intensos combates. Mais de 6 000 soldados americanos e japoneses morreram nos combates.

A Segunda Guerra Mundial foi o conflito militar mais mortal da história. Um total estimado de 70 a 85 milhões de pessoas pereceram, o que representou cerca de 3% da população mundial de 1940 (est. 2,3 bilhões).[1]

As tabelas abaixo fornecem uma contagem detalhada em perdas de vidas humanas por país. As estatísticas de fatalidades da Segunda Guerra Mundial variam, com estimativas de mortes totais variando de 70 a 85 milhões.[2] As mortes causadas diretamente pela guerra (incluindo militares e civis mortos) são estimadas em 50 a 56 milhões de pessoas, enquanto houve uma estimativa adicional de 19 a 28 milhões de mortes por doenças relacionadas à guerra e fome.

As mortes de civis totalizaram 50 a 55 milhões. As mortes militares de todas as causas totalizaram 21 a 25 milhões, incluindo mortes em cativeiro de cerca de 5 milhões de prisioneiros de guerra. Estatísticas sobre o número de militares feridos são incluídas sempre que disponíveis. Mais da metade do número total de vítimas é contabilizada pelos mortos da República da China e da União Soviética. O governo da Federação Russa, na década de 1990, publicou uma estimativa de perdas na União Soviética em 26,6 milhões,[3][4] incluindo 8 a 9 milhões devido à fome e doenças.[4][5][6] Essas perdas são para o território da União Soviética nas fronteiras de 1946 a 1991, incluindo os territórios anexados em 1939 a 1940. A República Popular da China, em 2005, estimou o número de vítimas chinesas na Segunda Guerra Sino-Japonesa de 1937 a 1945, 20 milhões de mortos e 15 milhões de feridos.[7]

Em 2000, o número total de militares alemães mortos foi estimado em 5,3 milhões por Rüdiger Overmans, do Gabinete de Pesquisa de História Militar da Alemanha; esse número inclui 900 000 homens recrutados fora das fronteiras da Alemanha Nazista em 1937, na Áustria e centro-leste da Europa. As mortes de civis não estão incluídas.[8][9][10] No entanto, em 2005, o governo alemão estimou que 7 395 000 pessoas morreram (incluindo 4 300 000 de militares mortos e desaparecidos) da Alemanha, Áustria e homens recrutados fora das fronteiras da Alemanha em 1937.[11] Historiadores estimam que o Exército Vermelho foi responsável por 90% dos soldados alemães mortos durante a Segunda Guerra Mundial.[12]

Estima-se que o número de poloneses mortos é entre 5,6 e 5,8 milhões, de acordo com o Instituto da Memória Nacional (2009).[13] A documentação permanece fragmentada, mas hoje estudiosos independentes da Polônia acreditam que 1,8 a 1,9 milhão de civis poloneses (não judeus) e 3 milhões de judeus foram vítimas das políticas de ocupação alemã e da guerra por um total de pouco menos de 5 milhões de mortos.[14]

O governo japonês em 2005 colocou o número de mortes japonesas em 3,1 milhões.[15]

Classificação de vítimas

Oficiais militares poloneses executados pelo NKVD soviético no Massacre de Katyn, foto de exumação tirada pela delegação da Cruz Vermelha Polonesa em 1943.

Compilar ou estimar o número de mortes e feridos causados durante guerras e outros conflitos violentos é um assunto controverso. Os historiadores costumam apresentar muitas estimativas diferentes dos números de mortos e feridos durante a Segunda Guerra Mundial.[16] Os autores de Oxford Companion to World War II sustentam que "as estatísticas de vítimas são notoriamente não confiáveis".[17] A tabela abaixo fornece dados sobre o número de mortos e militares feridos em cada país, além de informações sobre a população para mostrar o impacto relativo das perdas. Quando as fontes acadêmicas diferem no número de mortes em um país, são fornecidas várias perdas de guerra, a fim de informar aos leitores que o número de mortes é disputado. Como as estatísticas de vítimas são às vezes contestadas, as notas de rodapé deste artigo apresentam as diferentes estimativas de fontes oficiais do governo e de historiadores. Os números militares incluem mortes em batalhas (KIA) e desaparecidos em ação (MIA), bem como mortes devido a acidentes, doenças e mortes de prisioneiros de guerra em cativeiro. As baixas civis incluem mortes causadas por bombardeios estratégicos, vítimas do Holocausto, crimes de guerra alemães, crimes de guerra japoneses, transferências populacionais na União Soviética, crimes de guerra dos Aliados e mortes por fome e doenças relacionadas à guerra.

As fontes para as vítimas de cada nação não usam os mesmos métodos, e as mortes de civis devido à fome e à doença constituem uma grande proporção das mortes de civis na China e na União Soviética. As perdas listadas aqui são mortes atuais; perdas hipotéticas devido a um declínio de nascimentos não são incluídas no total de mortos. A distinção entre baixas militares e civis causadas diretamente por guerras e danos colaterais nem sempre é claro. Para nações que sofreram grandes perdas, como União Soviética, China, Polônia, Alemanha Nazista e Iugoslávia, as fontes podem fornecer apenas a perda total estimada de população causada pela guerra e uma estimativa aproximada do colapso das mortes causadas por atividade militar, crime contra a humanidade e fome relacionada à guerra. As vítimas listadas aqui incluem 19 a 25 milhões de mortes por fome relacionadas à guerra na União Soviética, China, Indonésia, Vietnã, Filipinas e Índia que são frequentemente omitidas de outras compilações de vítimas da Segunda Guerra Mundial.[18][19]

As notas de rodapé fornecem uma descrição detalhada das vítimas e de suas fontes, incluindo dados sobre o número de feridos, onde fontes confiáveis estão disponíveis.

Perdas humanas por país

Total de mortes

Número de mortos na Segunda Guerra Mundial e militares feridos por país
(quando o número de mortes em um país é disputado, uma série de perdas de guerra é fornecida)
Os detalhes são fornecidos nas notas de rodapé
País/Território População
em 1939
Militares
mortos por todas
as causas
Mortes civis devido a
atividade militar e crimes contra a humanidade
Mortes civis devido a
fome e doença
relacionadas à guerra
Total
de
mortes
Mortes em %
da população de 1939
Militares
feridos
 Reino da AlbâniaA 1 073 000[20] 30 000[21] 30 000 2,80 NA
 AustráliaB 6 968 000[20] 39 700[22] 700[23] 40 400 0,58 39 803[24]
Alemanha Nazista Áustria (unificado com a Alemanha)C 6 653 000[20] Incluído na Alemanha Incluído na Alemanha (Veja a tabela abaixo)S2 Incluído na Alemanha
 BélgicaD 8 387 000[20] 12 000[25] 76 000[25] 88 000 1,05 55 513[24]
 BrasilE 40 289 000[20] 1 000[26] 1 000[27] 2 000 0,00 4 222[24]
 BulgáriaF 6 458 000[20] 18 500[26] 3,000[28] 21 500 0,33 21 878[24]
 Birmânia (colônia britânica)G 16 119 000[20] 2 600[29] 250 000[29] 252 600 1,57 NA
 CanadáH 11 267 000[20] 42 000[30] 1 600[31] 43 600 0,38 53 174[24]
 China I 517 568 000[20] 3 000 000[32]
a 3 750 000+[33]
7 357 000[34]
a 8 191 000[35]
5 000 000
a 10 000 000
15 000 000[36]
a 20 000 000[36]
2,90
a 3,86
1 761 335[24]
 CubaJ 4 235 000[20] 100[37] 100 0,00 NA
 Checoslováquia (fronteiras do pós-guerra de 1945 a 1992)K 14 612 000[38] 35 000[39]
a 46 000[40]
294 000[40]
a 320 000[39]
340 000
a 355 000
2,33
a 2,43
8 017[24]
 DinamarcaL 3 795 000[20] 6 000[41] 6 000 0,16 2 000[24]
 Índias Orientais NeerlandesasM 69 435 000[20] 11 500[42][43] 300 000[44] 2 400 000[45]
a 4 000 000[46]
3 000 000
a 4 000 000
4,3
a 5,76
NA
 EgitoMA 16 492 000[20] 1 100[47] 1 100 0,00 NA
 Estônia (fronteiras de 1939)N 1 134 000[20] 34 000
(nas forças armadas soviéticas e alemãs)[48]
49 000[49] 83 000 7,3 NA
 EtiópiaO 17 700 000[20] 15 000[50] 85 000 100 000[50] 0,56 NA
 FinlândiaP 3 700 000[20] 83 000[51]
a 95 000[52]
2 000[53] 85 000
a 95 000
2,30
a 2,57
50 000[24]
 FrançaQ (incluindo as colônias) 41 680 000[53] 210 000[53] 390 000[53] 600 000 1,44 390 000[24]
 Indochina FrancesaR 24 664 000[20] 1 000 000
a 2 000 000[54]
1 000 000
a 2 200 000
4,05
a 8,11
NA
 Alemanha NazistaS 69 300 000[55] 4 440 000[56]
a 5 318 000[57][58]
1 500 000
a 3 000 000S1
6 900 000
a 7 400 000
(Veja a tabela abaixo)S2 7 300 000[24]
 GréciaT 7 222 000[20] 35 100[59] 171 800[59] 300 000[60]
a 600 000[59]
507,000
a 807 000
7,02
a 11,17
47 290[24]
Estados Unidos Guam 22 800[61] 1 000[62]
a 2 000[63]
1 000
a 2 000
4,39
a 8,77
NA
 HungriaU (fronteiras de 1938 que não incluem territórios anexados em 1938-1941) 9 129 000[61] 200 000[64] 264 000[65] 464 000 5,08 89 313[24]
 IslândiaV 118 900[66] 200[67] 200 0,17 NA
 ÍndiaW 377 800 000[66] 87 000[68] 2 100 000[69]
a 3 000 000[70]
2 200 000
a 3 087 000
0,58 64 354[24]
 IrãX 14 340 000[71] 200[72] 200 0,00 NA
 IraqueY 3 698 000[66] 500[72] 200[73] 700 0,01 NA
 IrlandaZ 2 960 000[74] 5 000 mortes de voluntários irlandeses incluídos nas Forças Armadas do Reino Unido[75] 100[76] 100 0,00 NA
 Itália (fronteiras do pós-guerra de 1947)AA 44 394 000[77] 319 200[78]
a 341 000 cidadãos italianos e cerca de 20 000 africanos recrutados pela Itália[79][80]
153 200[81] 492 400 a 514 000 1,11
a 1,16
225 000[24]
a 320 000[82]
(dados incompletos)
 JapãoAB 71 380 000[83] 2 100 000[84]
a 2 300 000[85]
550 000[86]
a 800 000[87]
2 500 000[88]
a 3 100 000[89]
3,50
a 4,34
326 000[24]
Império do Japão Coreia (colônia japonesa)AC 24 326 000[61] Incluído nas Forças Armadas Japonesas 483 000[90]
a 533 000[91]
483 000
a 533 000
1,99
a 2,19
NA
 Letônia (fronteiras de 1939)AD 1,994,500[61] 30 000[92]
(nos exércitos soviético e alemão)
220 000[93] 250 000 12,5 NA
 Lituânia (fronteiras de 1939)AE 2 575 000[83] 25 000[94]
(nos exércitos soviético e alemão)
345 000[95] 370 000 14,36 NA
 LuxemburgoAF 295 000[83] Incluído nas Forças Armadas Alemãs e Belgas 5 000[53] 5 000 1,69 NA
Reino Unido Malaia & SingapuraAG 5 118 000[61] 100 000[96] 100 000 1,95 NA
Malta Malta (britânica)AH 269 000[61] Incluído no Reino Unido 1 500[97] 1 500 0,55 NA
 MéxicoAI 19 320 000[66] 100 100[98] 200 0,00 NA
 MongóliaAJ 819 000[99] 300[100] 300 0,04 NA
Reino Unido Nauru (australiana)AK 3 400[61] 500[101] 500 14,7 NA
 NepalAL 6 087 000[61] Incluído no Exército da Índia Britânica NA
 Países BaixosAM 8 729 000[61] 6 700[102] 187 300[102] 16 000[102] 210 000 2,41 2 860[24]
 Terra Nova (britânica)AN 320 000[103] 1 100[104]
(incluído no Reino Unido e no Canadá)
100[105] 1 200 0,3 (incluído no Reino Unido e Canadá)
 Nova ZelândiaAO 1 629 000[61] 11 700[106] 11 700 0,72 19 314[24]
 NoruegaAP 2 945 000[71] 2 000[53] 8 200[107] 10 200 0,35 364[24]
Austrália Papua & Nova Guiné (australiana)AQ 1 292 000[61] 15 000[108] 15 000 1,16 NA
 Filipinas (território dos Estados Unidos)AR 16 000 303[109] 57 000[110] 164 000[111] 336 000[111] 557 000 3,48 NA
 Polônia (fronteiras de 1939, incluindo territórios anexados pela União Soviética)AS 34 849 000[112] 240 000[113] 5 620 000[114]
a 5 820 000[115]
5 900 000[116]
a 6 000 000[117]
16,93
a 17,22
766 606[24]
 Timor PortuguêsAT 480 000[61] 40 000[118]
a 70 000[118]
40 000
a 70 000
8,33
a 14,58
NA
 Romênia (fronteiras do pós-guerra de 1945)AU 15 970 000[53] 300 000[40] 200 000[40] 500 000[40] 3,13 332 769[119]
Bélgica Ruanda-Urundi (belga)AV 3 800 000[120] 36 000[121]
a 50 000[122]
36 000
a 50 000
0,09
a 1,3
NA
 África do SulAW 10 160 000[66] 11 900[68] 11 900 0,12 14,363[24]
Mandato do Pacífico Sul (colônia japonesa)AX 127 000[123] 10 000[124] 10 000 7,87 [24]
 União Soviética (fronteiras de 1946 a 1991, incluindo territórios anexos)[125]AY 188 793 000[126][127] 8 668 000[128][129][130]
a 11 400 000[131][132][133][134]
4 500 000[135]
a 10 000 000[136][137][138]
8 000 000
a 9 000 000[139][140][141]
20 000 000[142]
a 27 000 000[143][144][145][146][147]
(Veja a tabela abaixo)AY4 14 685 593[24]
 EspanhaAZ 25 637 000[66] Incluído no Exército Alemão Incluído na França, veja nota de rodapé NA
 SuéciaBA 6 341 000[66] 100[148] 2 000[149] 2 100 0,03 NA
  SuíçaBB 4 210 000[71] 100[150] 100 0,00 NA
 TailândiaBC 15 023 000[151] 5,600[152] 2 000[152] 7 600 0,05 NA
 TurquiaBD 17 370 000[71] 200[153] 200 0,00 NA
 Reino Unido (incluindo Colônias da Coroa)BE 47 760 000[154] 383 700[155] 67 200[156][157] 450 900 0,94 376 239[24]
 Estados UnidosBF 131 028 000[158] 407 300BF1 12 100BF2 419 400 0,32 671 801[24]
 IugosláviaBG 15 490 000[159] 300 000[160]
a 446 000[161]
581 000[161]
a 1 400 000[160]
1 027 000[161]
a 1 700 000[160]
6,63
a 10,97
425 000[24]
Outras naçõesBH 300 000 000 NA
Total aproximado 2 300 000 000[1] 21 000 000
a 25 500 000
29 000 000
a 30 500 000
19 000 000
a 28 000 000
70 000 000
a 85 000 000
3,0
a 3,7
NA
Dois soldados alemães, um ferido e o outro morto. Cerca de um-terço de todas as fatalidades na guerra foram militares.

Alemanha Nazista

Ver artigo principal: Baixas da Alemanha Nazista na Segunda Guerra Mundial

Perdas humanas do Terceiro Reich na Segunda Guerra Mundial (inclui números acima do total de mortos em guerra) uma descrição detalhada é dada nas notas de rodapé da Alemanha e da Áustria.[11][12]S2
País/Território População em
1939
Mortes
militares
Mortes de civis devido a
bombardeio estratégico Aliado
Mortes civis devido a
perseguição nazista
Mortes civis por
expulsão de alemães
Total
de
mortes
Mortes em %
da população de 1939
Áustria 6 653 000[20] 250 000[162]
a 261 000[57]
24 000[162][163] 100 000[164] 370 000[164] 5,56
Alemanha (fronteiras de 1937)[165] 69 300 000[55] 3 760 000[162]
a 4 456 000[57]
353 000 (fronteiras de 1942)[166]
a 410 000[162][167]
300 000[168]
a 500 000[169][170]
400 000[171]
a 1 225 000[162]
5 700 000[172] 8,23
Estrangeiros de ascendência alemã na Europa Oriental[173] 7 423 000[174] 430 000[56]
a 538 000[57]
200 000[175]
a 886 000[176]
738 000[57][175]
a 1 316 000[177]
9,96
a 17,76
Estrangeiros de ascendência alemã na Europa Ocidental 215 000[178] 63 000[57] 63 000[57] 29,3
Total aproximado 83 500 000 4 440 000[179]
a 5 318 000
[57]
353 000[166]
a 434 000
[179]
400 000[180][169]
a 600 000[169][170][180]
600,000[181]
a 2 111 000[177]
6 900 000
a 7 400 000
8,26
a 8,86

União Soviética

Ver artigo principal: Baixas da União Soviética na Segunda Guerra Mundial

A repartição estimada para cada república soviética do total de mortos em guerra[13]↑AY4

República
Soviética
População em 1940
(fronteiras de 1946 a 1991)
Mortes
militares
Mortes civis por atividade militar
e crimes contra a humanidade
Mortes civis por fome e doença
relacionadas à guerra
Total Mortes em % da
população de 1940
Armênia 1 320 000 150 000 30 000 180 000 13,6%
Azerbaijão 3 270 000 210 000 90 000 300 000 9,1%
Bielorrússia 9 050 000 620 000 1 360 000 310 000 2 290 000 25,3%
Estônia 1 050 000 30 000 50 000 80 000 7,6%
Geórgia 3 610 000 190 000 110 000 300 000 8,3%
Cazaquistão 6 150 000 310 000 350 000 660 000 10,7%
Quirguistão 1 530 000 70 000 50 000 120 000 7,8%
Letônia 1 890 000 30 000 190 000 40 000 260,000 13,7%
Lituânia 2 930 000 25 000 275 000 75 000 375 000 12,7%
Moldávia 2 470 000 50 000 75 000 45 000 170,000 6,9%
Rússia 110 100 000 6 750 000 4 100 000 3 100,000 13 950 000 12,7%
Tajiquistão 1 530 000 50 000 70 000 120 000 7,8%
Turquemenistão 1 300 000 70 000 30 000 100 000 7,7%
Ucrânia 41 340 000 1 650 000 3 700 000 1 500 000 6 850 ,000 16,3%
Uzbequistão 6 550 000 330 000 220 000 550 000 8,4%
Não identificado 165 000 130 000 295 000
Total aproximado 194 090 000 10 600 000 10 000 000 6 000 000 26 600 000 13,7%

A fonte dos números é Vadim Erlikman. Poteri narodonaseleniia v XX veke: spravochnik. Moscow, 2004. ISBN 5-93165-107-1. pp. 21–35. Erlikman, um historiador russo, observa que esses números são suas estimativas.

Mortes do Holocausto

Ver artigos principais: Holocausto e Vítimas do Holocausto

Incluídos nos números de mortos totais na guerra para cada nação estão as vítimas do Holocausto.

Mortes de judeus

Boa parte dos mortos durante a segunda guerra mundial eram civis.[193]

O Holocausto é o termo geralmente usado para descrever o genocídio de aproximadamente 6 000 000 de judeus europeus durante a Segunda Guerra Mundial. Martin Gilbert estima que 5 700 000 (78%) dos 7 300 000 de judeus na Europa ocupada alemã foram vítimas do Holocausto.[194] As estimativas de mortes no Holocausto variam entre 4 900 000 a 5 900 000 de judeus.[195]

Repartição estatística dos mortos judeus:

Os números para a população judaica pré-guerra e as mortes na tabela abaixo são de The Columbia Guide to the Holocaust.[195] Foram adicionados os percentuais baixo, alto e médio de mortes da população pré-guerra.

País População judaica pré-guerra[195] em 1933 Baixa estimativa de mortes[195] Alta estimativa de mortes[195] Baixa % Alta % Média %
Áustria 191 000
(veja a nota de rodapé)
50 000 65 000 26,2% 34,0% 30,1%
Bélgica 60,000
(veja a nota de rodapé)
25 000 29 000 41,7% 48,3% 45,0%
República Checa[199] 92 000 77 000 78 300 83,7% 85,1% 84,4%
Dinamarca 8 000 60 116 0,8 % 1,5% 1,1%
Estônia 4 600 1 500 2 000 32,6% 43,5% 38,0%
França 260,000
(veja a nota de rodapé)
75 000 77 000 28,8% 29,6% 29,2%
Alemanha Nazista 566 000
(veja a nota de rodapé)
135 000 142 000 23,9% 25,1% 24,5%
Grécia 73 000 59 000 67 000 80,8% 91,8% 86,3%
Hungria
(fronteiras de 1940)[200]
725 000 502 000 569 000 69,2% 78,5% 73,9%
Itália 48 000 6 500 9 000 13,5% 18,8% 16,1%
Letônia 95 000 70 000 72 000 73,7% 75,8% 74,7%
Lituânia 155 000 130 000 143 000 83,9% 92,3% 88,1%
Luxemburgo 3 500 1 000 2 000 28,6% 57,1% 42,9%
Países Baixos 112 000
(veja a nota de rodapé)
100 000 105 000 89,3% 93,8% 91,5%
Noruega 1 700 800 800 47,1% 47,1% 47,1%
Polônia
(fronteiras de 1939)
3 250 000 2 700 000 3 000 000 83,1% 92,3% 87,7%
Romênia
(fronteiras de 1940)
441 000 121 000 287 000 27,4% 65,1% 46,3%
Eslováquia 89 000 60 000 71 000 67,4% 79,8% 73,6%
União Soviética
(fronteiras de 1939)
2 825 000 700 000 1 100 000 24,8% 38,9% 31,9%
Iugoslávia 68 000 56 000 65 000 82,4% 95,6% 89,0%
Total 9 067 000 4 869 860 5 894 716 50,4%
(média)
59,7%
(média)
55,1%
(média)

Em 1940, a população judaica havia aumentado para 140 000 com a inclusão de 30 000 refugiados judeus.[201] Nos Países Baixos, 8 000 judeus em casamentos mistos não estavam sujeitos a deportação.[204] No entanto, um artigo do periódico neerlandês De Groene Amsterdammer sustenta que alguns judeus em casamentos mistos foram deportados antes que a prática fosse encerrada por Adolf Hitler.[205]

Não-judeus perseguidos por nazistas e afiliados

Ver também: Holocausto na Ucrânia

Alguns estudiosos sustentam que a definição do Holocausto também deve incluir as outras vítimas perseguidas e mortas pelos nazistas.[209][210]

Os números a seguir são do The Columbia Guide to the Holocaust, os autores sustentam que "as estatísticas sobre as perdas ciganas são especialmente não confiáveis e controversas. Esses números (citados abaixo) são baseados em estimativas necessariamente aproximadas".[222]

País População cigana antes da guerra Vítimas com baixa estimativa Vítimas com alta estimativa
Áustria 11 200 6 800 8 250
Bélgica 600 350 500
República Checa[199] 13 000 5 000 6 500
Estônia 1 000 500 1 000
França 40 000 15 150 15 150
Alemanha Nazista 20 000 15 000 15 000
Grécia ? 50 50
Hungria 100 000 1 000 28 000
Itália 25 000 1 000 1 000
Letônia 5 000 1 500 2 500
Lituânia 1 000 500 1 000
Luxemburgo 200 100 200
Países Baixos 500 215 500
Polônia 50 000 8 000 35 000
Romênia 300 000 19 000 36 000
Eslováquia 80 000 400 10 000
União Soviética
(fronteiras de 1939)
200 000 30 000 35 000
Iugoslávia 100 000 26 000 90 000
Total 947 500 130 565 285 650

Crimes de guerra da Alemanha Nazista

Ver artigos principais: Crimes de guerra da Alemanha e Crimes de guerra da Wehrmacht

Ver também: Crimes nazistas contra a Polônia, Generalplan Ost e Maus tratos alemães à prisioneiros de guerra soviéticos

Durante a Segunda Guerra Mundial, os militares alemães ajudaram a cumprir as ambições raciais, políticas e territoriais do nazismo. Muito tempo depois da guerra, persistiu um mito alegando que os militares alemães (ou Wehrmacht) não estavam envolvidos no Holocausto e outros crimes associados à política genocida nazista. Essa crença é falsa. Os militares alemães participaram de muitos aspectos do Holocausto: no apoio a Hitler, no uso de trabalho forçado e no assassinato em massa de judeus e outros grupos alvos dos nazistas. A cumplicidade das forças armadas se estendeu não apenas aos generais e à alta liderança, mas também à patente. Além disso, a guerra e a política genocida estavam inextricavelmente ligadas. O exército alemão (ou Heer) foi o maior cúmplice por ter participado das campanhas orientais da Alemanha, mas todos os ramos participaram.

Museu Memorial do Holocausto dos Estados Unidos[250]
Prisioneiros de guerra soviéticos nus detidos pelos nazistas no campo de concentração de Mauthausen. Estima-se que pelo menos 3,3 milhões de prisioneiros de guerra soviéticos morreram sob custódia alemã.[251]

A Alemanha Nazista ordenou, organizou e perdoou um número substancial de crimes de guerra na Segunda Guerra Mundial. O mais notável deles é o Holocausto, no qual milhões de judeus, poloneses e ciganos foram sistematicamente assassinados ou morreram de abusos e maus-tratos. Milhões também morreram como resultado de outras ações alemãs.

Enquanto as próprias forças da SS do Partido Nazista (em particular as SS-Totenkopfverbände, Einsatzgruppen e Waffen-SS) da Alemanha Nazista eram a organização mais responsável pelo assassinato genocida do Holocausto, as forças armadas regulares representadas pela Wehrmacht cometeram crimes de guerra por seus particularmente na Frente Oriental na guerra contra a União Soviética.

Crimes de guerra do Império do Japão

Ver artigo principal: Crimes de guerra do Japão Imperial

Incluídos no total de mortos em guerra estão as vítimas de crimes de guerra do Império do Japão.

Opressão na União Soviética

O total de mortos em guerra na União Soviética inclui cerca de 1 milhão[258] de vítimas do regime de Josef Stalin. O número de mortes nos campos de trabalho de Gulag aumentou como resultado da superlotação da guerra e da escassez de alimentos.[259] O regime de Stalin deportou toda a população de minorias étnicas consideradas potencialmente desleais.[260] Desde 1990, os estudiosos russos têm acesso aos arquivos da era soviética e publicaram dados sobre o número de pessoas executadas e as que morreram nos campos de trabalho e prisões de Gulag.[261] O estudioso russo Viktor Zemskov estima o número de mortos entre 1941 a 1945 em cerca de 1 milhão, com base em dados dos arquivos soviéticos. Os números dos arquivos da era soviética nos campos de trabalho de Gulag têm sido objeto de um vigoroso debate acadêmico fora da Rússia desde sua publicação em 1991. J. Arch Getty e Stephen G. Wheatcroft sustentam que os números da era soviética detalham com mais precisão as vítimas do sistema de campos de trabalho Gulag na era de Stalin.[262][263] Robert Conquest e Steven Rosefielde contestaram a precisão dos dados dos arquivos soviéticos, sustentando que os dados demográficos e depoimentos de sobreviventes dos campos de trabalho de Gulag indicam um número maior de mortes.[264][265] Rosefielde postula que a divulgação dos números dos arquivos soviéticos é uma desinformação gerada pela KGB.[266] Rosefielde sustenta que os dados dos arquivos soviéticos estão incompletos; por exemplo, ele apontou que os números não incluem as 22 000 vítimas do massacre de Katyn.[267] A análise demográfica de Rosefielde coloca o número de mortes em excesso devido à repressão soviética em 2 183 000 em 1939 a 1940 e 5 458 000 entre 1941 a 1945.[268] Michael Haynes e Rumy Husun aceitam os números dos arquivos soviéticos como uma contagem precisa das vítimas de Stalin, eles sustentam que os dados demográficos mostram uma economia soviética subdesenvolvida e as perdas na Segunda Guerra Mundial, em vez de indicar um número maior de mortes nos campos de trabalho de Gulag.[269]

Em agosto de 2009, os pesquisadores do Instituto da Memória Nacional (IPN) estimaram que 150 000 cidadãos poloneses foram mortos devido à repressão soviética. Desde o colapso da União Soviética, estudiosos poloneses foram capazes de fazer pesquisas nos arquivos soviéticos sobre as perdas polonesas durante a ocupação soviética.[191] Andrzej Paczkowski coloca o número de mortes poloneses em 90 000 a 100 000 dos 1 milhão de pessoas deportadas e 30 000 executadas pelos soviéticos.[270] Em 2005, Tadeusz Piotrowski estimou o número de mortos nas mãos dos soviéticos em 350 000.[271]

A Comissão Estatal da Estônia para o Exame de Políticas Repressivas Realizada Durante as Ocupações classificou as mortes de civis devido à ocupação soviética em 1940 a 1941 em 33 900, incluindo (7 800 mortes) de pessoas presas, (6 000) deportadas, (5 000) mortes de evacuados, (1 100) pessoas desaparecidas e (14 000) recrutadas para trabalho forçado. Após a reocupação da União Soviética, 5 000 estonianos morreram nas prisões soviéticas entre 1944 a 1945.[272]

Resumo dos dados dos arquivos soviéticos

Mortes relatadas nos anos de 1939 a 1945, 1 187 783, incluindo: execuções judiciais 46 350; mortes em campos de trabalho Gulag 718 804; mortes em colônias e prisões trabalhistas 422 629.[273]

Deportados para assentamentos especiais: (os números se referem a deportações para assentamentos especiais, não incluindo os executados, enviados para os campos de trabalho de Gulag ou recrutados para o Exército Soviético. Os números também não incluem deportações adicionais pós-guerra).

Deportados de territórios anexados de 1940 a 1941, 380 000 a 390 000 pessoas, incluindo: Polônia 309 000-312 000; Lituânia 17 500; Letônia 17 000; Estônia 6 000; Moldávia 22 842.[274] Em agosto de 1941, 243 106 poloneses que viviam nos assentamentos especiais foram anistiados e libertados pelos soviéticos.[275]

Deportados durante a Guerra de 1941 a 1945, cerca de 2,3 milhões de pessoas de minorias étnicas soviéticas, incluindo: Alemães soviéticos 1 209 000; Finlandeses 9 000; Carachais 69 000; Calmucos 92 000; Chechenos e Inguches 479 000; Bálcaros 37 000; Tártaros da Crimeia 191 014; Turcos mesquécios 91 000; Gregos, búlgaros e armênios da Crimeia 42 000; Membros da OUN da Ucrânia 100 000; Poloneses 30 000.[276]

Um total de 2 230 500[277] pessoas estavam morando nos assentamentos em outubro de 1945 e 309 100 mortes foram relatadas em assentamentos especiais nos anos de 1941 a 1948.[278]

As fontes russas listam as mortes de prisioneiros de guerra do Eixo de 580 589 em cativeiro soviético com base em dados dos arquivos soviéticos (Alemanha 381 067; Hungria 54 755; Romênia 54 612; Itália 27 683; Finlândia 403 e Japão 62 069).[279] No entanto, alguns estudiosos ocidentais estimam o total entre 1,7 a 2,3 milhões.[280]

Vítimas militares por ramo de serviço

País Ramo de serviço Número servido Mortos/desaparecidos Feridos Prisioneiros de guerra capturados Porcentagem de mortos
Alemanha Nazista Exército[281] 13 600 000 4 202 000 30,9
Alemanha Nazista Força Aérea (incluindo unidades de infantaria)[281] 2 500 000 433 000 17,3
Alemanha Nazista Marinha[281] 1 200 000 138 000 11,5
Alemanha Nazista Waffen-SS[281] 900 000 314 000 34,9
Alemanha Nazista Volkssturm e outras forças paramilitares[281] 231 000
Alemanha Nazista Total (incluindo estrangeiros recrutados) 18 200 000 5 318 000 6 035 000 11 100 000 29,2
Império do Japão[282][283] Exército (1937-1945) 6 300 000 1 326 076 85 600 30 000 24,2
Império do Japão Marinha (1941-1945) 2 100 000 414 879 8 900 10 000 19,8
Império do Japão Prisioneiros de guerra mortos após a rendição[284][285][286] 381 000
Império do Japão Total das Forças Armadas do Japão 8 400 000 2 121 955 94 500 40 000 25,3
Itália Exército 3 040 000 246 432 8,1
Itália Marinha 259 082[287] 31 347 12,0
Itália Força Aérea 130 000[288] 13 210 10,2
Itália Forças partidárias 80 000[289]
a 250 000[290][291]
35 828 14
a 44
Itália Forças RSI 520,000[292] 13 021
a 35 000
2,5
a 6,7
Itália Total de Forças Armadas Italianas 3 430 000[293][294] 319 207[295]
a 341 000
320 000 1 300 000[296] 9,3
a 9,9
União Soviética (1939-1940) Todos os ramos de serviço[297] 136 945 205 924
União Soviética (1941-1945) Todos os ramos de serviço[298] 34 476 700 8 668 400 14 685 593 4 050 000 25,1
União Soviética Reservistas recrutados ainda não em serviço ativo (veja a nota abaixo)[299] 500 000
União Soviética Civis em campos de prisioneiros de guerra (veja a nota abaixo)[300] 1 000 000 1 750 000
União Soviética Unidades Partisans Soviéticos e paramilitares[301] 400,000
União Soviética Total das Forças Armadas Soviéticas 34 476 700 10 725 345 14 915 517 5 750 000 31,1
Império Britânico e a Commonwealth[68][302][303] Todos os ramos de serviço 17 843 000 580 497 475 000 318 000 3,3
Estados Unidos[304] Exército[305] 11 260 000 318 274 565 861 124 079[305][306] 2,8
Estados Unidos Força Aérea (incluído no Exército)[305] (3 400 000) (88 119) (17 360) 2,5
Estados Unidos Marinha 4 183 446 62 614 37 778 3 848[307] 1,5
Estados Unidos Serviço Marítimo 215 000 9 400 12 000 663[308] 4,5
Estados Unidos Corpo de Fuzileiros Navais 669 100 24 511 68 207 2 274[309][307] 3,7
Estados Unidos Guarda Costeira[310] 241 093 1 917 0,8
Estados Unidos Corpo de Comissionados do Serviço de Saúde Pública[311] 2 600 8[312] 0,3
Estados Unidos Corpo de Pesquisa Geodésico e Costeiro[313] 3
Estados Unidos Total de Forças Armadas dos Estados Unidos 16 353 639 407 316 671 846 130 201[314][315] 2,5

Alemanha Nazista

  1. O número de mortos em ação foi 2 303 320; mortos por ferimentos, doenças ou acidentes 500 165; 11 000 condenados à morte por tribunal marcial; 2 007 571 desaparecidos em ação ou não contabilizados após a guerra; 25 000 suicídios; 12.000 desconhecidos;[316] 459 475 mortes confirmadas de prisioneiros de guerra, dos quais 77 000 estavam sob custódia dos Estados Unidos, Reino Unido e França; e 363 000 sob custódia da União Soviética. As mortes de prisioneiros de guerra incluem 266 000 no período pós-guerra após junho de 1945, principalmente em cativeiro soviético.[317]
  2. Rüdiger Overmans escreve: "Parece totalmente plausível, embora não seja possível, que metade dos 1,5 milhões de desaparecidos na Frente Oriental tenham sido mortos em ação; a outra metade 700 000, no entanto, morreu sob custódia soviética".[318]
  3. Fontes soviéticas listam as mortes de 474 967 dos 2 652 672 prisioneiros de guerra das forças armadas alemãs capturados na guerra.[319]

União Soviética

  1. O número total estimado de mortos soviéticas entre 1941 a 1945 na Frente Oriental, incluindo a falta de ação, prisioneiros de guerra e Partisans Soviéticos varia de 8,6 a 10,6 milhões.[301] Houve mais 127 000 mortos de guerra em 1939 a 1940 durante a Guerra de Inverno com a Finlândia.[320]
  2. Os números oficiais de mortos e desaparecidos em guerras em 1941 a 1945 são 8 668 400, incluindo 6 329 600 mortes relacionadas ao combate, 555 500 mortes não relacionadas ao combate.[321] 500 000 desaparecidos em ação e 1 103 300 prisioneiros de guerra mortos e outros 180 000 prisioneiros de guerra libertados que provavelmente emigraram para outros países.[322][323][324] Os números incluem perdas da Marinha Soviética em 154 771.[325] As mortes não relacionadas ao combate incluem 157 000 condenadas à morte por corte marcial.[326]
  3. As baixas entre 1939 a 1940 incluem os seguintes mortos e desaparecidos: Batalhas de Khalkhin Gol em 1939 (8 931), Invasão da Polônia de 1939 (1 139), Guerra de Inverno com a Finlândia (1939 a 1940) (126 875).[297]
  4. O número de feridos inclui 2 576 000 pessoas com deficiência permanente.[327]
  5. O número oficial russo para o total de prisioneiros de guerra detidos pelos alemães é de 4 059 000; o número de prisioneiros de guerra soviéticos que sobreviveram à guerra foi de 2 016 000, incluindo 180 000 que provavelmente emigraram para outros países, e outros 939 700 prisioneiros de guerra e mortos em ação que foram reformulados à medida que o território foi libertado. Isso deixa 1 103 000 prisioneiros de guerra mortos. No entanto, os historiadores ocidentais colocam o número de prisioneiros de guerra detidos pelos alemães em 5,7 milhões e cerca de 3 milhões em mortos em cativeiro (nos números oficiais russos, 1,1 milhões são prisioneiros de guerra militares e o saldo remanescente de cerca de 2 milhões está incluído em mortes de civis).[322][328]
  6. Reservistas recrutados são uma estimativa de homens convocados, principalmente em 1941, que foram mortos em batalha ou morreram como prisioneiros de guerra antes de serem listados com força ativa. Fontes soviéticas e russas classificam essas perdas como mortes de civis.[300]

Commonwealth Britânica

  1. Número servido: Reino Unido e as Colônias da Coroa (5 896 000); Índia (administração colonial britânica) (2 582 000), Austrália (993 000); Canadá (1 100 000); Nova Zelândia (295 000); África do Sul (250 000).[329]
  2. Total de mortes relacionadas à guerra relatadas pela Commonwealth War Graves Commission: Reino Unido e as Colônias da Coroa (383 786); Índia (administração colonial britânica) (87 032), Austrália (40 464); Canadá (45 383); Nova Zelândia (11 929); África do Sul (11 903).[330]
  3. Total de mortos em operações militares somente no Reino Unido (de acordo com dados preliminares de 1945): 264 443. Marinha Real Britânica (50 758); Exército Britânico (144 079); Força Aérea Real Britânica (69 606).[331][332]
  4. Feridos: Reino Unido e as Colônias da Coroa (284.049); Índia (administração colonial britânica) (64 354), Austrália (39 803); Canadá (53 174); Nova Zelândia (19 314); África do Sul (14 363).[302][333][334]
  5. Prisioneiros de guerra: Reino Unido e as Colônias da Coroa (180 488); Índia (administração colonial britânica) (79 481); Austrália (26 358); África do Sul (14 750); Canadá (9 334); Nova Zelândia (8 415).[302][333][334]
  6. O Debt of Honour Register da Commonwealth War Graves Commission lista os 1,7 milhão de homens e mulheres das forças da Commonwealth que morreram durante as duas guerras mundiais.[335]

Estados Unidos

  1. As mortes em batalhas (incluindo prisioneiros de guerra que morreram em cativeiro, não incluem aqueles que morreram de doenças e acidentes)[305] foram 292 131: Exército 234 874 (incluindo forças aéreas do exército 52 173); Marinha 36 950; Fuzileiros Navais 19 733; e Guarda Costeira 574 (185 924 mortes ocorreram no teatro de operações da Europa/Atlântico e 106 207 mortes ocorreram no teatro de operações da Ásia/Pacífico).[305][336]
  2. Durante a Segunda Guerra Mundial, 14 059 prisioneiros de guerra americanos morreram em cativeiro inimigo durante a guerra (12 935 mantidos pelo Império do Japão e 1 124 mantidos pela Alemanha Nazista).[337]
  3. Durante a Segunda Guerra Mundial, 1,2 milhões de afro-americanos serviram nas Forças Armadas dos Estados Unidos e 708 foram mortos em ação. 350 000 mulheres americanas servidas nas Forças Armadas durante a Segunda Guerra Mundial e 16 foram mortas em ação.[338] Durante a Segunda Guerra Mundial, 26 000 nipo-americanos serviram nas Forças Armadas e mais de 800 foram mortos em ação.[339]

Vítimas militares da Commonwealth

O relatório anual de 2014-2015 da Commonwealth War Graves Commission (CWGC)[68] é a fonte dos mortos militares do Império Britânico. Os totais de mortos em guerra listados no relatório se baseiam na pesquisa do CWGC para identificar e homenagear os mortos em guerra da Commonwealth. As estatísticas tabuladas pelo CWGC são representativas do número de nomes que homenageia os homens/mulheres das Forças Armadas da Commonwealth e antigas dependências do Reino Unido, cuja morte foi atribuída ao serviço de guerra. Algumas organizações civis e auxiliares também recebem status grave de guerra se a morte ocorrer sob certas condições especificadas. Para os fins do CWGC, as datas de inclusão do CWGC são de 3 de setembro de 1939 a 31 de dezembro de 1947.

Notas de rodapé

↑A  Albânia

↑B  Austrália

↑C  Áustria

↑D  Bélgica

↑E  Brasil

↑F  Bulgária

↑G  Birmânia Britânica

↑H  Canadá

↑I  China
(As fontes para o total de mortos em guerra da China são divergentes e variam de 10 a 20 milhões, conforme detalhado abaixo.)

↑J  Cuba

↑K  Checoslováquia

↑L  Dinamarca

↑M  Índias Orientais Neerlandesas

↑MA  Egito

↑N  Estônia

↑O  Etiópia

↑P  Finlândia

↑Q  França

↑R  Indochina Francesa

↑S  Alemanha Nazista
(As notas a seguir resumem as baixas alemãs, os detalhes são apresentados nas baixas alemãs na Segunda Guerra Mundial.)

População alemã

Total de mortos em guerra na Alemanha

Baixas militares alemãs

Vítimas civis

  1. ↑S2 As baixas civis alemãs são combinadas de mortos em ataques aéreos (a), perseguição racial (b), religiosa e política (c) e baixas por expulsão dos alemães da Europa Central e Oriental:
    (a) Fontes oficiais alemãs e austríacas na década de 1950 citam 434.000 ataques aéreos (410.000 na Alemanha, 24.000 na Áustria).[395] O número citado por Richard Overy (2013) é 353.000 mortos em ataques aéreos.[396]
    (b) O número de vítimas de perseguição nazista na Alemanha e na Áustria (vítimas do programa de eutanásia nazista) é estimado em cerca de 400.000 (300.000 na Alemanha, 100.000 na Áustria).[397][398] Segundo o governo alemão, a eutanásia representou mais 200.000 vítimas.[399]
    (c) O número de vítimas da fuga e expulsão dos alemães (1944 a 1950) é controverso. As estimativas na década de 1960 citaram um total de 2.111.000 mortes[400][401] e o governo alemão em 2005 ainda mantinha o número em "cerca de 2 milhões".[402] As mortes diretas de civis devido à expulsão de alemães são estimadas em 600.000 pelo Arquivo Federal Alemão (1974)[403] e de 100.000 a 200.000 por Ingo Haar (2009).[404] A diferença substancial de quase 1.5 milhões inclui pessoas cujo destino é incerto nas estatísticas alemãs divulgadas. O governo alemão sustenta que essas mortes são causadas por fome e doenças durante a fuga e a expulsão de alemães (1944 a 1950).[405] Isso foi contestado pelo historiador Ingo Haar, que sustenta que a diferença classificada como desaparecida se deve a um declínio de nascimentos, à assimilação de alemães étnicos na Europa Oriental após a guerra, ao eufemismo de baixas militares e de judeus assassinados.[404]

Vítimas civis em ataques aéreos

  • (1945 a 1947) O United States Strategic Bombing Survey deu três números diferentes para mortes de ataques aéreos na Alemanha Nazista.

    1- O relatório resumido de 30 de setembro de 1945 indicava 305.000 mortos e 780.000 feridos em todo o período da guerra.[406]
    2- A seção Effects of Strategic Bombing on the German War Economy, de 31 de outubro de 1945, colocou as perdas em 375.000 mortos e 625.000 feridos.[406]
    3- A seção The Effect of Bombing on Health and Medical Care in Germany, de janeiro de 1947, fez uma estimativa preliminar calculada de mortos em ataques aéreos em 422.000. Em relação às perdas gerais, eles concluíram que "Foi estimado ainda que um número adicional, aproximadamente 25% das mortes conhecidas em 1944 a 1945, ainda não havia sido recuperado nem registrado. Com a adição dessa estimativa de mortes não registradas de 1944 a 1945, a estimativa final deu em números redondos meio milhão de civis alemães mortos por ataques aéreos dos Aliados".[406]

Civis mortos em campanha militar de 1945

Mortes devido a perseguição política, racial e religiosa nazista

Expulsão e fuga de alemães étnicos

As notas a seguir resumem as baixas de expulsões alemãs, os detalhes são apresentados na fuga e expulsão de alemães (1944-1950), o trabalho forçado de alemães na União Soviética e as estimativas demográficas de fuga e expulsão de alemães. Os números para essas perdas estão atualmente em disputa, as estimativas do total de mortes variam de 500.000 a 2.000.000. O número de mortos atribuível a fuga e expulsões foi estimado em 2.2 milhões pelo governo da Alemanha Ocidental em 1958.[413] Relatórios do governo alemão que foram divulgados ao público em 1987 e 1989 fizeram com que alguns historiadores na Alemanha colocassem o total real entre 500.000 e 600.000.[414] Fontes do idioma inglês estimam o número de mortes entre 2 e 3 milhões, com base na análise estatística do governo da Alemanha Ocidental na década de 1950.[415][416][417][418][419][420][421][422][423][424]

Os números do governo alemão de 2 a 2.5 milhões de mortes de civis devido a expulsões foram contestados por estudiosos desde a publicação dos resultados da pesquisa alemã sobre serviços de busca de igrejas e do relatório do Arquivo Nacional da Alemanha.[439][440][441][442][443][444][445][446]

Aumento de mortes naturais no pós-guerra

↑T  Grécia

↑TA  Guam

↑U  Hungria

↑V  Islândia

↑W  Índia

Fome de 1943 em Bengala

↑X  Irã

↑Y  Iraque

↑Z  Irlanda

↑AA  Itália

  • O governo italiano emitiu uma contabilidade dos mortos da guerra em 1957, eles estouraram as perdas antes e depois do armistício com a Itália: mortos e desaparecidos militares 291.376 (204.376 pré-armistício e 87.030 pós-armistício). Mortos e desaparecidos civis em 153.147 (123.119 pós-armistício), incluindo em ataques aéreos 61.432 (42.613 pós-armistício).[465] Um breve resumo dos dados deste relatório pode ser encontrados online.[466]

           Militares mortos na guerra
           Mortos confirmados eram 159.957 (92.767 pré-armistício, 67.090 pós-armistício)[467]
           Mortos, desaparecidos e presumidos (incluindo prisioneiros de guerra) eram 131.419 (111.579 pré-armistício, 19.840 pós-armistício)[468]
           Perdas por ramo de serviço: Exército 201.405; Marinha 22.034; Força Aérea 9.096; Forças coloniais 354; Capelões 91; Milícia fascista
           10.066; Paramilitares 3.252; não indicado 45.078.[469]
           Perdas militares por teatro de guerra: Itália 74.725 (37.573 pós-armistício); França 2.060 (1.039 pós-armistício);
           Alemanha Nazista 25.430 (24.020 pós-armistício); Grécia, Albânia e Iugoslávia 49.459 (10.090 pós-armistício);
           União Soviética 82.079 (3.522 pós-armistício); África 22.341 (1.565 pós-armistício), no mar 28.438 (5.526 pós-armistício);
           Outros e desconhecidos 6.844 (3.695 pós-armistício).[470]

↑AB  Japão

Militares mortos

             Localização, Mortos do Exército, Mortos da Marinha, (Total de mortos)
             Próprio Japão: 58.100, 45.800, (103.900)
             Ilhas Bonin: 2.700, 12.500, (15.200)
             Okinawa: 67.900, 21.500, (89.400)
             Formosa (Taiwan): 28.500, 10.600, (39.100)
             Corea: 19.600, 6.900, (26.500)
             Ilhas Sakhalin, Aleutian e Kuril: 8.200, 3.200, (11.400)
             Manchúria: 45.900, 800, (46.700)
             China (incluindo Hong Kong): 435.600, 20.100, (455.700)
             Sibéria: 52.300, 400, (52.700)
             Pacífico Central: 95.800, 151.400, (247.200)
             Filipinas: 377.500, 121.100, (498.600)
             Indochina Francesa: 7.900, 4.500, (12.400)
             Tailândia: 6.900, 100, (7.000)
             Birmânia (incluindo a Índia): 163.000, 1.500, (164.500)
             Malaia & Singapora: 8.500, 2.900, (11.400)
             Ilhas Andamão e Nicobar: 900, 1.500, (2.400)
             Sumatra: 2.700, 500, (3.200)
             Java: 2.700, 3.800, (6.500)
             Pequenas Ilhas da Sonda: 51.800, 1.200, (53.000)
             Bornéu: 11.300, 6.700, (18.000)
             Celebes: 1.500, 4.000, (5.500)
             Ilhas Molucas: 2.600, 1.800, (4.400)
             Nova Guiné: 112.400, 15.200, (127.600)
             Arquipélago de Bismarck: 19.700, 10.800, (30.500)
             Ilhas Salomão: 63.200, 25.000, (88.200)

             Total: 1.647.200, 473.800, (2.121.000)
 

No geral, talvez dois terços de todos os militares japoneses mortos não vieram de combate, mas de fome e doenças.[474] Em alguns casos, esse número era potencialmente ainda mais alto, chegando a 80% nas Filipinas[475] e impressionantes 97% em Nova Guiné.[476]

             Exército
             China depois de Pearl Harbor 202,958 killed and 88,920 wounded.
             contra os Estados Unidos 485,717 killed and 34,679 wounded.
             contra o Reino Unido e os Países Baixos 208,026 killed and 139,225 wounded.
             contra a Austrália 199.511 mortos e 15.000 feridos
             Indochina Francesa 2.803 mortos e 6.000 feridos
             Manchúria e União Soviética 7.483 mortos e 4.641 feridos
             outro no exterior 23.388 mortos e 0 feridos
             Próprio Japão 10.543 mortos e 6.782 feridos
             Total do Exército 1.140.429 mortos e 295.247 feridos
              Marinha
              Marinheiros 300.386 mortos e 12.275 feridos e desaparecidos
              Civis no serviço da Marinha 114.493 mortos e 1.880 feridos e desaparecidos
              Total da Marinha 414.879 mortos e 14.155 feridos e desaparecidos
 

Civis mortos

1 - Relatório Resumido (julho de 1946) O total de baixas civis no Japão, como resultado de 9 meses de ataques aéreos, incluindo os das bombas atômicas, foi de aproximadamente 806.000. Destes, aproximadamente 330.000 foram fatalidades.[496]

2 - United States Strategic Bombing Survey, Divisão Médica (1947) O bombardeio do Japão matou 333.000 civis e feriu 473.000. Desse total, 120.000 morreram e 160.000 foram feridos nos bombardeios atômicos, deixando 213.000 mortos e 313.000 feridos pelos bombardeios convencionais.[497]

3 - Os efeitos do ataque aéreo na economia urbana japonesa. Relatório sumário (1947) Estima-se que 252.769 japoneses foram mortos e 298.650 feridos na guerra aérea.[498]

4 - Os efeitos do bombardeio estratégico no moral japonês Com base em uma pesquisa com famílias japonesas, o número de mortos foi de 900.000 mortos e 1.3 milhões de feridos, o SBS observou que esse número estava sujeito a um erro amostral máximo de 30%.[499]

5 - United States Strategic Bombing Survey pesquisa os efeitos das bombas atômicas em Hiroshima e Nagasaki O resultado mais impressionante das bombas atômicas foi o grande número de vítimas. O número exato de mortos e feridos nunca será conhecido por causa da confusão após as explosões. As pessoas desaparecidas podem ter sido queimadas além do reconhecimento nos prédios caídos, destruídas em uma das cremações em massa da primeira semana de recuperação ou expulsas da cidade para morrer ou se recuperar sem nenhum registro remanescente. Não existia contagem segura nem mesmo da população pré-ataques. Devido ao declínio da atividade nas duas cidades portuárias, à constante ameaça de incursões incendiárias e aos programas formais de evacuação do governo, um número desconhecido de habitantes se afastou das cidades ou foi removido conforme o planejado. Nesta situação incerta, as estimativas de baixas geralmente variam entre 100.000 e 180.000 para Hiroshima e entre 50.000 e 100.000 para Nagasaki. A Pesquisa acredita que os mortos em Hiroshima estejam entre 70.000 e 80.000, com um número igual de feridos; em Nagasaki, mais de 35.000 mortos e um pouco mais do que os feridos parecem ser a estimativa mais plausível.[500]

↑AC  Coreia

↑AD  Letônia

↑AE  Lituânia

↑AF  Luxemburgo

↑AG  Malaia e Singapura

↑AH  Malta

↑AI  México

↑AJ  Mongólia

↑AK  Nauru

↑AL  Nepal

↑AM  Países Baixos

  • Em 1948, o Escritório Central de Estatísticas dos Países Baixos (CBS) publicou um relatório de perdas de guerra. Eles listaram 210.000 baixas diretas de guerra nos Países Baixos, sem incluir as Índias Orientais Neerlandesas.

      Mortes militares 6.750, que incluíam 3.900 exércitos regulares, 2.600 forças da Marinha e 250 prisioneiros de guerra na Alemanha Nazista.
      Mortes civis 203.250, que incluíam 1.350 marinheiros mercantes, 2.800 executados, 2.500 mortos em campos de concentração neerlandeses, 20.400 mortos por atos de guerra, 104.000 mortos no Holocausto judeu, 18.000 presos políticos na Alemanha, 27.000 trabalhadores na Alemanha, 3.700 cidadãos neerlandeses nas Forças Armadas Alemãs e 7.500 desaparecidos e supostamente mortos na Alemanha e 16.000 mortes na Fome neerlandesa de 1944-1945. Não estão incluídos nos números de 210.000 mortos em guerra, 70.000 "vítimas indiretas de guerra", atribuídas a um aumento nas mortes naturais entre 1940 e 1945 e 1.650 estrangeiros mortos enquanto serviam na Marinha Mercante Neerlandesa.[102]

↑AN  Terra Nova

↑AO  Nova Zelândia

↑AP  Noruega

  • Segundo fontes do governo norueguês, os mortos de guerra foram 10.200.[107]

          Militares (forças norueguesas e aliadas) 2.000 (800 Exército, 900 Marinha e 100 Força Aérea).[107]
          Civis 7.500 (3.600 marinheiros mercantes, 1.500 combatentes da resistência, 1.800 civis mortos e 600 judeus mortos).[107]
          Nas Forças Armadas Alemãs 700[107]

↑AQ  Papua & Nova Guiné

↑AR  Filipinas

↑AS  Polônia

Total de mortos

Perdas na Polônia durante a ocupação soviética (1939–1941)

Mortes militares polonesas

↑AT  Timor Português

↑AU  Romania

↑AV  Ruanda-Urundi

↑AW  África do Sul

↑AX  Mandato do Pacífico Sul

↑AZ  Espanha

↑BA  Suécia

↑BB  Suíça

↑BC  Tailândia

↑BD  Turquia

. ↑BE  Reino Unido e Colônias

  • O relatório oficial do Reino Unido sobre baixas de guerra de junho de 1946 forneceu um resumo das perdas de guerra do Reino Unido, excluindo colônias. Este relatório (HMSO 6832) listou:[302][590]

         Total de mortos 357.116; Marinha (50.758); Exército (144.079); Força Aérea (69.606); Serviço Territorial Auxiliar (624);
         Marinha Mercante (30.248); British Home Guard (1.206) e civis (60.595).
         Total ainda está faltando em 28 de fevereiro de 1946 foram 6.244; Marinha (340); Exército (2.267); Força Aérea (3.089); Serviço Territorial Auxiliar (18);
         Marinha Mercante (530); British Home Guard (0) e civis (0).
         Esses números incluem as perdas da Terra Nova e da Rodésia do Sul.
         As forças coloniais não estão incluídas nesses números.
         Houve 31.271 mortes adicionais de militares devido a "causas naturais" que não estão incluídas nesses números.
         As mortes por ataques aéreos e com foguetes-V foram 60.595 civis e 1.206 British Home Guard.

↑BF  Estados Unidos

Mortos militares#↑BF1

Mortos civis #↑BF2

↑BG  Iugoslávia

Perdas de colaboradores iugoslavos

Razões para o alto número de mortos na Iugoslávia foram as seguintes:

↑BH  Outras nações

Referências

  1. a b «U.S. Census BureauWorld Population Historical Estimates of World Population». Consultado em 4 de março de 2016 
  2. «Second Twentieth Century Atlas - Death Tolls]Second Source List and Detailed Death Tolls for the Twentieth Century Hemoclysm». erols.com. Consultado em 4 de março de 2016 
  3. a b Michael Ellman and S. Maksudov, Soviet Deaths in the Great Patriotic War: a note – World War II – Europe Asia Studies, July 1994.
  4. a b c Andreev EM; Darsky LE; Kharkova TL, Population dynamics: consequences of regular and irregular changes. in Demographic Trends and Patterns in the Soviet Union Before 1991. Routledge. 1993; ISBN 0415101948
  5. Rossiiskaia Akademiia nauk. Liudskie poteri SSSR v period vtoroi mirovoi voiny: sbornik statei. Sankt-Peterburg 1995; ISBN 5-86789-023-6, pp. 124–31 (these losses are for the territory of the USSR in the borders of 1946–1991, including territories annexed in 1939–40).
  6. Geoffrey A. Hosking (2006). Rulers and victims: the Russians in the Soviet Union, Harvard University Press. p. 242; ISBN 0-674-02178-9
  7. a b China's Anti-Japanese War Combat Operations. Guo Rugui, editor-in-chief Huang Yuzhang Jiangsu People's Publishing House, 2005; ISBN 7-214-03034-9, pp. 4–9.
  8. Rüdiger Overmans, Deutsche militärische Verluste im Zweiten Weltkrieg, Oldenbourg 2000; ISBN 3-486-56531-1, page Bd. 46
  9. Rüdiger Overmans, Deutsche militärische Verluste im Zweiten Weltkrieg. Oldenbourg 2000; ISBN 3-486-56531-1, page 228.
  10. Rüdiger Overmans. Deutsche militärische Verluste im Zweiten Weltkrieg. Oldenbourg 2000; ISBN 3-486-56531-1
  11. [1]|Willi Kammerer & Anja Kammerer, Narben bleiben die Arbeit der Suchdienste - 60 Jahre nach dem Zweiten Weltkrieg, Berlin Dienststelle 2005. (Publicado pelo Serviço de Pesquisa da Cruz Vermelha Alemã. O prefácio do livro foi escrito pelo Presidente alemão Horst Köhler e pelo Ministro do Interior alemão Otto Schily
  12. Jacques Pauwels, The myth of the Good War, James Laurimer & Company Publishers, Toronto, 2015 (ed. Revista), p.73
  13. Wojciech Materski and Tomasz Szarota. Polska 1939–1945. Straty osobowe i ofiary represji pod dwiema okupacjami Institute of National Remembrance (IPN), Warsaw, 2009; ISBN 978-83-7629-067-6
  14. «Polish Resistance and Conclusions». United States Holocaust Memorial Museum, Washington, DC 
  15. a b Ishikida, Miki (13 de julho de 2005). Toward Peace: War Responsibility, Postwar Compensation, and Peace Movements and Education in Japan. [S.l.]: iUniverse, Inc. p. 30. ISBN 978-0595350636. Consultado em 4 de março de 2016 
  16. «Source List and Detailed Death Tolls for the Twentieth Century Hemoclysm». Users.erols.com. Consultado em 4 de março de 2016 
  17. I. C. B. Dear and M. R. D. Foot Oxford Companion to World War II Oxford, 2005; ISBN 0-19-280670-X, p. 290
  18. John W. Dower War Without Mercy (1986); ISBN 0-394-75172-8
  19. a b R.J. Rummel. China's Bloody Century. Transaction 1991; ISBN 0-88738-417-X
  20. a b c d e f g h i j k l m n o p q r s «Population Statistics». Library.uu.nl. Consultado em 7 de junho de 2015 
  21. a b Albania: a country study Federal Research Division, Library of Congress; edited by Raymond E. Zickel and Walter R. Iwaskiw. 2nd ed. 1994. ISBN 0-8444-0792-5. Available online at Federal Research Division of the U.S. Library of Congress. See section "On The Communist Takeover". Library of Congress Country Study
  22. a b «Deaths as a result of service with Australian units (AWM) web page». AWM. Consultado em 15 de junho de 2011 
  23. «Australian Military Statistics World War II – A Global Perspective». AWM. Consultado em 15 de junho de 2011. Arquivado do original em 27 de maio de 2010 
  24. a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w x y z Clodfelder, Michael (2002). Warfare and Armed Conflicts – A Statistical Reference to Casualty and Other Figures, 1500–2000. [S.l.]: McFarland & Co. p. 582 
  25. a b Gregory Frumkin. Population Changes in Europe Since 1939, Geneva 1951.p.44-45
  26. a b Michael Clodfelter. Warfare and Armed Conflicts – A Statistical Reference to Casualty and Other Figures, 1500–2000. 2nd ed. 2002 ISBN 0-7864-1204-6. p. 582
  27. a b c Erro de citação: Etiqueta <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome Michael Clodfelter 2000. p. 540
  28. Michael Clodfelter. Warfare and Armed Conflicts – A Statistical Reference to Casualty and Other Figures, 1500–2000. 2nd ed. 2002 ISBN 0-7864-1204-6. p. 512
  29. a b c d e Michael Clodfelter. Warfare and Armed Conflicts: A Statistical Reference to Casualty and Other Figures, 1500–2000. 2nd ed. 2002 ISBN 0-7864-1204-6. p. 556
  30. a b «Canadian War Museum». Warmuseum.ca. Consultado em 29 de junho de 2015 
  31. «Canadian War Museum». Warmuseum.ca. Consultado em 29 de junho de 2015 
  32. Michael Clodfelter. Warfare and Armed Conflicts: A Statistical Reference to Casualty and Other Figures, 1500–2000. 2nd ed. 2002 ISBN 0-7864-1204-6. p. 412
  33. Ho Ping-ti. Studies on the Population of China, 1368–1953. Cambridge: Harvard University Press, 1959.
  34. a b R. J. Rummel. China's Bloody Century. Transaction 1991 ISBN 0-88738-417-X. Table 5A
  35. a b Werner Gruhl, Imperial Japan's World War Two, 1931–1945 Transaction 2007 ISBN 978-0-7658-0352-8 p. 85
  36. a b c Ho Ping-ti. Studies on the Population of China, 1368–1953. Cambridge: Harvard University Press, 1959. p. 252
  37. Michael Clodfelter. Warfare and Armed Conflicts – A Statistical Reference to Casualty and Other Figures, 1500–2000 (2nd ed.; 2002); ISBN 0-7864-1204-6, p. 540
  38. a b Waller Wynne, Population of Czechoslovakia. (International Population Statistics Reports series P-90, No. 3). U.S. Dept. of Commerce) Washington 1953. p. 43 – The U.S. Commerce Dept. Census Bureau cited the following source for the population at 1/1/1939 for Czechoslovakia, State Statistical Office, Statistical Bulletin of Czechoslovakia, v. II (1947) no. 4, Prague p. 57
  39. a b c d Vadim Erlikman. Poteri narodonaseleniia v XX veke: spravochnik. Moscow 2004; ISBN 5-93165-107-1, p. 54
  40. a b c d e f Urlanis, Boris (1971). Wars and Population. Moscow Page 294
  41. a b «Hvor mange dræbte danskere?». Danish Ministry of Education. 11 de março de 2005. Consultado em 4 de março de 2016 
  42. Michael Clodfelter. Warfare and Armed Conflicts: A Statistical Reference to Casualty and Other Figures, 1500–2000 (2nd ed.; 2002); ISBN 0-7864-1204-6, p. 557 (2.500 mortos em campanha de 1942)
  43. Van Waterford. Prisoners of the Japanese in World War II, McFarland & Company, 1994; ISBN 0899508936, p. 144 (8.500 mortes de prisioneiros de guerra neerlandeses)
  44. John W. Dower. War Without Mercy 1986; ISBN 0-394-75172-8, p. 296 (300.000 trabalhadores forçados)
  45. a b Pierre van der Eng. (2008) "Food Supply in Java during War and Decolonisation, 1940–1950", MPRA Paper No. 8852, pp. 35–38. http://mpra.ub.uni-muenchen.de/8852/
  46. a b c John W. Dower. War Without Mercy, 1986; ISBN 0-394-75172-8, pp. 295–96
  47. Heike Liebau et al., World in World Wars: Experiences, Perceptions, and Perspectives from Africa and Asia. Studies in Global Social History, 2010), p. 227.
  48. Estonian State Commission on Examination of Policies of Repression;The White Book: Losses inflicted on the Estonian nation by occupation regimes. 1940–1991 Tallinn 2005. ISBN 9985-70-195-X, p. 38, Table 2 (24.000 mobilizados pela União Soviética e 10.000 com os alemães)
  49. a b c Estonian State Commission on Examination of Policies of Repression;The White Book: Losses inflicted on the Estonian nation by occupation regimes. 1940–1991 Tallinn 2005. ISBN 9985-70-195-X, p. 38, Table 2
  50. a b c Michael Clodfelter. Warfare and Armed Conflicts – A Statistical Reference to Casualty and Other Figures, 1500–2000 (2nd ed.; 2002); ISBN 0-7864-1204-6, p. 491
  51. a b National Defence College (1994), Jatkosodan historia 6, Porvoo; ISBN 951-0-15332-X
  52. a b «Finnish National Archives». Kronos.narc.fi. Consultado em 4 de março de 2016 
  53. a b c d e f g h Gregory Frumkin. Population Changes in Europe Since 1939, Geneva 1951. pp. 58–59
  54. a b Gunn, Geoffrey (2011) "The Great Vietnamese Famine of 1944–45 Revisited", The Asia-Pacific Journal, 9(5), no 4, January 31, 2011. http://www.japanfocus.org/-Geoffrey-Gunn/3483
  55. a b c d e Marschalck, Peter. Bevölkerungsgeschichte Deutschlands im 19. und 20. Jahrhundert, Suhrkamp 1984 p.149
  56. a b The Statistisches Jahrbuch für die Bundesrepublik Deutschland 1960, p. 78
  57. a b c d e f g h i Rüdiger Overmans. Deutsche militärische Verluste im Zweiten Weltkrieg. Oldenbourg 2000; ISBN 3-486-56531-1, pp. 228–32.
  58. Overmans. Deutsche militärische Verluste im Zweiten Weltkrieg p. 228 – Overmans puts total German military dead at 5,318,000
  59. a b c d «Council for Reparations from Germany, Black Book of the Occupation (in Greek and German), Athens 2006, p. 126» (PDF). Consultado em 4 de março de 2016. Arquivado do original (PDF) em 31 de março de 2014 
  60. a b Baranowski, Shelley (2010). Nazi Empire: German colonialism and imperialism from Bismarck to Hitler. Cambridge: Cambridge University Press. p. 273; ISBN 978-0-521-67408-9.
  61. a b c d e f g h i j k l «Population Statistics». Library.uu.nl. Consultado em 4 de março de 2016 
  62. a b «ASSESSING THE GUAM WAR CLAIMS PROCESS, COMMITTEE ON ARMED SERVICES U.S. HOUSE OF REPRESENTATIVES Dec. 12, 2009». Consultado em 4 de março de 2016 
  63. a b c Werner Gruhl, Imperial Japan's World War Two, 1931–1945, Transaction 2007; ISBN 978-0-7658-0352-8, p. 102
  64. a b Támas Stark. Hungary's Human Losses in World War II. Uppsala Univ. 1995 ISBN 91-86624-21-0 p.33
  65. a b c d Támas Stark. Hungary’s Human Losses in World War II. Uppsala Univ. 1995 ISBN 91-86624-21-0 p.59
  66. a b c d e f g «Population Statistics». Library.uu.nl. Consultado em 24 de junho de 2015 
  67. a b «Hve margir Íslendingar dóu í seinni heimsstyrjöldinni?». Visindavefur.hi.is. 14 de junho de 2005. Consultado em 23 de junho de 2015 
  68. a b c d e «Commonwealth War Graves Commission Annual Report 2014-2015 p. 38». Commonwealth War Graves Commission. Commonwealth War Graves Commission. Consultado em 24 de maio de 2016  Os números incluem enterros identificados e homenageados pelo nome em memoriais.
  69. a b Ó Gráda, Cormac (2007). «Making Famine History». Journal of Economic Literature (Submitted manuscript). 45 (1): 5–38. JSTOR 27646746. doi:10.1257/jel.45.1.5. hdl:10197/492  – p. 19
  70. Devereux, Stephen (2000). «Famine in the twentieth century» (PDF). Brighton: Institute of Development Studies. IDS Working Paper 105: 6 
  71. a b c d «Population Statistics». Library.uu.nl. Consultado em 24 de junho de 2015 
  72. a b c d Michael Clodfelter. Warfare and Armed Conflicts – A Statistical Reference to Casualty and Other Figures, 1500–2000. 2nd ed. 2002 ISBN 0-7864-1204-6. p. 498
  73. a b «Farhud». U.S. Holocaust Museum. Consultado em 30 de julho de 2011 
  74. «Population Statistics». Library.uu.nl. Consultado em 24 de junho de 2015 
  75. «In service to their country: Moving tales of Irishmen who fought in WWII». irishexaminer.com. 28 de agosto de 2015. Consultado em 14 de junho de 2019 
  76. a b «Bombing Incidents in Ireland during the Emergency 1939–1945». Csn.ul.ie. Consultado em 4 de março de 2016 
  77. «Population Statistics». Library.uu.nl. Consultado em 4 de março de 2016 
  78. the Ufficio dell'Albo d'Oro of the Italian Ministry of Defence.
  79. (Rovighi, Alberto (1988), Le Operazioni in Africa Orientale: (giugno 1940 – novembre 1941)
  80. (USSME, La prima offensiva Britannica in Africa Settentrionale, tomo I, allegato 32 (page 375))
  81. Roma:Instituto Centrale Statistica. Morti E Dispersi Per Cause Belliche Negli Anni 1940–45, Rome, 1957
  82. Ufficio Storico dello Stato Maggiore dell'Esercito
  83. a b c «Population Statistics». Library.uu.nl. Consultado em 4 de março de 2016 
  84. John W. Dower. War Without Mercy, 1986; ISBN 0-394-75172-8, pp. 297–99 (includes 1,740,995 dead 1937–45 and 380,000 surrendered Japanese who were unaccounted for after the war)
  85. Ishikida, Miki (2005). Toward Peace: War Responsibility, Postwar Compensation, and Peace Movements and Education in Japan. Universe, Inc. (July 13, 2005). p. 30. (figures of Japanese Ministry of Health and Welfare)
  86. John W. Dower. War Without Mercy, 1986 ISBN 0-394-75172-8, pp. 297–99 (including air raid dead and Japanese civilians killed on Siapan and Okinawa,)
  87. Ishikida, Miki (2005). Toward Peace: War Responsibility, Postwar Compensation, and Peace Movements and Education in Japan. iUniverse, Inc. (July 13, 2005). p. 30(500,000 civilians in Japan and 300,000 overseas, figures of Japanese Ministry of Health and Welfare)
  88. John W. Dower. War Without Mercy, 1986; ISBN 0-394-75172-8, p. 299 (According to Dower, Japanese war dead are "at least 2.5 million")
  89. Ishikida, Miki (2005). Toward Peace: War Responsibility, Postwar Compensation, and Peace Movements and Education in Japan. Universe, Inc. (July 13, 2005). p. 30 (figures of Japanese Ministry of Health and Welfare)
  90. R. J. Rumell, Statistics of democide Table 3.1
  91. Werner Gruhl, Imperial Japan's World War Two, 1931–1945 Transaction 2007; ISBN 978-0-7658-0352-8, p. 19
  92. Vadim Erlikman. Poteri narodonaseleniia v XX veke: spravochnik. Moscow 2004; ISBN 5-93165-107-1, p. 28 footnotes 6&7 (Killed: 10,000 with Soviets and 15,000 with Germans; 3,000 POW deaths,2,000 partisans)
  93. a b Vadim Erlikman. Poteri narodonaseleniia v XX veke: spravochnik. Moscow 2004; ISBN 5-93165-107-1, p. 28
  94. Vadim Erlikman. Poteri narodonaseleniia v XX veke: spravochnik. Moscow 2004; ISBN 5-93165-107-1, p. 29, footnote 5&6 (Killed: 15,000 with Soviets and 5,000 with Germans. POW deaths 4,000, 1,000 partisans)
  95. a b Vadim Erlikman. Poteri narodonaseleniia v XX veke: spravochnik. Moscow 2004; ISBN 5-93165-107-1, p. 29
  96. John W. Dower. War Without Mercy, (1986); ISBN 0-394-75172-8, p. 296
  97. a b c Michael Clodfelter. Warfare and Armed Conflicts – A Statistical Reference to Casualty and Other Figures, 1500–2000 (2nd ed; 2002); ISBN 0-7864-1204-6.p.492
  98. a b Michael Clodfelter. Warfare and Armed Conflicts – A Statistical Reference to Casualty and Other Figures, 1500–2000. 2nd ed. 2002; ISBN 0-7864-1204-6. p. 540
  99. «Population Statistics». Library.uu.nl. Consultado em 24 de junho de 2015 
  100. a b Vadim Erlikman. Poteri narodonaseleniia v XX veke: spravochnik. Moscow 2004; ISBN 5-93165-107-1, p. 74
  101. a b «United States State Department Background notes Nauru». State.gov. Consultado em 4 de março de 2016 
  102. a b c d «Central Bureau of Statistics (CBS) Netherlands» (PDF). Consultado em 4 de março de 2016 
  103. «Population Statistics». Library.uu.nl. Consultado em 4 de março de 2016  1945 population
  104. a b Higgins, Jenny (2007). «Newfoundlanders and Labradorians in WWII». Heritage Newfoundland & Labrador. Consultado em 23 de fevereiro de 2017 
  105. a b «Sinking of the Caribou». www.heritage.nf.ca 
  106. a b «Auckland War Museum, World War Two Hall of Memories». Consultado em 4 de março de 2016 
  107. a b c d e Gregory Frumkin. Population Changes in Europe Since 1939, Geneva 1951. pp. 112–14
  108. a b Bjij, V. Lal and Kate Fortune. The Pacific Islands – An Encyclopedia, p. 244
  109. «Census of Population and Housing». Consultado em 6 de outubro de 2016. Arquivado do original em 11 de outubro de 2016 
  110. a b Clodfelter, Micheal (2002). Warfare and Armed Conflicts: A Statistical Reference to Casualty and Other Figures, 1500–2000. [S.l.]: McFarland & Company. p. 566. ISBN 9780786412044 
  111. a b c Werner Gruhl, Imperial Japan's World War Two, 1931–1945 Transaction 2007 ISBN 978-0-7658-0352-8, pp. 143-44
  112. U.S. Bureau of the Census The Population of Poland Ed. W. Parker Mauldin, Washington, D.C., 1954 p. 103 (population on 1/1/1939)
  113. Gniazdowski, Mateusz. Losses Inflicted on Poland by Germany during World War II. Assessments and Estimates—an Outline The Polish Quarterly of International Affairs, 2007, (140,000 Regular forces and 100,000 resistance fighters)
  114. Wojciech Materski and Tomasz Szarota. Polska 1939–1945. Straty osobowe i ofiary represji pod dwiema okupacjami. Institute of National Remembrance (IPN) Warszawa 2009 ISBN 978-83-7629-067-6, p. 9
  115. Wojciech Materski and Tomasz Szarota. Polska 1939–1945. Straty osobowe i ofiary represji pod dwiema okupacjami. Institute of National Remembrance (IPN) Warszawa 2009 ISBN 978-83-7629-067-6, p. 9
  116. Czesław Łuczak Polska i Polacy w drugiej wojnie światowej (Poland and Poles in the Second World War).Styczeń 1993; ISBN 83-232-0511-6, p. 683
  117. Czesław Łuczak Polska i Polacy w drugiej wojnie światowej (Poland and Poles in the Second World War), Styczeń 1993; ISBN 83-232-0511-6, p. 683
  118. a b c «Department of Defence (Australia), 2002, "A Short History of East Timor"». Consultado em 3 de janeiro de 2007. Arquivado do original em 3 de janeiro de 2006 
  119. Mark Axworthy. Third Axis Fourth Ally. Arms and Armour 1995; ISBN 1-85409-267-7, p. 216
  120. League of Nations Yearbook 1942 p.14
  121. a b Belgian 1946 estimate, cited in Singiza, Dantès (2011). La Famine Ruzagayura (Rwanda, 1943–1944): causes, Conséquences et réactions des autorités (PDF). Teveuren: Royal Museum of Central Africa. pp. 92–3 
  122. a b United Nations 1948 estimate, cited in Singiza, Dantès (2011). La Famine Ruzagayura (Rwanda, 1943–1944): causes, Conséquences et réactions des autorités (PDF). Teveuren: Royal Museum of Central Africa. p. 94 
  123. League of Nations Yearbook 1942 p.22
  124. John W. Dower. War Without Mercy, 1986 ISBN 0-394-75172-8 p. 29 (10.000 civis mortos em Saipan)
  125. Andreev, EM, et al., Naselenie Sovetskogo Soiuza, 1922–1991. Moscow, Nauka, 1993; ISBN 978-5-02-013479-9, pp. 52-53 (a população de 1939 foi ajustada por Andreev para refletir as transferências populacionais em 1939-1945.)
  126. R. W. Davies (1994). Economic Transformation of the Soviet Union, 1913–1945. [S.l.]: Cambridge University Press 2005. p. 77. ISBN 978-0521457705  1939 population 188.8 million (168.5 in pre-war territory and 20.3 in annexed territories)
  127. Andreev EM; Darsky LE; Kharkova TL, Population dynamics: consequences of regular and irregular changes. in Demographic Trends and Patterns in the Soviet Union Before 1991. Routledge. 1993; ISBN 0415101948 p.429. (População de 1939, incluindo territórios anexos, 188.794.000)
  128. G. F. Krivosheyev (1993) "Soviet Armed Forces Losses in Wars, Combat Operations and Military Conflicts: A Statistical Study". Military Publishing House Moscow. (Translated by U.S. government) p.121 Retrieved March 18, 2018.
  129. Krivosheev, G. F., ed. (1997). Soviet Casualties and Combat Losses in the Twentieth Century. London: Greenhill Books. ISBN 1-85367-280-7. page 85 (8.8668.000, incluindo 1.283.000 prisioneiros de guerra e 500.000 desaparecidos)
  130. «Michael Ellman and S. Maksudov, Soviet Deaths in the Great Patriotic War:a note-World War II- Europe Asia Studies, July 1994» (PDF). Consultado em 28 de junho de 2015  (8.8668.000, incluindo 1.783.000 de prisioneiros de guerra e desaparecidos)
  131. Hartmann, Christian (2013). Operation Barbarossa: Nazi Germany's War in the East, 1941–1945. Oxford: Oxford University Press. p. 157. ISBN 978-0-19-966078-0  11.4 million
  132. Ian Dear (1995). Oxford Companion to World War II. [S.l.]: Oxford University Press 1995. p. 290. ISBN 978-0198662259  Verifique o valor de |url-access=registration (ajuda) (10 milhões de mortos militares)
  133. Vadim Erlikman. Poteri narodonaseleniia v XX veke: spravochnik. Moscow 2004; ISBN 5-93165-107-1, pp. 20-21 (10.600.000, incluindo 2.600.000 de prisioneiros de guerra)
  134. S. N. Mikhalev, Liudskie poteri v Velikoi Otechestvennoi voine 1941–1945 gg: Statisticheskoe issledovanie, Krasnoiarskii gos. pedagog. universitet, 2000; ISBN 978-5-85981-082-6, pp. 18–21. S. N. Mikhalev, Human Losses in the Great Patriotic War 1941–1945: A Statistical Investigation; Krasnoyarsk State Pedagogical University (in Russian) (10.922.000 no total de mortos e desaparecidos)
  135. a b Zemskov, Viktor. «The extent of human losses USSR in the Great Patriotic War (in Russian)». demoscope.ru # 559-60, July 2013. Consultado em 11 de julho de 2017 
  136. Ian Dear (1995). Oxford Companion to World War II. [S.l.]: Oxford University Press 1995. pp. 290. ISBN 978-0198662259  Verifique o valor de |url-access=registration (ajuda) (10.000.000 de civis mortos)
  137. Vadim Erlikman. Poteri narodonaseleniia v XX veke: spravochnik. Moscow 2004; ISBN 5-93165-107-1, pp. 20-21 (10.000.000)
  138. Российская академия наук (Russian Academy of Sciences). Людские потери СССР в период второй мировой войны: сборник статей -Human Losses of the USSR in the Period of WWII: Collection of Articles. Saint-Petersburg, 1995; ISBN 978-5-86789-023-0 pp. 124–27 (10.242.000, incluindo 7.420.000 mortos por atos intencionais de violência, 2.164.000 como trabalho forçado na Alemanha e 658.000 no cerco a Leningrado)
  139. Andreev EM; Darsky LE; Kharkova TL, Population dynamics: consequences of regular and irregular changes. in Demographic Trends and Patterns in the Soviet Union Before 1991. Routledge. 1993; ISBN 0415101948 p.429.
  140. Российская академия наук (Russian Academy of Sciences). Людские потери СССР в период второй мировой войны: сборник статей -Human Losses of the USSR in the Period of WWII: Collection of Articles. Saint-Petersburg, 1995. ISBN 978-5-86789-023-0 Pages 127 and 158 (6.600.000 a 7.100.000 de mortes por fome e doença, incluindo 4.100.000 na União Soviética ocupada na Alemanha e 2.500.000 a 3.200.000 de mortes em área não ocupada pela Alemanha)
  141. Vadim Erlikman. Poteri narodonaseleniia v XX veke: spravochnik. Moscow 2004; ISBN 5-93165-107-1, p. 20-21 (5.500.000 de mortes por doenças e fome e repressão 1.400.000 de mortes (200.000 executadas, 1.200.000 de mortes em Gulag e assentamentos especiais)
  142. Zemskov, Viktor. «The extent of human losses USSR in the Great Patriotic War(in Russian)». demoscope.ru # 559-60, July 2013. Consultado em 11 de julho de 2017  Viktor Zemskov maintains that the figure of 27 million total war dead includes about 7 million deaths due to natural causes based on the mortality rate that prevailed before the war
  143. Andreev EM; Darsky LE; Kharkova TL, Population dynamics: consequences of regular and irregular changes. in Demographic Trends and Patterns in the Soviet Union Before 1991. Routledge. 1993. ISBN 0415101948 pp. 434–436 (26.6 million war dead includes a decline in natural deaths of 3.0 million and a 1.3 million increase in infant mortality)
  144. Vadim Erlikman. Poteri narodonaseleniia v XX veke: spravochnik. Moscow 2004; ISBN 5-93165-107-1, p. 20-21 (26.500.000)
  145. R. W. Davies (1994). Economic Transformation of the Soviet Union, 1913–1945. [S.l.]: Cambridge University Press 2005. pp. 77–79. ISBN 978-0521457705  Total losses of 26.6 million out of a 1939 population of 188.8 million, which included 20.3 million annexed territories
  146. Michael Haynes, Counting Soviet Deaths in the Great Patriotic War: a Note Europe Asia Studies Vol.55, No. 2, 2003, 300–309 (26.600.000)
  147. «Michael Ellman and S. Maksudov, Soviet Deaths in the Great Patriotic War:a note-World War II- Europe Asia Studies, July 1994» (PDF). Consultado em 28 de junho de 2015  (26 a 27 milhões)
  148. a b «Swedish Volunteer Corps». Svenskafrivilliga.com. Consultado em 16 de junho de 2011 
  149. Lennart Lundberg Handelsflottan under andra världskriget p.9
  150. Aerospace Power Journal. Summer 2000. The Diplomacy of Apology: U.S. Bombings of Switzerland during World War II by Jonathan E. Helmreich
  151. «Population Statistics». Library.uu.nl. Consultado em 24 de junho de 2015 
  152. a b Eiji Murashima, "The Commemorative Character of Thai Historiography: The 1942–43 Thai Military Campaign in the Shan States Depicted as a Story of National Salvation and the Restoration of Thai Independence" Modern Asian Studies, v40, n4 (2006) pp. 1053–1096, p1057n:
  153. a b «SS_Refah, Graces Guide». Consultado em 23 de junho de 2015 
  154. Jan Lahmeyer. «The UNITED KINGDOM : country population». www.populstat.info. Consultado em 5 de março de 2019 
  155. Commonwealth War Graves Commission (12 de abril de 2015). «Annual Report 2014-2015». issuu. p. 39. Consultado em 5 de março de 2019  Table: 'Breakdown of War Dead by Forces'. Figures include identified burials as and those commemorated by name on memorials attributed to the United Kingdom.
  156. «Civilian War Dead Roll of Honour 1939 - 1945». Westminster Abbey (em inglês). Consultado em 5 de março de 2019  In 2017, "several hundred" new names were added which are not part of this statistic.
  157. Commonwealth War Graves Commission (11 de maio de 2014). «Annual Report 2013-2014». issuu. p. 43. Consultado em 5 de março de 2019  References the War Dead Roll of Honour. Figures include civilians killed in the Battle of Britain, Siege of Malta (World War II), and civilians interned by enemy nations.
  158. «Population Statistics». Library.uu.nl. Consultado em 24 de junho de 2015 
  159. Gregory Frumkin. Population Changes in Europe Since 1939, Geneva 1951. 156
  160. a b c d I. C. B. Dear and M. R. D. Foot Oxford Companion to World War II Oxford, 2005; ISBN 0-19-280670-X, p. 290
  161. a b c d e f g h i j Tomasevich, Jozo. War and Revolution in Yugoslavia, 1941–1945: Occupation and Collaboration. Stanford: Stanford University Press, 2001. ISBN 0-8047-3615-4 In Cap.17 Alleged and True Population Losses there is a detailed account of the controversies related to Yugoslav war losses (pp. 744–50)
  162. a b c d e f g h i Statistisches Jahrbuch für die Bundesrepublik Deutschland 1960 Bonn 1961 p.78 (available online at https://www.digizeitschriften.de/de/openaccess)
  163. "Austria facts and Figures Page 44">Austria facts and Figures p. 44
  164. a b c «Bundeskanzleramt der Republik Österreich - Startseite - Bundeskanzleramt Österreich». www.bundeskanzleramt.gv.at 
  165. Imagem:DR1937.1.png
  166. a b c Richard Overy, The Bombers and the Bombed: Allied Air War Over Europe 1940–1945 (2013) pp. 304–7 (Overy observou que "Sem dúvida, isso não inclui todos aqueles que foram mortos ou morreram por ferimentos, mas inclui pessoal uniformizado, prisioneiros de guerra e trabalhadores estrangeiros, e se aplica à região da Grande Alemanha". Usando os dados do United States Strategic Bombing Survey, Overy calculou um número médio mensal de mortes de 18.777, de setembro de 1944 a janeiro de 1945, considerando essa média mensal que ele estimou as perdas de 57.000 de fevereiro a abril de 1945, às quais acrescenta 25.000 mortos em Dresden, totalizando 82.000 mortes de fevereiro a abril de 1945. As cifras até o final de janeiro de 1945 de 271.000 e as 82.000 de fevereiro a abril de 1945 dão um número total de 353.000 mortes por guerra aérea. Overy resume: "A reconstrução detalhada das mortes causadas pelo bombardeio da Força Aérea Real Britânica de fevereiro a maio de 1945, embora incompleta, sugere um total de pelo menos 57.000. Se presume que as baixas infligidas pelas forças aéreas americanas são menores, uma vez que o bombardeio foi menos claramente direcionado às cidades, um número total de mortos de 82.000 é novamente estatisticamente realista. Na ausência de evidência estatística inequívoca, o número de 353.000 fornece uma escala aproximada consistente com a evidência".)
  167. Wirtschaft und Statistik October 1956
  168. Germany reports. With an introd. by Konrad Adenauer. Germany (West). Presse- und Informationsamt. Wiesbaden, Distribution: F. Steiner, 1961] pp. 31–33 (o número inclui 170.000 de judeus alemães). O governo da Alemanha Ocidental não listou vítimas de eutanásia junto com os mortos da guerra.
  169. a b c Relatórios da Alemanha. Com uma introdução de Konrad Adenauer. Alemanha (Ocidental). Presse- und Informationsamt. Wiesbaden, Distribution: F. Steiner, 1961] pp. 31–33 (eles dão o número de 300.000 mortes alemãs devido a perseguição racial, religiosa e política, incluindo 170.000 judeus. Os números não incluem o programa de eutanásia nazista).
  170. a b Bundesarchiv Euthanasie" im Nationalsozialismus Arquivado em 2013-10-21 no Wayback Machine 2003 report by German Federal Archive puts the dead toll in the Nazi euthanasia program at over 200,000
  171. German Federal Archive, Siegel, Silke Vertreibung und Vertreibungsverbrechen 1945–1948. Bericht des Bundesarchivs vom 28. Mai 1974. Archivalien und ausgewählte Erlebnisberichte. Bonn 1989 P.41 (100.000 durante guerra aérea; 200.000 na União Soviética como trabalho forçado e 100.000 em campos de internamento)
  172. a b Wirtschaft und Statistik October 1956, Journal published by Statistisches Bundesamt Deutschland. (Serviço de Estatística do governo alemão)
  173. Rüdiger Overmans. Deutsche militärische Verluste im Zweiten Weltkrieg. Oldenbourg 2000. ISBN 3-486-56531-1 p.228(Overmans uses the German description "Deutsche nach Abstammung" German according to ancestry
  174. Statistisches Jahrbuch für die Bundesrepublik Deutschland 1960 Bonn 1961 p. 79 (available online at https://www.digizeitschriften.de/de/openaccess)
  175. a b German Federal Archive, Siegel, Silke Vertreibung und Vertreibungsverbrechen 1945–1948. Bericht des Bundesarchivs vom 28. Mai 1974. Archivalien und ausgewählte Erlebnisberichte. Bonn 1989 P.53 (38.000 durante guerra aérea; 5.000 na União Soviética como trabalho forçado e 160.000 em campos de internamento)
  176. Statistisches Jahrbuch für die Bundesrepublik Deutschland 1960 Bonn 1961 p.79 (available online at https://www.digizeitschriften.de/de/openaccess)
  177. a b The Statistisches Jahrbuch für die Bundesrepublik Deutschland 1960, pp. 78–79
  178. Rüdiger Overmans. Deutsche militärische Verluste im Zweiten Weltkrieg. Oldenbourg 2000. ISBN 3-486-56531-1 Page 333
  179. a b The Statistisches Jahrbuch für die Bundesrepublik Deutschland 1960, Page 78
  180. a b "Austria facts and Figures Page 44">Austria facts and Figures p. 44 O governo austríaco estima em 100.000 vítimas de perseguição nazista, incluindo 65.000 judeus.
  181. German Federal Archive, Siegel, Silke Vertreibung und Vertreibungsverbrechen 1945–1948. Bericht des Bundesarchivs vom 28. Mai 1974. Archivalien und ausgewählte Erlebnisberichte. Bonn 1989 pp. 53–54
  182. a b Krivosheev, G. F., ed. (1997). Soviet Casualties and Combat Losses in the Twentieth Century. London: Greenhill Books. ISBN 1-85367-280-7. page 278
  183. a b c Andreev, EM, et al., Naselenie Sovetskogo Soiuza, 1922–1991. Moscow, Nauka, 1993; ISBN 978-5-02-013479-9, p.118
  184. «НАСЕЛЕНИЕ Советского Союза 1922–1991» (PDF). Consultado em 10 de maio de 2016 
  185. a b Liudskie poteri SSSR v period vtoroi mirovoi voiny:sbornik statei. Sankt-Peterburg 1995 ISBN 978-5-86789-023-0  pp.82–84
  186. a b Naselenie Rossii v XX Veke: V 3-kh Tomakh: Tom 2. 1940–1959 [The Population of Russia in the 20th century: volume 2]
  187. Zmeskov, Viktor. «Репатриация перемещённых советских граждан (Repatriation of displaced Soviet citizens)». Социологические исследования. 1995. Consultado em 10 de maio de 2017. более чем на 3/4 состояла из «западников» и менее чем на 1/4 — из «восточников» 
  188. S. Maksudov Losses Suffered by the Population of the USSR 1918–1958 The Samizdat register II / edited by Roy Medvedev New York : Norton, 1981. pp.238–240)
  189. Mały Rocznik Statystyczny Polski 1939–1941
  190. Eberhardt, Piotr. «Political Migrations on Polish Territories 1939–1950» (PDF). Consultado em 10 de maio de 2017 
  191. a b c Krystyna Kersten, Szacunek strat osobowych w Polsce Wschodniej. Dzieje Najnowsze Rocznik XXI, 1994 p. 46
  192. Vadim Erlikman. Poteri narodonaseleniia v XX veke: spravochnik. Moscow, 2004. ISBN 5-93165-107-1. pp. 21–35.
  193. Sommerville, Donald (2008). The Complete Illustrated History of World War Two: An Authoritative Account of the Deadliest Conflict in Human History with Analysis of Decisive Encounters and Landmark Engagements. Leicester: Lorenz Books. ISBN 978-0-7548-1898-4 
  194. Martin Gilbert. Atlas of the Holocaust 1988 ISBN 0-688-12364-3 pp. 242–244
  195. a b c d e Niewyk, Donald L. The Columbia Guide to the Holocaust, Columbia University Press, 2000; ISBN 0-231-11200-9, p. 421.
  196. Wojciech Materski and Tomasz Szarota. Polska 1939–1945. Straty osobowe i ofiary represji pod dwiema okupacjami Institute of National Remembrance (IPN) Warszawa 2009; ISBN 978-83-7629-067-6 p. 32
  197. a b c Raul Hilberg, The Destruction of the European Jews New Viewpoints 1973 p. 767.
  198. Yad Vashem The Shoah Victims' Names Recovery Project
  199. a b Como a República Checa como entidade política existe apenas desde 1969/1993, esse nome político representa parte checa (terras checas, durante a guerra dividida no chamado Protetorado da Boêmia e Morávia e Região dos Sudetas) da Checoslováquia então ocupada.
  200. «File:Hungary in 1941 with territories annexed in 1938-1941.png». Wikimedia Commons. Setembro de 2010. Consultado em 15 de junho de 2011 
  201. a b Martin Gilbert. Atlas of the Holocaust 1988 ISBN 0-688-12364-3 pp. 23
  202. «File:TeritorialGainsHungary1920-41.svg». Wikimedia Commons. 22 de abril de 2012. Consultado em 12 de abril de 2019 
  203. a b Martin Gilbert. Atlas of the Holocaust, 1988 ISBN 0-688-12364-3 pp. 184, 244
  204. Raul Hilberg, The Destruction of the European Jews, Franklin Watts 1961, p. 379.
  205. «De vervolging van gemengd-gehuwde joden in Nederland Teruggefloten door Hitler». Consultado em 13 de setembro de 2016 
  206. a b c d Martin Gilbert. Atlas of the Holocaust 1988; ISBN 0-688-12364-3 p. 244
  207. Mapa pós-guerra da Romênia
  208. a b Martin Gilbert. Atlas of the Holocaust, 1988; ISBN 0-688-12364-3, p. 244
  209. A Mosaic of Victims: Non-Jews Persecuted and Murdered by the Nazis. Ed. by Michael Berenbaum New York University Press 1990; ISBN 1-85043-251-1
  210. «United States Holocaust Memorial Museum. Holocaust Encyclopedia "Mosaic of Victims: Overview"». Ushmm.org. 6 de janeiro de 2011. Consultado em 4 de março de 2016 
  211. a b Niewyk, Donald L. The Columbia Guide to the Holocaust, Columbia University Press, 2000; ISBN 0-231-11200-9 Google Books
  212. «Florida Center for Instructional Technology, College of Education, University of South Florida, A Teachers Guide to the Holocaust». Fcit.usf.edu. Consultado em 4 de março de 2016 
  213. a b c d R. J. Rummel. Democide Nazi Genocide and Mass Murder. Transaction 1992; ISBN 1-56000-004-X, p. 13
  214. Timothy Snyder, Bloodlands, Basic Books 2010, pp. 411–12
  215. Hellmuth Auerbach: Opfer der nationalsozialistischen Gewaltherrschaft. In: Wolfgang Benz (Hg.): Legenden, Lügen, Vorurteile. Ein Wörterbuch zur Zeitgeschichte. Dtv, Neuauflage 1992, ISBN 3-423-04666-X, Page. 161.
  216. Dieter Pohl, Verfolgung und Massenmord in der NS-Zeit 1933–1945, WBG (Wissenschaftliche Buchgesellschaft), 2003; ISBN 3534151585, p. 153
  217. «United States Holocaust Memorial Museum's Holocaust Encyclopedia: "Genocide of European Roma, 1939–1945"». Ushmm.org. Consultado em 4 de março de 2016 
  218. Hanock, Ian. "Romanies and the Holocaust: A Reevaluation and an Overview" Arquivado em 2013-06-06 no Wayback Machine Stone, D. (ed.) (2004) The Historiography of the Holocaust. Palgrave, Basingstoke and New York.
  219. Hancock, Ian. Jewish Responses to the Porajmos – The Romani Holocaust, Center for Holocaust and Genocide Studies, University of Minnesota.
  220. Danger! Educated Gypsy, p. 243, University of Hertfordshire Press, 2010
  221. «Documenting Numbers of Victims of the Holocaust and Nazi Persecution» 
  222. Niewyk, Donald L. and Francis Nicosia. The Columbia Guide to the Holocaust, Columbia University Press, 2000; ISBN 0-231-11200-9, p. 422.
  223. United States Holocaust Memorial Museum. Mentally and Physically Handicapped: Victims of the Nazi Era Arquivado em 2012-07-18 no Wayback Machine
  224. Bundesarchiv: Euthanasie-Verbrechen 1939–1945 (Quellen zur Geschichte der "Euthanasie"-Verbrechen 1939–1945 in deutschen und österreichischen Archiven. Ein Inventar. Einführung von Harald Jenner)
  225. Quellen zur Geschichte der "Euthanasie"-Verbrechen 1939–1945 in deutschen und österreichischen Archiven. Ein Inventar [2]
  226. R. J. Rummel. Democide Nazi Genocide and Mass Murder. Transaction 1992 ISBN 1-56000-004-X. Table A
  227. «United States Holocaust Memorial Museum. Holocaust Encyclopedia "Nazi Persecution of Soviet Prisoners of War"». Ushmm.org. Consultado em 4 de março de 2016 
  228. «POLISH VICTIMS». United States Holocaust Memorial Museum, Washington, DC 
  229. «Polish Resistance and Conclusions». United States Holocaust Memorial Museum, Washington, DC 
  230. "Tomasz Szarota 1945">Wojciech Materski and Tomasz Szarota. Polska 1939–1945. Straty osobowe i ofiary represji pod dwiema okupacjami. Institute of National Remembrance (IPN) Warszawa 2009 ISBN 978-83-7629-067-6 page 32. Foreword by Janusz Kurtyka. (Digital copy: Internet Archive Wayback Machine)
  231. «United States Holocaust Memorial Museum's Holocaust Encyclopedia: "The German Army and the Racial Nature of the War Against the Soviet Union"». Ushmm.org. Consultado em 4 de março de 2016 
  232. Rossiiskaia Akademiia nauk. Liudskie poteri SSSR v period vtoroi mirovoi voiny: sbornik statei. Sankt-Peterburg 1995; ISBN 5-86789-023-6. M.V. Philimoshin of the War Ministry of the Russian Federation About the results of calculation of losses among the civilian population of the USSR and Russian Federation 1941–1945, pp. 124–31 (em russo; essas perdas são para todo o território da União Soviética em 1941, incluindo os territórios poloneses anexados em 1939 a 1940).
  233. Perrie, Maureen (2006), The Cambridge History of Russia: The twentieth century, Cambridge University Press (2006), pp. 225–27; ISBN 0-521-81144-9
  234. Bohdan Wytwycky,The Other Holocaust: Many Circles of Hell The Novak Report, 1980
  235. Niewyk, Donald L. (2000) The Columbia Guide to the Holocaust, Columbia University Press, 2000; ISBN 0-231-11200-9, p. 49
  236. Magocsi, Paul Robert (1996). A History of Ukraine. [S.l.]: University of Toronto Press. p. 633. ISBN 9780802078209 
  237. Dieter Pohl, Verfolgung und Massenmord in der NS-Zeit 1933–1945, WBG (Wissenschaftliche Buchgesellschaft), 2003; ISBN 3534151585, pp. 109, 128, 153
  238. Michael Berenbaum (ed.), A Mosaic of Victims: Non-Jews Persecuted and Murdered by the Nazis, New York University Press, 1990; ISBN 1-85043-251-1
  239. Human Losses of the USSR in the Period of WWII: Collection of Articles (In Russian). Saint-Petersburg, 1995; ISBN 5-86789-023-6. M. V. Philimoshin of the War Ministry of the Russian Federation About the results of calculation of losses among civilian population of the USSR and Russian Federation 1941–1945, pp. 124–31.
    O artigo da Academia Russa de Ciências de M. V. Philimoshin baseou esse número em fontes publicadas na era soviética.
  240. «United States Holocaust Memorial Museum's Holocaust Encyclopedia: "Persecution of Homosexuals in the Third Reich"». Ushmm.org. Consultado em 4 de março de 2016 
  241. «United States Holocaust Memorial Museum. Holocaust Encyclopedia "How many Catholics were killed during the Holocaust?"». Ushmm.org. Consultado em 4 de março de 2016. Arquivado do original em 23 de maio de 2014 
  242. «United States Holocaust Memorial Museum. Holocaust Encyclopedia "Jehovah's Witnesses"». Ushmm.org. Consultado em 4 de março de 2016 
  243. United States Holocaust Memorial Museum's Holocaust Encyclopedia: "Freemasonry Under the Nazi Regime", ushmm.org; accessed March 4, 2016.
  244. «United States Holocaust Memorial Museum. Holocaust Encyclopedia "Blacks During the Holocaust"». Ushmm.org. 6 de janeiro de 2011. Consultado em 4 de março de 2016 
  245. «"Non-Jewish Resistance" Holocaust Encyclopedia, United States Holocaust Memorial Museum, Washington, D.C». Ushmm.org. 6 de janeiro de 2011. Consultado em 4 de março de 2016 
  246. "Croatia" profile, Yad Vashem, Shoah Resource Center.
  247. «Jasenovac». United States Holocaust Memorial Museum. Consultado em 7 de abril de 2012 
  248. «Wiesenthal Center: Croatia Must Act To Counter Veneration Of Fascist Ustashe Past | Simon Wiesenthal Center». Consultado em 21 de junho de 2018 
  249. Vladimir Dedijer, History of Yugoslavia, McGraw-Hill Inc. (USA), 1975; ISBN 0-07-016235-2, p. 582
  250. «The German Military and the Holocaust». United States Holocaust Memorial Museum 
  251. Adam Jones (2010), Genocide: A Comprehensive Introduction (2nd ed.), p. 271. – Next to the Jews in Europe, escreveu Alexander Werth, "o maior crime alemão foi, sem dúvida, o extermínio da fome, da exposição e de outras formas [...] dos prisioneiros de guerra russos". No entanto, o assassinato de pelo menos 3.3 milhões de prisioneiros de guerra soviéticos é um dos genocídios modernos menos conhecidos; ainda não há um livro completo sobre o assunto em inglês. Também se destaca como um dos genocídios mais intensivos de todos os tempos: "um Holocausto que devorou milhões", como reconhece Catherine Merridale. A grande maioria dos prisioneiros de guerra, cerca de 2.8 milhões, foi morta em apenas oito meses de 1941 a 1942, uma taxa de abate correspondida (ao meu conhecimento) apenas ao genocídio de 1994 em Ruanda".
  252. R. J. Rummel. Statistics of democide: Genocide and Mass Murder since 1900 Transaction 1998 ISBN 3-8258-4010-7 [3]
  253. a b Werner Gruhl, Imperial Japan's World War Two, 1931–1945 Transaction 2007 ISBN 978-0-7658-0352-8 (Werner Gruhl is former chief of NASA's Cost and Economic Analysis Branch with a lifetime interest in the study of the First and Second World Wars.)
  254. «Imperial Japan's World War Two 1931-1945 - Directory». www.japanww2.com. Consultado em 23 de janeiro de 2019 
  255. a b Ian Dear & MRD Foot, The Oxford Companion to World War II (2001) p. 443
  256. Van Waterford, Prisoners of the Japanese in World War II, McFarland & Co., 1994; ISBN 0-89950-893-6, pp. 141–46 (figures taken from De Japanse Burgenkampen by D. Van Velden
  257. Bernice Archer, The internment of Western civilians under the Japanese, 1941–1945: a patchwork of internment. London, New York: Routledge Curzon, 2004. ISBN 962-209-910-6, p. 5
  258. Rossiiskaia Akademiia nauk. Liudskie poteri SSSR v period vtoroi mirovoi voiny: sbornik statei. Sankt-Peterburg 1995 ISBN 5-86789-023-6 p. 175
  259. Edwin Bacon, Glasnost and the Gulag: New information on Soviet forced labour around World War II. Soviet Studies Vol 44. 1992-6
  260. Pavel Polian, Against Their Will
  261. J. Arch Getty, "Victims of the Soviet Penal System in the Prewar Years: A First Approach on the Basis of Archival Evidence," (with Gabor T. Rittersporn, and V. N. Zemskov), American Historical Review, 98:4, Oct. 1993
  262. J. Arch Getty, Victims of the Soviet Penal System in the Prewar Years: A First Approach on the Basis of Archival Evidence, (with Gabor T. Rittersporn, and V. N. Zemskov), American Historical Review, 98:4, Oct. 1993
  263. Stephen G. Wheatcroft, Victims of Stalinism and the Soviet Secret Police: The Comparability and Reliability of the Archival Data-Not the Last Word Europe-Asia Studies Volume 51, Issue 2, 1999
  264. Robert Conquest, "Excess deaths and camp numbers: Some comments", Soviet Studies Volume 43, Issue 5, 1991
  265. Steven Rosefielde, Red Holocaust, Routledge, 2009; ISBN 0-415-77757-7
  266. Steven Rosefielde. Red Holocaust Routledge, 2009; ISBN 0-415-77757-7, pp. 76–77
  267. Steven Rosefielde Red Holocaust Routledge, 2009; ISBN 0-415-77757-7, p. 59
  268. Steven Rosefielde Red Holocaust Routledge, 2009; ISBN 0-415-77757-7, p 179 (Os números de Rosefielde foram obtidos estimando a população de 1939 a 1945, usando taxas hipotéticas de nascimento e morte; ele então compara essa população estimada em 1945 com a população final real em 1945. A diferença é de 31 milhões de mortes em excesso, das quais 23.4 milhões são atribuídas à guerra e 7.6 milhões à repressão soviética)
  269. Michael Haynes. A Century Of State Murder?: Death and Policy in Twentieth Century Russia, Pluto Press, 2003; ISBN 0745319300, pp. 62–89.
  270. a b Stephane Courtois, The Black Book of Communism: Crimes, Terror, Repression, Harvard Univ Pr, 1999 ISBN 0-674-07608-7 p. 372
  271. a b «Project InPosterum: Poland WWII Casualties». projectinposterum.org 
  272. «Estonian State Commission for the Examination of Repressive Policies Carried out During the Occupations» (PDF). White Book. Consultado em 1 de junho de 2016 
  273. Michael Haynes. A Century Of State Murder?: Death and Policy in Twentieth Century Russia, Pluto Press, 2003; ISBN 0745319300, pp. 214–15.
  274. Pavel Polian, Against Their Will, p. 123
  275. Pavel Polian, Against Their Will, p. 119
  276. Pavel Polian, Against Their Will, pp. 123–57
  277. J. Otto Pohl, The Stalinist Penal System: A History of Soviet Repression and Terror, 1930–1953, McFarland & Company, 1997; ISBN 0-7864-0336-5, p. 133
  278. J. Otto Pohl, The Stalinist Penal System: A History of Soviet Repression and Terror, 1930–1953, McFarland & Company, 1997; ISBN 0-7864-0336-5, p. 148. Os arquivos soviéticos não forneceram os detalhes por ano do número de 309.100 mortes nos assentamentos.
  279. G. F. Krivosheev (2001). Rossiia i SSSR v voinakh XX veka: Poteri vooruzhennykh sil; statisticheskoe issledovanie. [S.l.]: OLMA-Press. pp. Tables 200–203. ISBN 978-5-224-01515-3. Consultado em 4 de março de 2016 
  280. Elliott, Mark, Pawns of Yalta: Soviet Refugees and America's Role in Their Repatriation, University of Illinois Press, 1982; ISBN 0-252-00897-9
  281. a b c d e Rüdiger Overmans. Deutsche militärische Verluste im Zweiten Weltkrieg. Oldenbourg 2000. ISBN 3-486-56531-1 pp. 333–335
  282. a b John W. Dower. War Without Mercy, 1986; ISBN 0-394-75172-8, p. 297
  283. Ellis, John. World War II – A statistical survey Facts on File 1993. ISBN 0-8160-2971-7. p. 254
  284. John W. Dower War Without Mercy 1986; ISBN 0-394-75172-8, p. 363 (De acordo com John W. Dower, "As mortes conhecidas de tropas japonesas que aguardavam repatriamento em mãos aliadas (não soviéticas) foram listadas como 81.090 pelas autoridades dos Estados Unidos; Outros 300.000 prisioneiros japoneses morreram em mãos soviéticas após a rendição")
  285. «Reports of General MacArthurMACARTHUR IN JAPAN:THE OCCUPATION: MILITARY PHASE VOLUME I SUPPLEMENT' U.S. Government printing Office 1966 p. 130 endnote 36». History.army.mil. Consultado em 15 de junho de 2011 
  286. Nimmo, William Behind a curtain of silence: Japanese in Soviet custody, 1945–1956, Greenwood 1989; ISBN 978-0-313-25762-9, pp. 116–18; "O Ministério do Bem-Estar e Relações Exteriores do Japão informou que 347.000 militares e civis estavam mortos ou desaparecidos nas mãos dos soviéticos após a guerra. Os japoneses listam as perdas de 199.000 nos campos de trânsito da Manchúria, 36.000 na Coreia do Norte, 9.000 de Sacalina e 103.000 na União Soviética."
  287. Giuseppe Fioravanzo, La Marina italiana nella seconda guerra mondiale, Volume XXI – L'organizzazione della Marina durante il conflitto, Tomo II: Evoluzione organica dal 10.6.1940 al 8.9.1943, Historical Branch of the Italian Navy, 1975, pp. 346–364
  288. Giorgi, Alessandro (26 de agosto de 2015). Cronaca della Seconda Guerra Mondiale 1939-1945. [S.l.: s.n.] ISBN 9786050408539 
  289. La nostra guerra 1940–1945
  290. Resistenzialismo versus resistenza.
  291. O número de partisans aumentou durante a insurreição no final de abril de 1945.
  292. Bruno Vespa (7 de outubro de 2010). Vincitori e vinti (em italiano). [S.l.]: Edizioni Mondadori. pp. 187–. ISBN 978-88-520-1191-7 
  293. «Italians in WWII». Storiaxxisecolo.it. Consultado em 15 de junho de 2011 
  294. Um grande número de guerrilheiros e membros das forças do RSI eram ex-membros das Forças Armadas do Reino da Itália, aos quais se refere o número de 3.430.000.
  295. «Italian Ministry of Defence, Ufficio dell'Albo d'Oro, 2010» (PDF) 
  296. 600.000 prisioneiros de guerra de Aliados; 50.000 prisioneiros de guerra de russos; 650.000 prisioneiros de guerra alemães [4]
  297. a b G. F. Krivosheev. Soviet Casualties and Combat Losses. Greenhill 1997; ISBN 1-85367-280-7, pp. 51–80
  298. G. F. Krivosheev. Soviet Casualties and Combat Losses. Greenhill 1997; ISBN 1-85367-280-7, pp. 85–87
  299. G. F. Krivosheev. Soviet Casualties and Combat Losses. Greenhill 1997; ISBN 1-85367-280-7, pp. 230–238
  300. a b Vadim Erlikman. Poteri narodonaseleniia v XX veke: spravochnik. Moscow 2004; ISBN 5-93165-107-1, pp. 13–14
  301. a b Vadim Erlikman. Poteri narodonaseleniia v XX veke: spravochnik. Moscow 2004; ISBN 5-93165-107-1, pp. 20–21
  302. a b c d Strength and Casualties of the Armed Forces and Auxiliary Services of the United Kingdom 1939–1945 HMSO 1946 Cmd.6832
  303. The UK Central Statistical Office Statistical Digest of the War HMSO 1951
  304. a b c d e f g «Congressional Research Report – American War and Military Operations Casualties. Updated February 26, 2010» (PDF). Consultado em 4 de março de 2016 
  305. a b c d e f g h i STATISTICAL AND ACCOUNTING BRANCH OFFICE OF THE ADJUTANT GENERAL (1 de junho de 1953). «Tables "Battle casualties by type of casualty and disposition, type of personnel, and theater: 7 December 1941 – 31 December 1946" through "Battle casualties by type of casualty and disposition, and duty branch: 7 December 1941 – 31 December 1946"». U.S. Army Battle Casualties and Non-battle Deaths in World War II. [S.l.]: U.S Department of the Army. pp. 5–8. Consultado em 11 de janeiro de 2015 – via Combined Arms Research Library Digital Library 
  306. U. S. DEPARTMENT OF VETERANS AFFAIRS, AMERICAN PRISONERS OF WAR (POWs) AND MISSING IN ACTION (MIAs)
  307. a b U.S. DEPARTMENT OF VETERANS AFFAIRS, AMERICAN PRISONERS OF WAR (POWs) AND MISSING IN ACTION (MIAs)
  308. «American Merchant Marine in World War 2». www.usmm.org. Consultado em 21 de junho de 2018 
  309. «US Marine Corps History» (PDF) 
  310. Michael Clodfelter. Warfare and Armed Conflicts – A Statistical Reference to Casualty and Other Figures, 1500–2000 (2nd Ed.), 2002; ISBN 0-7864-1204-6, p. 584
  311. «History of the USPHS». www.usphs.gov. Consultado em 21 de junho de 2018 
  312. «The Public Health Service Commissioned Corps | Defense Media Network». Defense Media Network. Consultado em 21 de junho de 2018 
  313. «NOAA History /NOAA Legacy/NOAA Corps and the Coast and Geodetic Survey». www.history.noaa.gov. Consultado em 21 de junho de 2018 
  314. U. S. DEPARTMENT OF VETERANS AFFAIRS, AMERICAN PRISONERS OF WAR (POWs) AND MISSING IN ACTION (MIAs) (incl. 14,072 dead while POWs)
  315. a b https://fas.org/man/crs/RL30606.pdf CRS Report for Congress, U.S. Prisoners of War and Civilian American Citizens Captured and Interned by Japan in World War II: The Issue of Compensation by Japan (o número não inclui um adicional de cerca de 19.000 civis internados).
  316. Rüdiger Overmans. Deutsche militärische Verluste im Zweiten Weltkrieg. Oldenbourg, 2000; ISBN 3-486-56531-1, p. 335
  317. Rüdiger Overmans. Deutsche militärische Verluste im Zweiten Weltkrieg, Oldenbourg 2000; ISBN 3-486-56531-1, pp. 236, 239
  318. Rüdiger Overmans. Deutsche militärische Verluste im Zweiten Weltkrieg. Oldenbourg 2000; ISBN 3-486-56531-1, p. 289
  319. Rossiiskaia Akademiia nauk. Liudskie poteri SSSR v period vtoroi mirovoi voiny: sbornik statei. Sankt-Peterburg 1995; ISBN 5-86789-023-6, p. 109
  320. Vadim Erlikman. Poteri narodonaseleniia v XX veke: spravochnik. Moscow 2004; ISBN 5-93165-107-1, p. 20
  321. G. F. Krivosheev. Soviet Casualties and Combat Losses. Greenhill, 1997; ISBN 1-85367-280-7, p. 85
  322. a b «G.F. Krivosheev. Rossiia i SSSR v voinakh XX veka: Poteri vooruzhennykh sil; statisticheskoe issledovanie OLMA-Press, 2001; ISBN 5-224-01515-4 Table 176». Lib.ru. Consultado em 4 de março de 2016 
  323. G. F. Krivosheev. Soviet Casualties and Combat Losses. Greenhill 1997; ISBN 1-85367-280-7, pp. 85–86
  324. G. F. Krivosheev. Soviet Casualties and Combat Losses. Greenhill 1997; ISBN 1-85367-280-7, p. 236
  325. G. F. Krivosheev. Soviet Casualties and Combat Losses. Greenhill 1997; ISBN 1-85367-280-7, p. 86
  326. Vadim Erlikman. Poteri narodonaseleniia v XX veke: spravochnik. Moscow 2004; ISBN 5-93165-107-1, p. 21
  327. G. F. Krivosheev. Soviet Casualties and Combat Losses. Greenhill 1997; ISBN 1-85367-280-7, p. 91
  328. G.F. Krivosheev. Soviet Casualties and Combat Losses. Greenhill 1997; ISBN 1-85367-280-7 p. 236
  329. Ellis, John. World War II – A statistical survey Facts on File 1993. ISBN 0-8160-2971-7. pp. 253–54
  330. «Commonwealth War Graves Commission Annual Report 2014-2015 p. 38». Commonwealth War Graves Commission. Commonwealth War Graves Commission. Consultado em 24 de maio de 2016  Os números incluem enterros identificados e homenageados pelo nome em memoriais.
  331. Strength and Casualties of the Armed Forces and Auxiliary Services of the United Kingdom 1939–1945 HMSO 1946 Cmd.6832
  332. Grant, Reg. "World War II: Europe", p. 60.
  333. a b UK Central Statistical Office Statistical Digest of the War HMSO 1951.
  334. a b c d e f g The Times on November 30, 1945. The official losses of the Commonwealth and the Colonies were published here
  335. «The 'Debt of Honour Register' from the Commonwealth War Graves Commission». Direct.gov.uk. Consultado em 4 de março de 2016. Arquivado do original em 11 de junho de 2011 
  336. a b c d Michael Clodfelter. Warfare and Armed Conflicts – A Statistical Reference to Casualty and Other Figures, 1500–2000 (2nd ed.), 2002; ISBN 0-7864-1204-6, pp. 584–91
  337. Michael Clodfelter. Warfare and Armed Conflicts – A Statistical Reference to Casualty and Other Figures, 1500–2000. 2nd Ed. 2002 ISBN 0-7864-1204-6. p 585
  338. Michael Clodfelter. Warfare and Armed Conflicts – A Statistical Reference to Casualty and Other Figures, 1500–2000. 2nd Ed. 2002 ISBN 0-7864-1204-6. pp. 584–85
  339. Kara Allison Schubert Carroll, Coming to grips with America: The Japanese American experience in the Southwest. 2011; ISBN 1-2440-3111-9, p. 184
  340. Beaumont, Joan (2001). Australian Defence: Sources and Statistics. Col: The Australian Centenary History of Defence. Volume VI. Melbourne: Oxford University Press. ISBN 978-0-19-554118-2 
  341. Long, Gavin (1963). The Final Campaigns. Col: Australia in the War of 1939–1945. Series 1 – Army. Canberra: Australian War Memorial 
  342. McKernan, Michael. Strength of a Nation: Six years of Australians fighting for the nation and defending the homefront in World War II, Crows Nest NSW, Allen & Unwin; ISBN 1-74114-714-X, p. 393.
  343. Rűdiger Overmans. Deutsche militärische Verluste im Zweiten Weltkrieg. Oldenbourg 2000; ISBN 3-486-56531-1, p. 335
  344. Gregory Frumkin. Population Changes in Europe Since 1939, Geneva 1951, pp. 44–45
  345. Rűdiger Overmans. Deutsche militärische Verluste im Zweiten Weltkrieg. Oldenbourg 2000; ISBN 3-486-56531-1, p. 230
  346. Ellis, John. World War II – A statistical survey Facts on File 1993; ISBN 0-8160-2971-7, p. 255
  347. Michael Clodfelter. Warfare and Armed Conflicts: A Statistical Reference to Casualty and Other Figures, 1500–2000. 2nd ed. 2002; ISBN 0-7864-1204-6, p. 582
  348. Michael Clodfelter. Warfare and Armed Conflicts: A Statistical Reference to Casualty and Other Figures, 1500–2000. 2nd ed. 2002; ISBN 0-7864-1204-6, p. 512
  349. a b Vadim Erlikman. Poteri narodonaseleniia v XX veke: spravochnik. Moscow 2004; ISBN 5-93165-107-1, pp. 38–39
  350. Werner Gruhl, Imperial Japan's World War Two, 1931–1945 Transaction 2007; ISBN 978-0-7658-0352-8, p. 112
  351. «Service Files of the Second World War – War Dead, 1939–1947». Library and Archived Canada. 26 de março de 2013. Consultado em 4 de julho de 2016 
  352. The Times on November 30, 1945. The official losses of the Commonwealth and the Colonies were published here.
  353. Rana Mitter, Forgotten Ally: China's World War II, 1937–1945 Houghton Mifflin Harcourt, 2013; ISBN 061889425X, p. 5
  354. Rana Mitter, Forgotten Ally: China's World War II, 1937–1945, Houghton Mifflin Harcourt, 2013; ISBN 061889425X, p. 381
  355. a b Ho Ping-ti. Studies on the Population of China, 1368–1953. Cambridge: Harvard University Press, 1959. p.251-52
  356. 卞修跃., 抗日战争时期中国人口损失问题研究(1937–1945). Bianxiu Yue, Research on Anti-Japanese War of China's population loss problems (1937–1945) Beijing 2012 ISBN 9787516902059 (in Chinese)
  357. I. C. B. Dear and M. R. D. Foot Oxford Companion to World War II Oxford, 2005; ISBN 0-19-280670-X, p. 221
  358. Ho Ping-ti. Studies on the Population of China, 1368–1953. Cambridge: Harvard University Press, 1959. p.250
  359. United Nations, Economic and Social Council, Report of the Working Group for Asia and the Far East, Supp. 10. 1947 pp. 13–14
  360. a b Werner Gruhl, Imperial Japan's World War Two, 1931–1945 Transaction 2007 ISBN 978-0-7658-0352-8, pp. 19, 143
  361. Michael Clodfelter. Warfare and Armed Conflicts: A Statistical Reference to Casualty and Other Figures, 1500–2000 (2nd ed.; 2002); ISBN 0-7864-1204-6. p. 557
  362. a b Van Waterford. Prisoners of the Japanese in World War II, McFarland & Company 1994; ISBN 0899508936, pp. 141–46
  363. Heike Liebau et al., World in World Wars: Experiences, Perceptions, and Perspectives from Africa and Asia. Studies in Global Social History, 2010), p. 227.
  364. a b c d e «Estonian State Commission for the Examination of Repressive Policies Carried out During the Occupations» (PDF). White Book. Consultado em 1 de junho de 2016 
  365. Estonian State Commission on Examination of Policies of Repression; The White Book: Losses inflicted on the Estonian nation by occupation regimes. 1940–1991 Tallinn 2005; ISBN 9985-70-195-X, p. 38 Table 2
  366. Estonian State Commission on Examination of Policies of Repression;The White Book: Losses inflicted on the Estonian nation by occupation regimes. 1940–1991 Tallinn 2005; ISBN 9985-70-195-X, p. 18
  367. Estonian State Commission on Examination of Policies of Repression;The White Book: Losses inflicted on the Estonian nation by occupation regimes. 1940–1991 Tallinn 2005; ISBN 9985-70-195-X, Table 2
  368. Melvin Small & Singer, Joel David. Resort to Arms: International and Civil Wars 1816–1965 (1982)
  369. Del Boca, Angelo, The Ethiopian war. Univ. of Chicago Press. 1969; ISBN 0-226-14217-5, p. 261
  370. Italy's War Crimes in Ethiopia, 1946 (reprinted 2000); ISBN 0-9679479-0-1.
  371. R. J. Rummel. Statistics of democide: Genocide and Mass Murder since 1900, Transaction 1998; ISBN 3-8258-4010-7, Chapter 14
  372. Vadim Erlikman. Poteri narodonaseleniia v XX veke: spravochnik. Moscow 2004. ISBN 5-93165-107-1 p. 52
  373. a b Gregory Frumkin. Population Changes in Europe Since 1939, Geneva 1951. pp. 60–65
  374. France Ministry of Defense, memoiredeshommes.sga.defense.gouv.fr; accessed March 5, 2016.
  375. [5] France Ministry of Defense – Mémoire des hommes
  376. Vadim Erlikman. Poteri narodonaseleniia v XX veke: spravochnik. Moscow 2004; ISBN 5-93165-107-1, pp. 83–89
  377. Rick Atkinson, An Army at Dawn: The War in North Africa, 1942–1943, Simon and Schuster, 2007; ISBN 0-7435-7099-5, p. 478
  378. Die deutschen Vertreibungsverluste. Bevölkerungsbilanzen für die deutschen Vertreibungsgebiete 1939/50.Herausgeber: Statistisches Bundesamt – Wiesbaden. – Stuttgart: Kohlhammer Verlag, 1958, pp. 45–46
  379. Statistisches Jahrbuch für die Bundesrepublik Deutschland 1960 Bonn 1961, p. 79 (available online at https://www.digizeitschriften.de/de/openaccess)
  380. pl:Piotr Eberhardt, Political Migrations In Poland 1939–1948 Warsaw2006 pp. 53–54 Arquivado em 2015-06-23 no Wayback Machine
  381. Wirtschaft und Statistik November 1949 pp. 226–29, journal published by Statistisches Bundesamt Deutschland. (German Federal Statistical Office)
  382. a b B. Gleitze, Deutschlands Bevölkerungsverluste durch den Zweiten Weltkrieg, "Vierteljahrshefte zur Wirtschaftsforschung" 1953, s. 375–84
  383. Germany reports. With an introduction by Konrad Adenauer. Germany (West). Presse-und Informationsamt. Wiesbaden, Distribution: F. Steiner, 1961, p. 32
  384. Heinz Günter Steinberg, Die Bevölkerungsentwicklung in Deutschland im Zweiten Weltkrieg. Bonn 1991 pp. 142–145 ISBN 9783885570899
  385. Hubert, Michael, Deutschland im Wandel. Geschichte der deutschen Bevolkerung seit 1815 Steiner, Franz Verlag 1998; ISBN 3-515-07392-2, p. 272
  386. a b c [6]|Willi Kammerer; Anja Kammerer- Narben bleiben die Arbeit der Suchdienste – 60 Jahre nach dem Zweiten Weltkrieg Berlin Dienststelle 2005, p. 12
  387. Percy Schramm Kriegstagebuch des Oberkommandos der Wehrmacht: 1940–1945: 8 Bde. Bernard & Grafe 1982 (ISBN 9783881990738), pp. 1508–11
  388. Metropolitan Life Insurance Company, Statistical bulletin January 1946 p.7
  389. Burkhart Müller-Hillebrand Das Heer 1933–1945. Entwicklung des organisatorischen Aufbaues. Band III. Der Zweifrontenkrieg. Das Heer vom Beginn des Feldzuges gegen die Sowjetunion bis zum Kriegsende. Mittler, Frankfurt am Main 1969, p 262
  390. a b Overmans, Rüdiger: Die Toten des Zweiten Weltkrieges in Deutschland. Bilanz der Forschung unter besonderer Berücksichtigung der Wehrmacht und Vertreibungsverluste, in: Der Zweite Weltkrieg. Analysen, Grundzüge, Forschungsbilanz, Michalka, Wolfgang (Hrsg.), München: Piper 1989, pp. 862–63
  391. Erich Maschke, Zur Geschichte der deutschen Kriegsgefangenen des Zweiten Weltkrieges. E. Bielefeld & W. Gieseking, 1962–1974 vol 15, pp. 185–230.
  392. Krivosheev, G. F., ed. (1997). Soviet Casualties and Combat Losses in the Twentieth Century. London: Greenhill Books; ISBN 1-85367-280-7, p. 276
  393. «Rüdiger Overmans». www.ruediger-overmans.de 
  394. Rüdiger Overmans, Soldaten hinter Stacheldraht. Deutsche Kriegsgefangene des Zweiten Weltkriege. Ullstein, 2000, p. 246; ISBN 3-549-07121-3
  395. Statistisches Jahrbuch für die Bundesrepublik Deutschland 1960 Bonn 1961 p. 78, available online at [7]
  396. Richard Overy, The Bombers and the Bombed: Allied Air War Over Europe 1940–1945 (2013) pp. 304–7;
  397. Germany reports. With an introd. by Konrad Adenauer. Germany (West). Presse- und Informationsamt. Wiesbaden, Distribution: F. Steiner, 1961] pp. 31–33.
  398. >Austria facts and Figures p. 44
  399. Euthanasie im Nationalsozialismus Bundesarchiv Euthanasie im Nationalsozialismus Arquivado em 2013-10-21 no Wayback Machine;
  400. Facts concerning the problem of the German expellees and refugees, Bonn 1967
  401. a b Alfred M. de Zayas: A terrible Revenge. Palgrave/Macmillan, New York, 1994; ISBN 1-4039-7308-3, p. 152-
  402. "Bundeszentrale für politische Bildung, Die Vertreibung der Deutschen aus den Gebieten jenseits von Oder und Neiße", bpb.de (2005); accessed December 6, 2014.
  403. German Federal Archive, Siegel, Silke Vertreibung und Vertreibungsverbrechen 1945–1948. Bericht des Bundesarchivs vom 28. Mai 1974. Archivalien und ausgewählte Erlebnisberichte. Bonn 1989, pp. 53–54.
  404. a b c Ursprünge, Arten und Folgen des Konstrukts "Bevölkerung" vor, im und nach dem "Dritten Reich" Zur Geschichte der deutschen Bevölkerungswissenschaft: Ingo Haar Die deutschen ›Vertreibungsverluste‹ – Forschungsstand, Kontexte und Probleme, Ursprünge, Arten und Folgen des Konstrukts "Bevölkerung" vor, im und nach dem "Dritten Reich", Berlin: Springer, 2009; ISBN 978-3-531-16152-5 doi:10.1007/978-3-531-91514-2_17 "Tatsächlich gibt es in der rechnerischen Bilanz zwar einen Bevölkerungsverlust von zwei Millionen Personen für die Gebiete jenseits der Oder-Neiße-Linie und aller ›Auslandsdeutschen‹, aber damit sind alle deutschen Verluste von 1939 bis 1944/45 in diesen Regionen gemeint, einschließlich der Vermissten und Unidentifizierten. Außerdem sind in dieser Zahl auch vermeintlichen deutschen Geburtenausfälle, die Staatsangehörigkeitswechsler, ungezählte Wehrmachtstote, die ermordeten deutschen Juden und Vermisste einbezogen. Die Zahl der konkret bezeugten Opfer beläuft sich jedoch nicht mehr als auf 0,5 bis 0,6 Mio. Personen insgesamt. Wolfgang Benz reflektiert die Problematik des ungenügenden historischen Kontextes und der mangelnden Transparenz der bisheriger Zahlen sehr deutlich, indem er von rund zwei Millionen Deutschen spricht, die auf der Flucht vor der Roten Armee und mit der Vertreibung ihr Leben ließen. Davon waren im polnischen Fall im engeren Sinne aber nur 0,1 bis 0,2 Mio. Personen direkte Opfer von Rache- und Mordaktionen."
  405. a b Stefan Koldehoff, Keine deutsche Opferarithmetik (interview with Christoph Bergner), Deutschlandfunk, 29 November 2006.
  406. a b c «Search Results | The Online Books Page». onlinebooks.library.upenn.edu 
  407. Hans Sperling, Die Luftkriegsverluste während des zweiten Weltkriegs in Deutschland, Wirtschaft und Statistik October 1956, journal published by Statistisches Bundesamt Deutschland. (German government Statistical Office)
  408. Statistisches Jahrbuch für die Bundesrepublik Deutschland 1960, p. 78.
  409. «Bundesamt für Bevölkerungsschutz und Katastrophenhilfe - Hampe: Der zivile Luftschutz im Zweiten Weltkrieg». www.bbk.bund.de 
  410. Antill, Peter (10 de outubro de 2005). Peter Antill & Dennis, Peter. Berlin 1945: end of the Thousand Year Reich. [S.l.: s.n.] p. 85. ISBN 978-1-84176-915-8. Consultado em 15 de junho de 2011 
  411. Germany reports. With an introduction by Konrad Adenauer. Germany (West). Presse- und Informationsamt. Wiesbaden, Distribution: F. Steiner, 1961], p. 32
  412. Bundesarchiv Euthanasie" im Nationalsozialismus Arquivado em 2013-10-21 no Wayback Machine, bundesarchiv.de; accessed March 5, 2016.
  413. Die deutschen Vertreibungsverluste. Bevölkerungsbilanzen für die deutschen Vertreibungsgebiete 1939/50.Herausgeber: Statistisches Bundesamt – Wiesbaden – Stuttgart: Verlag W. Kohlhammer, 1958.
  414. Ingo Haar, "Hochgerechnetes Unglück, Die Zahl der deutschen Opfer nach dem Zweiten Weltkrieg wird übertrieben", Süddeutsche Zeitung, November 14, 2006
  415. R. J. Rummel. Statistics of democide : Genocide and Mass Murder since 1900 (1,863,000 in post war expulsions and an additional 1.0 million in wartime flight)
  416. Alfred M. de Zayas: A terrible Revenge. Palgrave/Macmillan, New York, 1994; ISBN 1-4039-7308-3, pp. 152- (2,111,000)
  417. Charles S Maier, The Unmasterable Past: History, Holocaust, and German National Identity Harvard Univ, MA, 1988; ISBN 0-674-92975-6, p. 75 (2,000,000)
  418. Douglas Botting, The Aftermath: Europe (World War II), Time-Life Books, 1983; ISBN 0-8094-3411-3, pp. 21, 81 (2,000,000)
  419. H.W. Schoenberg, Germans from the East: A Study of their migration, resettlement and subsequent group history, since 1945, Springer London, Limited, 1970; ISBN 90-247-5044-X, p. 33 (2,225,000)
  420. Hermann Kinder, Werner Hilgemann, Ernest A. Menze, Anchor Atlas of World History, Vol. 2: 1978 (3,000,000)
  421. Encyclopædia Britannica – 1992 (2,384,000)
  422. Kurt Glaser & Stephan Possony, Victims of Politics – 1979 (2,111,000)
  423. Sir John Keegan, The Second World War, 1989 (3.1 million including 1.0 million during wartime flight)
  424. The Expulsion of 'German' Communities from Eastern Europe at the end of the Second World War, Steffen Prauser and Arfon Rees, European University Institute, Florence. HEC No. 2004/1, p. 4 (2,000,000)
  425. Wirtschaft und Statistik 1950 #2 pp.8–9
  426. Bundesministerium für Vertriebene, Dokumentation der Vertreibung der Deutschen aus Ost-Mitteleuropa Vol. 1–5, Bonn, 1954–1961
  427. Die deutschen Vertreibungsverluste. Bevölkerungsbilanzen für die deutschen Vertreibungsgebiete 1939/50.Herausgeber: Statistisches Bundesamt – Wiesbaden – Stuttgart: Verlag W. Kohlhammer, 1958
  428. Gesamterhebung zur Klärung des Schicksals der deutschen Bevölkerung in den Vertreibungsgebieten, München : Zentralstelle des Kirchl. Suchdienstes, 1965
  429. Ursprünge, Arten und Folgen des Konstrukts "Bevölkerung" vor, im und nach dem "Dritten Reich" Zur Geschichte der deutschen Bevölkerungswissensch: Ingo Haar Die deutschen ›Vertreibungsverluste‹ – Forschungsstand, Kontexte und Probleme, in Ursprünge, Arten und Folgen des Konstrukts "Bevölkerung" vor, im und nach dem "Dritten Reich" Springer 2009; ISBN 978-3-531-16152-5, p. 369
  430. Rűdiger Overmans. Personelle Verluste der deutschen Bevölkerung durch Flucht und Vertreibung. (This paper was a presentation at an academic conference in Warsaw Poland in 1994), Dzieje Najnowsze Rocznik XXI-1994
  431. Pistohlkors, Gert. Informationen zur Klärung der Schicksale von Flüchtlingen aus den. Vertreibungsgebieten östlich von Oder und Neiße. Published in Schulze, Rainer, Flüchtlinge und Vertriebene in der westdeutschen Nachkriegsgeschichte : Bilanzierung der Forschung und Perspektiven für die künftige Forschungsarbeit Hildesheim : A. Lax, 1987
  432. Hans Henning Hahn and Eva Hahn: Die Vertreibung im deutschen Erinnern. Legenden, Mythos, Geschichte. Paderborn 2010; ISBN 978-3-506-77044-8, p. 702
  433. Facts concerning the problem of the German expellees and refugees, Bonn 1967.
  434. German Federal Archive Spieler, Silke. ed. Vertreibung und Vertreibungsverbrechen 1945–1948. Bericht des Bundesarchivs vom 28. Mai 1974. Archivalien und ausgewählte Erlebnisberichte.. Bonn: Kulturstiftung der deutschen Vertriebenen. (1989); ISBN 3-88557-067-X.
  435. Gerhard Reichling, Die deutschen Vertriebenen in Zahlen, Teil 1, Bonn 1995 (revised ed)
  436. Christoph Bergner, Secretary of State of Germany's Bureau for Inner Affairs, outlines the stance of the respective governmental institutions in Deutschlandfunk on 29 November 2006, [8]
  437. [9]|Willi Kammerer & Anja Kammerer – Narben bleiben die Arbeit der Suchdienste – 60 Jahre nach dem Zweiten Weltkrieg Berlin Dienststelle 2005, p. 12: published by the Search Service of the German Red Cross; the forward to the book was written by German President Horst Köhler and the German interior minister Otto Schily
  438. "Bundeszentrale für politische Bildung, Die Vertreibung der Deutschen aus den Gebieten jenseits von Oder und Neiße", bpb.de; accessed 1 December 2015.
  439. a b Ingo Haar, "Hochgerechnetes Unglück, Die Zahl der deutschen Opfer nach dem Zweiten Weltkrieg wird übertrieben", Süddeutsche Zeitung, 14 November 2006.
  440. a b Hans Henning Hahn & Eva Hahn, Die Vertreibung im deutschen Erinnern. Legenden, Mythos, Geschichte, Paderborn: Schöningh, 2010, pp. 659–726, 839: ill., maps; 24cm. D820.P72 G475 2010; ISBN 978-3-506-77044-8
  441. a b c Rűdiger Overmans- "Personelle Verluste der deutschen Bevölkerung durch Flucht und Vertreibung". (this paper was a presentation at an academic conference in Warsaw Poland in 1994), Dzieje Najnowsze Rocznik XXI-1994
  442. a b c Zahl der Vertreibungsopfer ist neu zu erforschen Rüdiger Overmans Deutschlandfunk; accessed June 21, 2015.
  443. a b Ursprünge, Arten und Folgen des Konstrukts "Bevölkerung" vor, im und nach dem "Dritten Reich" Zur Geschichte der deutschen Bevölkerungswissenschaft: Ingo Haar Die deutschen ›Vertreibungsverluste‹ – Forschungsstand, Kontexte und Probleme, Ursprünge, Arten und Folgen des Konstrukts "Bevölkerung" vor, im und nach dem "Dritten Reich", Berlin: Springer, 2009; ISBN 978-3-531-16152-5
  444. a b c Herausforderung Bevölkerung: zu Entwicklungen des modernen Denkens über die Bevölkerung vor, im und nach dem Dritten Reich Ingo Haar, Bevölkerungsbilanzen" und "Vertreibungsverluste. Zur Wissenschaftsgeschichte der deutschen Opferangaben aus Flucht und Vertreibung, Verlag für Sozialwissenschaften, 2007; ISBN 978-3-531-15556-2
  445. a b c Ingo Haar, Die Deutschen "Vertreibungsverluste –Zur Entstehung der "Dokumentation der Vertreibung – Tel Aviver Jahrbuch, 2007, Tel Aviv : Universität Tel Aviv, Fakultät für Geisteswissenschaften, Forschungszentrum für Geschichte ; Gerlingen [Germany]: Bleicher Verlag
  446. a b c Ingo Haar, "Straty zwiazane z wypedzeniami: stan badañ, problemy, perspektywy", Polish Diplomatic Review, 2007, nr 5 (39); accessed 6 December 2014.
  447. Rüdiger Overmans, Deutsche militärische Verluste im Zweiten Weltkrieg, Munich: Oldenbourg, 2000; ISBN 3-486-56531-1.
  448. Die Toten des Zweiten Weltkriegs in Deutschland. Bilanz der Forschung unter besonderer Berücksichtigung der Wehrmacht- und Vertreibungsverluste, in: Der Zweite Weltkrieg. Analysen, Grundzüge, Forschungsbilanz, Michalka, Wolfgang (Hrsg.), München: Piper 1989, S. 858–873
  449. Die Flucht der deutschen Bevölkerung 1944/45, dhm.de; accessed 21 June 2015.
  450. Hoensch, Jörg K. und Hans Lemberg, Begegnung und Konflikt. Schlaglichter auf das Verhältnis von Tschechen, Slowaken und Deutschen 1815–1989 Bundeszentrale für politische Bildung 2001; ISBN 3-89861-002-0
  451. Bernadetta Nitschke. Vertreibung und Aussiedlung der deutschen Bevölkerung aus Polen 1945 bis 1949. München, Oldenbourg Verlag, 2003; ISBN 3-486-56832-9, pp. 269–82.
  452. Witold Sienkiewicz & Grzegorz Hryciuk, Wysiedlenia, wypędzenia i ucieczki 1939–1959: atlas ziem Polski: Polacy, Żydzi, Niemcy, Ukraińcy, Warsaw: Demart, 2008, p. 170, Określa je wielkosciami między 600tys. a 1.2 mln zmarłych i zabitych. Głowną przyczyną zgonów było zimno, stres i bombardowania; accessed 26 May 2015.
  453. Witold Sienkiewicz & Grzegorz Hryciuk, Wysiedlenia, wypędzenia i ucieczki 1939–1959: atlas ziem Polski: Polacy, Żydzi, Niemcy, Ukraińcy, Warsaw: Demart, 2008, p. 187
  454. Alan S. Milward, The Reconstruction of Western Europe
  455. «Does Germany owe Greece wartime reparations money?». BBC News. 14 de junho de 2005. Consultado em 4 de março de 2016 
  456. "Vast Greek war claims against Germany explode like a 'time-bomb'", The Telegraph, 22 March 2014.
  457. Gregory Frumkin. Population Changes in Europe Since 1939, Geneva 1951. pp. 89–91
  458. Dieter Pohl, Verfolgung und Massenmord in der NS-Zeit 1933–1945, WBG (Wissenschaftliche Buchgesellschaft), 2003; ISBN 3534151585, pp. 123–24.
  459. a b «McMillan Report- POWs from Guam in Japan, Battle for Guam». www.mansell.com 
  460. «The Japanese Seizure of Guam | Marine Corps Association». www.mca-marines.org 
  461. a b Parker, John. (2005). The Gurkhas: The Inside Story of the World's Most Feared Soldiers. Headline Book Publishing. ISBN 978-0-7553-1415-7 p. 250
  462. a b c d John W. Dower. War Without Mercy, 1986; ISBN 0-394-75172-8 p. 296
  463. Sen, Amartya. «Reflections of an economist». India Together. Consultado em 2 de março de 2018. Arquivado do original em 18 de junho de 2014 
  464. Geoffrey Roberts (11 de janeiro de 2004). «The Challenge Of The Irish Volunteers of World War II». Consultado em 4 de março de 2016 
  465. Roma:Instituto Centrale Statistica. Morti E Dispersi Per Cause Belliche Negli Anni 1940–45 Rome, 1957.
  466. «The effects of war losses on mortality estimates for Italy: A first attempt. Demographic Research, Vol. 13, No. 15». Demographic-research.org. Consultado em 15 de junho de 2011 
  467. Roma:Instituto Centrale Statistica Morti E Dispersi Per Cause Belliche Negli Anni 1940–45 Rome 1957, pp. 4–5
  468. Roma:Instituto Centrale Statistica Morti E Dispersi Per Cause Belliche Negli Anni 1940–45, Rome 1957, pp. 6–7
  469. Roma:Instituto Centrale Statistica Morti E Dispersi Per Cause Belliche Negli Anni 1940–45, Rome 1957, p. 20
  470. Roma:Instituto Centrale Statistica Morti E Dispersi Per Cause Belliche Negli Anni 1940–45, Rome 1957, pp. 10–11
  471. Ufficio Storico dello Stato Maggiore dell'Esercito. Commissariato generale C.G.V. Ministero della Difesa – Edizioni 1986
  472. Werner Gruhl, Imperial Japan's World War Two, 1931–1945, Transaction 2007; ISBN 978-0-7658-0352-8, p. 144
  473. «Figures were compiled by the Relief Bureau of the Ministry of Health and Welfare in March 1964». Australia-Japan Research Project. Consultado em 10 de março de 2016 
  474. Dower, pp. 298
  475. American Historical Association: Lessons from Iwo Jima footnote 1 Retrieved 10 March 2016
  476. Stevens, The Naval Campaigns for New Guinea paragraph 30 Retrieved 10 March 2016.
  477. a b Japan Statistical Year-Book, 1949 [etc.]. Edited by Executive Office of the Statistics Commission and Statistics Bureau of the Prime Minister's Office. Eng. & Jap. [Tokyo] 1949, pp. 1056–58, Tables 608-09
  478. a b John W. Dower, War Without Mercy 1986; ISBN 0-394-75172-8, p. 296 (Dower cites the figures of killed but not the wounded)
  479. Japan Statistical Year-Book, 1949 [etc.]. Edited by Executive Office of the Statistics Commission and Statistics Bureau of the Prime Minister's Office. Eng. & Jap. [Tokyo], 1949, p. 1058, Tables 608–09
  480. Annual Changes in Population of Japan Proper 1 October 1920–1 October 1947, General Headquarters for the Allied Powers Economic and Scientific Section Research and Programs Division. Tokyo, July 1948. p.20
  481. Werner Gruhl, Imperial Japan's World War Two, 1931–1945 Transaction 2007; ISBN 978-0-7658-0352-8, p. 144
  482. a b c d e John W. Dower. War Without Mercy, 1986; ISBN 0-394-75172-8, pp. 299, 363
  483. «Reports of General MacArthur. MacArthur in Japan: The Occupation: Military Phase, Volume I Supplement – U.S. Government printing Office 1966, p. 130, endnote 36». History.army.mil. Consultado em 4 de março de 2016 
  484. Nimmo, William. Behind a curtain of silence: Japanese in Soviet custody, 1945–1956, Greenwood 1989; ISBN 978-0-313-25762-9, pp. 116–18
  485. Ishikida, Miki (2005). Toward Peace: War Responsibility, Postwar Compensation, and Peace Movements and Education in Japan. [S.l.]: iUniverse, Inc. (July 13, 2005). p. 3. ISBN 978-0595350636. Consultado em 4 de março de 2016 
  486. «G. F. Krivosheev. Rossiia i SSSR v voinakh XX veka: Poteri vooruzhennykh sil; statisticheskoe issledovanie, OLMA-Press, 2001; ISBN 5-224-01515-4». Lib.ru. Consultado em 5 de março de 2016 
  487. «Overall Report of Damage Sustained by the Nation During the Pacific War Economic Stabilization Agency, Planning Department, Office of the Secretary General, 1949». JapanAirRaids. Consultado em 6 de março de 2014 
  488. «Overall Report of Damage Sustained by the Nation During the Pacific War Economic Stabilization Agency, Planning Department, Office of the Secretary General, 1949» (PDF). Consultado em 5 de março de 2016 
  489. Japan Statistical Year-Book, 1949 [etc.]. Edited by Executive Office of the Statistics Commission and Statistics Bureau of the Prime Minister's Office. Eng. & Jap. [Tokyo], 1949, pp. 1056–57, Table 607
  490. Eisei Ishikawa, David L. Swain, Committee for the Compilation of Materials on Damage Caused by the Atomic Bombs in Hiroshima and Nagasaki, Hiroshima and Nagasaki The Physical Medical and Social Effects of the Atomic Bombings, Basic Books, 1981, ISBN 046502985X p. 115(English translation of Japanese study published in 1979
  491. Eisei Ishikawa, David L. Swain, Committee for the Compilation of Materials on Damage Caused by the Atomic Bombs in Hiroshima and Nagasaki, Hiroshima and Nagasaki The Physical Medical and Social Effects of the Atomic Bombings, Basic Books, 1981, ISBN 046502985X p.115(English translation of Japanese study published in 1979
  492. Eisei Ishikawa, David L. Swain, Committee for the Compilation of Materials on Damage Caused by the Atomic Bombs in Hiroshima and Nagasaki, Hiroshima and Nagasaki The Physical Medical and Social Effects of the Atomic Bombings, Basic Books, 1981, ISBN 046502985X (English translation of Japanese study published in 1979
  493. John W. Dower. War Without Mercy, 1986; ISBN 0-394-75172-8, pp. 297–99
  494. «Hiroshima, Nagasaki, and Subsequent Weapons Testing». Consultado em 11 de julho de 2014. Arquivado do original em 25 de janeiro de 2016 
  495. Radiation Effects Research Foundation How many people died as a result of the atomic bombings?, rerf.jp; accessed March 5, 2016.
  496. «United States Strategic Bombing Survey Summary Report United States Government Printing Office Washington: 1946 p. 20». Consultado em 25 de junho de 2015 
  497. United States Strategic Bombing Survey, Medical Division (1947), pp. 143–44
  498. United States Strategic Bombing Survey Report # 55 The effects of air attack on Japanese urban economy.United States Government Printing Office, Washington: 1947, p. 7. [S.l.]: [Washington]. 11 de outubro de 2018. Consultado em 4 de março de 2016 
  499. United States Strategic Bombing Survey The Effects of strategic bombing on Japanese morale.United States Government Printing Office, Washington: 1947, p. 194. [S.l.]: [Washington]. 1947. Consultado em 4 de março de 2016 
  500. «United States Strategic Bombing Survey The Effects of Atomic Bombs on Hiroshima and Nagasaki United States Government Printing Office Washington: 1946, p. 15». Consultado em 4 de março de 2016 
  501. Major Chas. S. Nichols Jr., USMC Henry I. Shaw Jr. «Okinawa: Victory in the Pacific». Historical Branch, G-3 Division, Headquarters, U.S. Marine Corps. Consultado em 25 de fevereiro de 2017 
  502. Major Chas. S. Nichols Jr., USMC Henry I. Shaw Jr. (1955). Okinawa: Victory in the Pacific. [S.l.]: Historical Branch, G-3 Division, Headquarters, U.S. Marine Corps. 260 páginas 
  503. Michael Clodfelter. Warfare and Armed Conflicts – A Statistical Reference to Casualty and Other Figures, 1500–2000 (2nd ed.), 2002; ISBN 0-7864-1204-6, p. 578
  504. «R.J. Rummel "Statistics of democide: Genocide and Mass Murder since 1900" Transaction 1998; ISBN 3-8258-4010-7 (Chapter 3)». Hawaii.edu. Consultado em 4 de março de 2016 
  505. Werner Gruhl, Imperial Japan's World War Two, 1931–1945 Transaction 2007 ISBN 978-0-7658-0352-8 p. 143
  506. John W. Dower, War Without Mercy 1986; ISBN 0-394-75172-8, p. 47
  507. Gregory Frumkin. Population Changes in Europe Since 1939, Geneva 1951. p. 107
  508. John W. Dower. War Without Mercy 1986; ISBN 0-394-75172-8, p. 296
  509. Werner Gruhl, Imperial Japan's World War Two, 1931–1945, Transaction 2007; ISBN 978-0-7658-0352-8, p. 91
  510. «History Of The Nepalese Army». Nepalarmy.mil.np. Consultado em 25 de junho de 2015. Arquivado do original em 29 de junho de 2015 
  511. «The Netherlands War Graves Foundation». Ogs.nl. Consultado em 16 de junho de 2011 
  512. «Allied Merchant Navy Memorial in Newfoundland». Cdli.ca. Consultado em 5 de março de 2016 
  513. «Gordon, Maj. Richard M., (U.S. Army, retired) (28 October 2002). "Bataan, Corregidor, and the Death March: In Retrospect"» (PDF) 
  514. a b c Wojciech Materski and Tomasz Szarota. Polska 1939–1945. Straty osobowe i ofiary represji pod dwiema okupacjami. Institute of National Remembrance (IPN), Warsaw 2009; ISBN 978-83-7629-067-6, p. 32
  515. a b Wojciech Materski and Tomasz Szarota. Polska 1939–1945. Straty osobowe i ofiary represji pod dwiema okupacjami. Institute of National Remembrance (IPN), Warsaw 2009; ISBN 978-83-7629-067-6, pp. 29–30
  516. a b Czesław Brzoza, Andrzej Leon Sowa, Historia Polski 1918–1945 [History of Poland: 1918–1945], pp. 694–697. Kraków 2009, Wydawnictwo Literackie, ISBN 978-83-08-04125-3.
  517. «United States Holocaust Memorial Museum: Polish Victims». Ushmm.org. Consultado em 5 de julho de 2015 
  518. [10] Meeting line between the German and the Soviet Army after their joint invasion of Poland in September 1939
  519. Czesław Łuczak Polska i Polacy w drugiej wojnie światowej (Poland and Poles in the Second World War).Styczeń 1993 ISBN 83-232-0511-6 p.683
  520. a b c d Gniazdowski, Mateusz. Losses Inflicted on Poland by Germany during World War II. Assessments and Estimates—an Outline The Polish Quarterly of International Affairs, 2007, no. 1.This article is available from the Central and Eastern European Online Library at http://www.ceeol.com
  521. Gregory Frumkin. Population Changes in Europe Since 1939, Geneva 1951. p. 119
  522. U.S. Bureau of the Census The Population of Poland Ed. W. Parker Mauldin, Washington, D.C., 1954, p. 187
  523. Andreev, E. M., et al., Naselenie Sovetskogo Soiuza, 1922–1991. Moscow, Nauka, 1993; ISBN 5-02-013479-1, p. 78.
    Total Soviet losses of 26.6 million are computed for the population in mid-1941 in the territory of the Soviet Union of 1946–1991
  524. Poland. Bureau odszkodowan wojennych, Statement on war losses and damages of Poland in 1939–1945. Warsaw 1947.(the figures of 2.8 million Jews and 3.2 million Poles are based on language spoken, not religion)
  525. Czesław Łuczak, Szanse i trudnosci bilansu demograficznego Polski w latach 1939–1945. Dzieje Najnowsze Rocznik XXI, 1994
  526. «go to note on Polish Casualties by Tadeusz Piotrowski at the bottom of the page». Project In Posterum. Consultado em 4 de março de 2016 
  527. Franciszek Proch, Poland's Way of the Cross, New York, 1987.
  528. a b T. Panecki, Wsiłek zbrojny Polski w II wojnie światowej pl:Wojskowy Przegląd Historyczny, 1995, no. 1–2, pp. 13–18
  529. Wojciech Materski and Tomasz Szarota. Polska 1939–1945. Straty osobowe i ofiary represji pod dwiema okupacjami. Institute of National Remembrance (IPN), Warsaw 2009; ISBN 978-83-7629-067-6, p. 20
  530. «Victims of the Nazi Regime-Database of Polish citizens repressed under the German Occupation». Straty.pl. Consultado em 16 de junho de 2011 
  531. Nürnberg Document No. 3568. Data from this document is listed in Martin Brozat, Nationalsozialistische Polenpolitik Fischer Bücheri 1961. p. 125
  532. Die deutschen Vertreibungsverluste. Bevölkerungsbilanzen für die deutschen Vertreibungsgebiete 1939/50. Herausgeber: Statistisches Bundesamt – Wiesbaden. – Stuttgart: Verlag W. Kohlhammer, 1958
  533. Schimitzek, Stanislaw, Truth or Conjecture? Warsaw 1966
  534. Ruas, Óscar Vasconcelos, "Relatório 1946–47", AHU
  535. Urlanis, Boris (1971). Wars and Population. Moscow 1971, p. 294
  536. Mark Axworthy. Third Axis Fourth Ally. Arms and Armour 1995; ISBN 1-85409-267-7, pp. 216–17
  537. Mark Axworthy. Third Axis Fourth Ally. Arms and Armour 1995 ISBN 1-85409-267-7, p. 314
  538. Catharine Newbury The Cohesion of Oppression: Clientship and Ethnicity in Rwanda: 1860–1960 Columbia University Press, 1993 ISBN 0-231-06257-5 pp. 157–158
  539. Linden, Jan Church and revolution in Rwanda, Manchester University Press 1977; ISBN 0-8419-0305-0, p. 207
  540. Alexander De Waal, Famine crimes: politics & the disaster relief industry in Africa Indiana Univ. Press, 1999; ISBN 0-253-21158-1, p. 30
  541. Commonwealth War Graves Commission Annual Report 2013-2014 Arquivado em 2015-11-04 no Wayback Machine, page 44. Figures include identified burials and those commemorated by name on memorials.
  542. Poyer, Lin; Falgout, Suzanne; Carucci, Laurence Marshall. The Typhoon of War: Micronesian Experiences of the Pacific War Univ of Hawaii Press, Honolulu, Hawaii, USA, 2001; ISBN 0-8248-2168-8
  543. Andreev, E.M., et al., Naselenie Sovetskogo Soiuza, 1922–1991. Moscow, Nauka, 1993; ISBN 5-02-013479-1
  544. Michael Ellman and S. Maksudov, Soviet Deaths in the Great Patriotic War:a note – World War II – Europe Asia Studies, July 1994
  545. Michael Haynes, Counting Soviet Deaths in the Great Patriotic War: a Note, Europe Asia Studies vol 55, No. 2, 2003, 300–309
  546. «Michael Ellman and S. Maksudov, Soviet Deaths in the Great Patriotic War:a note-World War II- Europe Asia Studies, July 1994» (PDF). Consultado em 28 de junho de 2015 
  547. Perrie, Maureen (2006), The Cambridge History of Russia: The Twentieth Century, Cambridge University Press, pp. 225–27
  548. Andreev, EM; Darski, LE; Kharkova, TL (11 de setembro de 2002). «Population dynamics: consequences of regular and irregular changes». In: Lutz, Wolfgang; Scherbov, Sergei; Volkov, Andrei. Demographic Trends and Patterns in the Soviet Union Before 1991. [S.l.]: Routledge. ISBN 978-1-134-85320-5 
  549. Министерство обороны Российской Федерации, MOD Russian Federation. «On Question of war Losses (in Russian)». MOD Russian Federation. Consultado em 12 de novembro de 2017 
  550. "Soviet Armed Forces Losses in Wars, Combat Operations and Military Conflicts: A Statistical Study". Military Publishing House Moscow. (Translated by U.S. government) Retrieved March 11, 2018.
  551. Krivosheev, G.F. (1997). Soviet Casualties and Combat Losses in the Twentieth Century. [S.l.]: Greenhill Books. pp. 85–92. ISBN 978-1-85367-280-4 
  552. a b c d Krivosheev, G.F. (1997). Soviet Casualties and Combat Losses in the Twentieth Century. [S.l.]: Greenhill Books. p. 85. ISBN 978-1-85367-280-4 
  553. "Christian Streit: Keine Kameraden: Die Wehrmacht und die Sowjetischen Kriegsgefangenen, 1941–1945, Bonn: Dietz (3. Aufl., 1. Aufl. 1978), ISBN 3-8012-5016-4"Between 22 June 1941 and the end of the war, roughly 5.7 million members of the Red Army fell into German hands. In January 1945, 930,000 were still in German camps. A million at most had been released, most of whom were so-called ‘volunteers’ (Hilfswillige) for (often compulsory) auxiliary service in the Wehrmacht. Another 500,000, as estimated by the Army High Command, had either fled or been liberated. The remaining 3,300,000 (57.5 percent of the total) had perished
  554. Nazi persecution of Soviet Prisoners of War United States Holocaust Memorial Museum — "Existing sources suggest that some 5.7 million Soviet army personnel fell into German hands during World War II. As of January 1945, the German army reported that only about 930,000 Soviet POWs remained in German custody. The German army released about one million Soviet POWs as auxiliaries of the German army and the SS. About half a million Soviet POWs had escaped German custody or had been liberated by the Soviet army as it advanced westward through eastern Europe into Germany. The remaining 3.3 million, or about 57 percent of those taken prisoner, were dead by the end of the war."
  555. Krivosheev, G.F. (1997). Soviet Casualties and Combat Losses in the Twentieth Century. [S.l.]: Greenhill Books. pp. 228–238. ISBN 978-1-85367-280-4 
  556. «Soviet POWs». 10 de novembro de 2016. Arquivado do original em 10 de novembro de 2016 
  557. Zemskov, Viktor. «The extent of human losses USSR in the Great Patriotic War and Statistical Lynbrinth (in Russian)». demoscope.ru # 559-60, July 2013. Consultado em 11 de julho de 2017 
  558. a b Mikhalev, S. N (2000). Liudskie poteri v Velikoi Otechestvennoi voine 1941–1945 gg: Statisticheskoe issledovanie (Human Losses in the Great Patriotic War 1941–1945 A Statistical Investigation). Krasnoiarskii gos. pedagog. universitet (Krasnoyarsk State Pedagogical University). pp. 18–23 ISBN 978-5-85981-082-6
  559. Hartmann, Christian (2013). Operation Barbarossa: Nazi Germany's War in the East, 1941–1945. Oxford: Oxford University Press. p. 157. ISBN 978-0-19-966078-0 
  560. Krivosheev, G.F. (1997). Soviet Casualties and Combat Losses in the Twentieth Century. [S.l.]: Greenhill Books. p. 89. ISBN 978-1-85367-280-4 
  561. a b Mikhalev, S. N (2000). Liudskie poteri v Velikoi Otechestvennoi voine 1941–1945 gg: Statisticheskoe issledovanie (Human Losses in the Great Patriotic War 1941–1945 A Statistical Investigation). Krasnoiarskii gos. pedagog. universitet (Krasnoyarsk State Pedagogical University). pp. 22–23 ISBN 978-5-85981-082-6
  562. S. A. Il’enkov Pamyat O Millionach Pavshik Zaschitnikov Otechestva Nelzya Predavat Zabveniu Voennno-Istoricheskii Arkhiv No. 7 (22), Central Military Archives of the Russian Federation 2001, pp. 73–80; ISBN 978-5-89710-005-7 (The Memory of those who Fell Defending the Fatherland Cannot be Condemned to Oblivion); in Russian; available at the New York Public Library)
  563. Krivosheev, G.F. (1997). Soviet Casualties and Combat Losses in the Twentieth Century. [S.l.]: Greenhill Books. p. 278. ISBN 978-1-85367-280-4 
  564. Krivosheev, G.F. (1997). Soviet Casualties and Combat Losses in the Twentieth Century. [S.l.]: Greenhill Books. p. 91. ISBN 978-1-85367-280-4 
  565. Clodfelder, Michael (2015). Warfare and Armed Conflicts – A Statistical Reference to Casualty and Other Figures, 1500–2000. [S.l.]: McFarland & Co. p. 465 
  566. Perrie, Maureen (2006), The Cambridge History of Russia: The Twentieth Century, Cambridge University Press, p. 226 ISBN 9780521811446
  567. Rossiiskaia Akademiia nauk. Liudskie poteri SSSR v period vtoroi mirovoi voiny: sbornik statei. Sankt-Peterburg 1995; ISBN 5-86789-023-6, p. 158
  568. Жертвы двух диктатур. Остарбайтеры и военнопленные в Третьем Рейхе и их репатриация. – М.: Ваш выбор ЦИРЗ, 1996. – pp. 735-38. (Victims of Two Dictatorships. Ostarbeiters and POW in Third Reich and Their Repatriation)
  569. Жертвы двух диктатур. Остарбайтеры и военнопленные в Третьем Рейхе и их репатриация. – М.: Ваш выбор ЦИРЗ, 1996. – p735-738. (Victims of Two Dictatorships. Ostarbeiters and POW in Third Reich and Their Repatriation)
  570. Евдокимов, Ростислав, ed. (1 January 1995). Людские потери СССР в период второй мировой войны: сборник статей (Human Losses of the USSR during the Second World War: a collection of articles). Ин-т российской истории РАН (Russian Academy of Sciences). ISBN 978-5-86789-023-0.
  571. Andreev, EM; Darski, LE; Kharkova, TL (11 de setembro de 2002). «Population dynamics: consequences of regular and irregular changes». In: Lutz, Wolfgang; Scherbov, Sergei; Volkov, Andrei. Demographic Trends and Patterns in the Soviet Union Before 1991. [S.l.]: Routledge. ISBN 978-1-134-85320-5 
  572. David M. Glantz, Siege of Leningrad 1941 1944 Cassell 2001 ISBN 978-1-4072-2132-8 p.320
  573. Andreev, E.M.; Darski, L.E.; Kharkova, T.L. (1993). Naselenie Sovetskogo Soiuza, 1922–1991. Moscow: Nauka. ISBN 978-5-02-013479-9. p. 85
  574. Erlikhman 2004.
  575. Łuczak, Czesław. Szanse i trudnosci bilansu demograficznego Polski w latach 1939–1945. Dzieje Najnowsze Rocznik XXI. 1994. The losses in the former Polish eastern regions are also included in Poland's total war dead of 5.6 to 5.8 million
  576. Gilbert, Martin. Atlas of the Holocaust. 1988. ISBN 978-0-688-12364-2
  577. a b «L.L. Rybakovsky. Casualties of the USSR in the Great Patriotic War, Sotsiologicheskie issiedovaniya, 2000, № 6.» (PDF) 
  578. G. F. Krivosheyev (1993) "Soviet Armed Forces Losses in Wars, Combat Operations and Military Conflicts: A Statistical Study". Military Publishing House Moscow. (Translated by U.S. government) p. 110 Retrieved March 18, 2018.
  579. «OBD Memorial». Obd-memorial.ru. Consultado em 16 de junho de 2011. Arquivado do original em 9 de julho de 2018 
  580. Michael Clodfelter. Warfare and Armed Conflicts – A Statistical Reference to Casualty and Other Figures, 1500–2000 (2nd ed.), 2002; ISBN 0-7864-1204-6, p. 515
  581. Lennart Lundberg Handelsflottan under andra världskriget, p. 9
  582. «Aerospace Power Journal (Summer 2000): The Diplomacy of Apology: U.S. Bombings of Switzerland during World War II by Jonathan E. Helmreich». Airpower.maxwell.af.mil. Consultado em 4 de março de 2016. Arquivado do original em 5 de maio de 2007 
  583. «Aerospace Power Journal (Summer 2000): The Bombing of Zurich by Jonathan E. Helmreich». Airpower.maxwell.af.mil. Consultado em 4 de março de 2016 
  584. Sorasanya Phaengspha (2002) The Indochina War: Thailand Fights France. Sarakadee Press.
  585. Eiji Murashima, "The Commemorative Character of Thai Historiography: The 1942–43 Thai Military Campaign in the Shan States Depicted as a Story of National Salvation and the Restoration of Thai Independence" Modern Asian Studies, v40, n4 (2006) pp. 1053–96, p. 1057n: "Deaths in the Thai military forces from 8 December 1941 through the end of the war included 143 officers, 474 non-commissioned officers, and 4,942 soldiers. (Defense Ministry of Thailand, In Memory of Victims who Fell in Battle [in Thai], Bangkok: Krom phaenthi Thahanbok, 1947). With the exception of about 180 who died in the 8 December [1941] battles and another 150 who died in battles in the Shan states [Burma], almost all of the war dead died of malaria and other diseases."
  586. E. Bruce Reynolds, "Aftermath of Alliance: The Wartime Legacy in Thai-Japanese Relations", Journal of Southeast Asian Studies, v21, n1, March 1990, pp. 66–87. "An OSS document (XL 30948, RG 226, USNA) quotes Thai Ministry of Interior figures of 8,711 air raids deaths in 1944–45 and damage to more than 10,000 buildings, most of them totally destroyed. However, an account by M. R. Seni Pramoj (a typescript entitled 'The Negotiations Leading to the Cessation of a State of War with Great Britain' and filed under Papers on World War II, at the Thailand Information Center, Chulalongkorn University, p. 12) indicates that only about 2,000 Thai died in air raids."
  587. E. Bruce Reynolds, "Aftermath of Alliance: The Wartime Legacy in Thai-Japanese Relations", Journal of Southeast Asian Studies, v21, n1, March 1990, pp. 66–87. Thailand exported rice to neighboring Japanese-occupied countries during 1942–45 (p 72n) and did not experience the notorious famines that occurred in India and French Indochina (see above) between 1943–44.
  588. «Commonwealth War Graves Commission Annual Report 2014-2015, p. 38». Commonwealth War Graves Commission. Commonwealth War Graves Commission. Consultado em 24 de maio de 2016 Figures include identified burials and those commemorated by name on memorials
  589. Commonwealth War Graves Commission Annual Report 2013-2014 Arquivado em 2015-11-04 no Wayback Machine, page 44.
  590. UK Central Statistical Office Statistical Digest of the War HMSO 1951
  591. Marika Sherwood. «Colonies, Colonials and World War Two». BBC. Consultado em 4 de março de 2016 
  592. «Cyprus Veterans Association World War II». Cyprusveterans.com.cy. Consultado em 4 de março de 2016 
  593. Marika Sherwood, World War II Colonies and Colonials. Savannah Press 2013; ISBN 978-0951972076, p. 15
  594. a b «U.S. Coast Guard History». Uscg.mil. Consultado em 4 de março de 2016 
  595. Michael Clodfelter. Warfare and Armed Conflicts – A Statistical Reference to Casualty and Other Figures, 1500–2000 (2nd ed.), 2002; ISBN 0-7864-1204-6, p. 546
  596. «US Navy and Marine Corps Personnel Casualties in World War II». History.navy.mil. Consultado em 29 de junho de 2015 
  597. U.S. National Archives Casualties from World War II
  598. «American Battle Monuments Commission». Abmc.gov. Consultado em 4 de março de 2016 
  599. a b «Mariners in "ocean-going service" during World War II have Veteran Status. They may be entitled to a gravestone, flag for their coffin, and burial in a National Cemetery». Usmm.org. Consultado em 4 de março de 2016 
  600. «American Merchant Marine at War». Usmm.org. Consultado em 4 de março de 2016 
  601. Summary of Merchant Marine Personnel Casualties in World War II, US Coast Guard, Washington: Government Printing Office, July 1, 1950, p. VII
  602. «U.S. Merchant Marine Casualties during World War II». Usmm.org. Consultado em 4 de março de 2016 
  603. «Civil Air Patrol». GlobalSecurity.org. Consultado em 4 de abril de 2008. With the attacks of September 11, 2001 and the creation of the Department of Homeland Security, the decision was made in 2002 for the United States Air Force to move CAP "operational" mission activities from the Air Force's operations directorate (HAF/A3) to the Air Force's newly created homeland security directorate... 
  604. «CAP History and Organization» (PDF). Civil Air Patrol. Consultado em 27 de fevereiro de 2011 
  605. Center for Internee Rights, Civilian prisoners of the Japanese in the Philippine Islands Turner Press 2002; ISBN 1-56311-838-6
  606. The annual death rate in 1942–1945 of Americans interned by Japan was about 3.5%. There were 1,536 deaths among the 13,996 interned civilians in 1942–45.
    The United States interned about 100,000 Japanese Americans between 1942–45. The 1946 report by the U.S. Dept. of The Interior "The Evacuated People a Quantitative Description" gave the annual death rate in 1942–1945 of Japanese detained in the U.S. at about 0.7%. There were 1,862 deaths among the 100,000 to 110,000 American civilians of Japanese ancestry interned in the U.S. in 1942–45. The annual death rate among the U.S. population as a whole in 1942–45 was about 1.1% per annum.
  607. Michael Clodfelter. Warfare and Armed Conflicts – A Statistical Reference to Casualty and Other Figures, 1500–2000 (2nd ed.), 2002; ISBN 0-7864-1204-6, p. 552
  608. Roger Mansell Captured: The Forgotten Men of Guam
  609. Michael Clodfelter. Warfare and Armed Conflicts – A Statistical Reference to Casualty and Other Figures, 1500–2000 (2nd ed.), 2002; ISBN 0-7864-1204-6, p. 552
  610. Garfield, Brian (1982). The Thousand-Mile War: World War II in Alaska and the Aleutians. New York City: Bantam Books. pp. 56, 65, & 100. ISBN 0-5532-0308-8 
  611. Michael Clodfelter. Warfare and Armed Conflicts – A Statistical Reference to Casualty and Other Figures, 1500–2000 (2nd ed.), 2002; ISBN 0-7864-1204-6, p. 580
  612. Robert Goralski, World War II Almanac, 1939–1945: a political and military record, New York, p. 428
  613. Sir John Keegan Atlas of the Second World War, HarperCollins 1997, pp. 204–05
  614. Tomasevich, Jozo. War and Revolution in Yugoslavia, 1941–1945: Occupation and Collaboration. Stanford University Press, 2001; ISBN 0-8047-3615-4, p. 733
  615. a b c Danijela Nadj (1993). Yugoslavia manipulations with the number Second World War victims. Zagreb: Croatian Information Center. ISBN 978-0-919817-32-6. Consultado em 4 de março de 2016 
  616. a b c U.S. Bureau of the Census. The Population of Yugoslavia (eds. Paul F. Meyers and Arthur A. Campbell), Washington, p. 23
  617. Tomasevich, Jozo. War and Revolution in Yugoslavia, 1941–1945: Occupation and Collaboration. Stanford University Press, 2001; ISBN 0-8047-3615-4, Cap. 17 Alleged and True Population Losses
  618. a b c Kočović, Bogoljub Žrtve Drugog svetskog rata u Jugoslaviji, 1990; ISBN 86-01-01928-5, pp. 172–89
  619. Danijela Nadj (1993). Yugoslavia manipulations with the number Second World War victims-The authors survey of the demographic and human war losses in Yugoslavia. Zagreb: Croatian Information Center. ISBN 978-0-919817-32-6. Consultado em 4 de março de 2016 
  620. Tomasevich, Jozo. War and Revolution in Yugoslavia, 1941–1945: Occupation and Collaboration. Stanford University Press, 2001; ISBN 0-8047-3615-4, In Cap. 17 Alleged and True Population Losses there is a detailed account of the controversies related to Yugoslav war losses. p. 737
  621. Statistics of Democide (1997)
  622. Tomasevich, Jozo. War and Revolution in Yugoslavia, 1941–1945: Occupation and Collaboration. Stanford University Press, 2001; ISBN 0-8047-3615-4, p. 729
  623. Tomasevich, Jozo. War and Revolution in Yugoslavia, 1941–1945: Occupation and Collaboration, Stanford University Press, 2001; ISBN 0-8047-3615-4, p. 746
  624. «Croatian President Mesic Apologizes for Croatian Crimes Against the Jews during the Holocaust». Yad Vashem. Consultado em 6 de março de 2016 
  625. «JASENOVAC». USHMM. United States Holocaust Memorial Museum 
  626. «United States Holocaust Memorial Museum's Holocaust Encyclopedia: "Jasenovac"». Ushmm.org. Consultado em 4 de março de 2016. Arquivado do original em 16 de setembro de 2009 
  627. a b Silberman, F. (2013). Memory and Postwar Memorials: Confronting the Violence of the Past. [S.l.]: Springer. 79 páginas 
  628. Donald Kendrick, The Destiny of Europe's Gypsies. Basic Books, 1972; ISBN 0-465-01611-1, p. 184
  629. Martin Gilbert Atlas of the Holocaust 1988; ISBN 0-688-12364-3, p. 244
  630. Thomas M. Leonard, John F. Bratzel, George Lauderbaugh. Latin America in World War II, Rowman & Littlefield Publishers (September 11, 2006), p. 83

Ligações externas

O Commons possui uma categoria com imagens e outros ficheiros sobre Mortos na Segunda Guerra Mundial