Arlindo Rodrigues | |
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Na peça “Freud explica, explica?” | |
Nascimento | 1931 |
Morte | 1987 (55 anos) Rio de Janeiro, ![]() |
Nacionalidade | brasileiro |
Ocupação | Cenógrafo Figurinista Carnavalesco |
Arlindo Rodrigues (1931 - Rio de Janeiro, 8 de outubro de 1987) foi um cenógrafo, figurinista e carnavalesco brasileiro[1].
Trabalhou para o teatro e para a televisão, mas se destacou pelas suas criações para o carnaval, especialmente nos desfiles das escolas de samba do Rio de Janeiro.
Estreou como carnavalesco em 1960, no Salgueiro. Influenciado por Fernando Pamplona, realizou diversos carnavais para a escola tijucana até 1972. Sua marca nesse período foram os enredos históricos, com forte presença de temas africanos[2].
Trabalhou também para a Mocidade Independente (1974-1976, 1979), Vila Isabel (1977), Imperatriz Leopoldinense (1980-1983, 1985, 1987) e União da Ilha (1986). Foi oito vezes campeão do carnaval carioca, sendo cinco pelo Salgueiro, duas pela Imperatriz e uma pela Mocidade.
Arlindo Rodrigues faleceu vítima de complicações devido ter contraído o vírus HIV, no Rio de Janeiro.
Em 2022 foi homenageado pela Imperatriz Leopoldinense, com o enredo "Meninos eu vivi… Onde canta o sabiá, onde cantam Dalva e Lamartine”, assinado por Rosa Magalhães.[3]
Arlindo Rodrigues é o segundo carnavalesco com mais títulos na história do carnaval carioca, atrás apenas de Joãosinho Trinta.
Divisão | ![]() Campeonato |
Ano | ![]() Vice |
Ano | ![]() Terceiro lugar |
Ano |
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![]() Primeira divisão |
8 | 1960, 1963, 1965, 1969, 1971, 1979, 1980, 1981 | 3 | 1961, 1964, 1970 | 6 | 1962, 1967, 1968, 1976, 1978, 1982 |
![]() Terceira divisão |
1 | 1984 | - | - | - | - |
Ver também: Premiações extraoficiais do Carnaval do Rio de Janeiro |