Viriato Ferreira | |
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Nascimento | 24 de abril de 1930 Rio de Janeiro |
Morte | 12 de setembro de 1992 Rio de Janeiro |
Cidadania | Brasil |
Ocupação | figurino, carnavalesco |
Viriato Ferreira (Rio de Janeiro, 24 de abril de 1930 — Rio de Janeiro, 12 de setembro de 1992) foi um figurinista e carnavalesco brasileiro.[1][2]
Viriato trabalhou para teatro de revista durante muitos anos. Foi lá que aprendeu a criar figurinos que eram ao mesmo tempo leves, cômodos e de grande efeito visual, características que marcariam seus trabalhos como carnavalesco de grandes escolas de samba cariocas. Mas sua ligação com o Carnaval começou quando desfilava como destaque pelo Salgueiro.[3]
Durante alguns anos colaborou com seu trabalho para o sucesso de Joãosinho Trinta na Beija-flor, mas foi na Portela e na Imperatriz Leopoldinense que pode assumir o posto de carnavalesco e desenvolver enredos inesquecíveis como Hoje tem marmelada (Portela, campeã de 1980) e O que é que a banana tem (Imperatriz, 1991). Durante os anos de 1985 até 1987 fez parte da comissão de carnaval da Tradição - escola dissidente da Portela - junto com nomes como Maria Augusta e Rosa Magalhães.[4]
Em 2009, foi homenageado num dos setores do desfile da Imperatriz Leopoldinense, que levava à Passarela do Samba o enredo Imperatriz... só quer mostrar que faz samba também![5]
No carnaval de 2017, será homenageado pela Acadêmicos da Rocinha com o enredo "No Saçarico da Marquês, Tem Mais Um Freguês".