Esta página cita fontes, mas que não cobrem todo o conteúdo. Ajude a inserir referências. Conteúdo não verificável pode ser removido.—Encontre fontes: ABW  • CAPES  • Google (N • L • A) (Novembro de 2016)
Este artigo carece de reciclagem de acordo com o livro de estilo. Sinta-se livre para editá-lo(a) para que este(a) possa atingir um nível de qualidade superior. (Novembro de 2016)
Otto Lara Resende
Otto Lara Resende
Em 1964.
Nome completo Otto de Oliveira Lara Resende
Nascimento 1 de maio de 1922
São João del-Rei, MG, Brasil
Morte 28 de dezembro de 1992 (70 anos)
Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Nacionalidade brasileiro
Progenitores Mãe: Maria Julieta de Oliveira
Pai: Antônio de Lara Resende
Alma mater Universidade Federal de Minas Gerais
Ocupação jornalista e escritor
Prémios Prémio Jabuti 1994
Magnum opus O retrato na gaveta

Otto de Oliveira Lara Resende (São João del-Rei, 1 de maio de 1922Rio de Janeiro, 28 de dezembro de 1992) foi um jornalista e escritor brasileiro. Otto é pai do economista André Lara Resende. Seu pai, Antônio de Lara Resende, era professor, gramático e memorialista, e foi casado com Maria Julieta de Oliveira, com quem teve vinte filhos, dos quais Otto era o quarto.

Biografia

Otto começou a lecionar francês aos quatorze anos e, aos dezoito, começou a trabalhar como jornalista no periódico O Diário, de Belo Horizonte. Dai por diante nunca mais deixou de ser jornalista, tendo chegado a editar o suplemento literário do Diário de Minas. No Rio de Janeiro, trabalhou no Diário de Notícias, em O Globo, Diário Carioca, Correio da Manhã, Última Hora, revista Manchete, Jornal do Brasil e TV Globo.

Formou-se em Direito pela Universidade Federal de Minas Gerais.[1]

Estabeleceu um grupo de intelectuais com os amigos Fernando Sabino, Paulo Mendes Campos e Hélio Pellegrino, que Otto batizou de "os quatro mineiros de um íntimo apocalipse".

Em 1957 a Editora José Olympio publicou seu segundo livro de contos, Boca do Inferno.

Fundou com Rubem Braga e Fernando Sabino, entre outros amigos, a Editora do Autor. Lá, publicou O retrato na gaveta (1962) e O braço direito (1963). Em 1964, escreveu A cilada, um conto sobre a avareza, no livro Os sete pecados capitais, publicado pela Editora Civilização Brasileira, e do qual participaram também Guimarães Rosa, Mário Donato e Carlos Heitor Cony, entre outros.

Em 3 de julho de 1979 foi eleito membro da Academia Brasileira de Letras, na cadeira 39, vaga com a morte de Elmano Cardim.

Obras

Referências

Ligações externas

Outros projetos Wikimedia também contêm material sobre este tema: Citações no Wikiquote

Precedido por
Elmano Cardim
ABL - sexto acadêmico da cadeira 39
1979 — 1992
Sucedido por
Roberto Marinho