Prefeitura de Nova Iguaçu (Trecho entre Av. Abílio Augusto Távora e Viaduto D. Adriano Hipólito)[1] DER-RJ (Trecho entre Viaduto D. Adriano Hipólito e Av. Chrisóstomo Pimentel de Oliveira)
Foi construída em 1998, na gestão do governador Marcello Alencar, com o intuito de desafogar o trânsito da Rodovia Presidente Dutra em direção aos municípios da Baixada Fluminense. Atualmente a rodovia tem como principal utilidade a ligação entre Nova Iguaçu e municípios vizinhos, sobretudo o bairro carioca da Pavuna. Projetada para absorver cerca de 45 mil veículos por dia, a Via Light recebia, em 2012, apenas cerca de 13 mil veículos diariamente.[2]
Em 2005, foi inaugurado pela Prefeitura de Nova Iguaçu o trecho até o Viaduto Dom Adriano Hipólito, aumentando sua extensão para 10,5 km. Em 2010 o trecho de 3,5 km entre o Viaduto Dom Adriano Hipólito à Avenida Ministro Lafayette de Andrade foi aberto ao trânsito[3] e em 2012 foi inaugurada a ligação ao bairro iguaçuano de Ouro Preto.[1] Os trechos posteriores ao Viaduto Dom Adriano Hipólito, apesar de chamados de "Via Light" pela Prefeitura de Nova Iguaçu, não integram a RJ-081 no sistema de rodovias estaduais do Rio de Janeiro.[4] Há onze passarelas para pedestres na Via Light, estando a maioria mal conservada e servindo de passagem de cavalos e motos.[5]
No final de 2010, o governador Sérgio Cabral Filho anunciou licitação para obras de ampliação da Via Light. O projeto consistia em ligar o centro de Nova Iguaçu a Madureira, em dois trechos: o primeiro conectando a Avenida Chrisóstomo Pimentel de Oliveira, na Pavuna, até a Avenida Brasil, em Guadalupe (trecho A, de 3,2 km); e o segundo trecho entre a Avenida Brasil e os bairros de Acari, Honório Gurgel, Rocha Miranda e Madureira (trecho B, com mais 6 km). Avaliada em R$ 314 milhões, a obra serviria para desafogar a Rodovia Presidente Dutra. O Departamento de Estradas de Rodagem (DER-RJ) chegou a anunciar o começo das obras do primeiro trecho para o segundo semestre de 2012, porém a obra nunca chegou a ser iniciada. À época, DER-RJ alegou problemas de licenciamento ambiental e entraves nas desapropriações necessárias para as obras.[2] Em abril de 2014, a expansão foi novamente prometida, sem efeitos práticos até o momento.[6][7][8] Nos anos seguintes mais promessas foram feitas, coincidindo com anos eleitorais, mas nenhuma foi à frente.[9]
km 2 - Viaduto sobre a Rua Col. Bernadinho de Melo, Avenida Tancredo Neves e Linha Férrea(Viaduto Dom Adriano Hypólito). Início do perímetro urbano (Nova Iguaçu)
km 2,92 - Cruzamento com Avenida Governador Roberto Silveira. Acesso ao Viaduto Padre João Musch
km 3,15 - Retorno
km 3,23 - Cruzamento com Rua Dom Walmor. Acesso à Prefeitura de Nova Iguaçu, ao Cemitério Municipal, ao Top Shopping e Retorno
km 3,34 - Cruzamento com Rua Dr. Barros Júnior. Acesso à Igreja de Santo Antônio de Jacutinga e à Estação Ferroviária
Prolongamento do trecho norte: Projeto de aumentar a extensão da Via Light até o município de Queimados, passando por bairros periféricos de Nova Iguaçu.
BRT TransLight: Projeto de corredor exclusivo de ônibus articulados, aos moldes dos corredores existentes e em construção no Rio de Janeiro, como a TransBrasil, TransCarioca, TransOeste e TransOlímpica. Prevê a conexão do Terminal Rodoviário de Nova Iguaçu aos municípios atendidos pela rodovia, além de ligação com a estação Pavuna do Metrô do Rio de Janeiro. Com o prolongamento do trecho sul da Via Light até a Avenida Brasil, o BRT também atenderia aos bairros de Costa Barros e Guadalupe, tornando-se alternativa aos ramais de trem operados pela Supervia e conectando-se ao corredor BRT TransBrasil. Sua licitação, de iniciativa do Governo do Estado, era prevista para junho de 2013, mas não foi realizada e o projeto segue sem prazo para realização.[10]
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